Arquivos Pré-história - Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD! https://multiversonoticias.com.br/assunto/pre-historia/ Diariamente notícias sobre filmes, séries, quadrinhos, games, animes, ciência, tecnologia e humor! Sat, 30 Mar 2024 11:20:17 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.0.2 Ressurreição de mamutes: startup pretende proteger o Ártico com missão audaciosa https://multiversonoticias.com.br/ressurreicao-de-mamutes-startup-pretende-proteger-o-artico-com-missao-audaciosa/ Sat, 30 Mar 2024 11:19:08 +0000 https://multiversonoticias.com.br/ressurreicao-de-mamutes-startup-pretende-proteger-o-artico-com-missao-audaciosa/

Esta startup desafia o impossível ao planejar trazer mamutes de volta à vida e proteger o Ártico da crise climática.

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Uma startup teve uma visão audaciosa que está tomando forma: a ressurreição dos mamutes para preservar o Ártico.

Longe de ser apenas uma fantasia de ficção científica, o projeto ousado é impulsionado por avanços na engenharia genética e a determinação de cientistas em enfrentar os desafios ambientais.

Rumo à era dos mamutes

A Colossal Biosciences planeja ressuscitar os mamutes utilizando engenharia genética. O DNA dos elefantes asiáticos, com 99,6% de similaridade genética com os mamutes, é a chave para isso.

Os cientistas estão identificando os genes dos elefantes associados aos traços distintivos dos mamutes, como a tolerância ao frio e as presas curvas.

Recentemente, os pesquisadores da Colossal Biosciences fizeram um progresso significativo na criação de células-tronco embrionárias semelhantes às dos mamutes. Esse avanço é um passo importante rumo à ressurreição dessas criaturas antigas.

Eriona Hysolli, chefe de Ciências Biológicas da empresa, revelou em uma entrevista ao Live Science o progresso na criação dessas células-tronco pluripotentes induzidas, ao destacar a capacidade de derivá-las sinteticamente.

A reintrodução dos mamutes no Ártico tem implicações profundas para o ecossistema da região e para a luta contra a crise climática.

Os criadores da Colossal Biosciences acreditam que a presença dos mamutes na região ártica pode ajudar a preservar o permafrost (camada permanente de gelo), reduzindo o ritmo de derretimento do gelo e mitigando os efeitos do aquecimento global.

Além disso, a restauração dos mamutes poderia contribuir para a preservação dos elefantes asiáticos, uma espécie ameaçada de extinção.

Como eram os mamutes?

Recriação dos mamutes pode salvar o Ártico – Imagem: Science Photo Library/Canva Pro/Reprodução

Se você assistiu ao filme ‘A Era do Gelo’, com certeza já viu um. Mamutes eram criaturas impressionantes que habitaram a Terra na era do Pleistoceno, entre cerca de 2,6 milhões e 10 mil anos atrás.

Eles eram membros da família Elephantidae, que também inclui os elefantes modernos e outros parentes extintos.

Uma das características mais distintas dos mamutes eram suas longas presas curvas. Tais presas eram geralmente mais longas e curvas do que as dos elefantes modernos.

Os mamutes eram adaptados para viver em climas frios, e sua pele estava coberta por uma densa camada de pelos, que os protegia do frio intenso.

Suas orelhas eram relativamente pequenas em comparação com as dos elefantes africanos, o que ajudava a minimizar a perda de calor. Além disso, tinham uma camada de gordura sob a pele para isolamento adicional.

Os mamutes eram herbívoros e se alimentavam principalmente de gramíneas, ervas, arbustos e árvores.

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4 plantas pré-históricas que você pode ter em casa https://multiversonoticias.com.br/4-plantas-pre-historicas-que-voce-pode-ter-em-casa/ Sat, 09 Mar 2024 11:42:09 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=201225

Você sabia que existem plantas que conviveram com dinossauros, resistiram e chegaram até a contemporaneidade? Conheça quatro famosas plantas pré-históricas.

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Desde os primeiros anos da Terra, as plantas têm desempenhado um papel fundamental na história do nosso planeta.

Algumas dessas plantas têm uma história ainda mais antiga do que podemos imaginar, remontando à era pré-histórica, quando os dinossauros dominavam a paisagem.

Surpreendentemente, algumas dessas plantas sobreviveram aos eventos catastróficos que marcaram o fim da era dos dinossauros e persistem até os dias atuais.

Essas plantas pré-históricas são verdadeiras testemunhas vivas da evolução da vida na Terra, e sua presença continua a nos fascinar e intrigar.

4 plantas pré-históricas

1. Magnólias

As magnólias são verdadeiras relíquias vivas da era dos dinossauros, com uma história que remonta a cerca de 140 milhões de anos atrás, durante o período Cretáceo da Era Mesozoica.

Magnólias possuem mais de 80 espécies – Imagem: Reprodução

Durante esse período geológico, essas plantas começaram a se estabelecer e a evoluir, eventualmente dando origem às diversas espécies que conhecemos hoje.

Com mais de 80 espécies diferentes, as magnólias exibem uma ampla variedade de formas e cores de flores, todas elas distintamente marcantes e vistosas.

Desde então, essas plantas resistiram a mudanças climáticas drásticas, eventos geológicos e até mesmo à extinção dos dinossauros, continuando a prosperar e a encantar os observadores com sua beleza singular.

2. Fetos

Os fetos têm uma presença notável na história da flora terrestre, sendo considerados uma das primeiras plantas a cobrir a Terra.

Acredita-se que as primeiras espécies dessas plantas eram bastante semelhantes aos fetos arborescentes que conhecemos hoje e já estavam presentes durante a era dos dinossauros.

Esta planta sobrevive há 350 milhões de anos – Imagem: Reprodução

Sua origem remonta à Era Paleozoica, cerca de 350 milhões de anos atrás, quando começaram a surgir e a se diversificar.

3. Cicas

As cicas compartilham algumas semelhanças com os fetos, especialmente no que diz respeito às suas folhas.

Essas plantas, na verdade, são arbustos que podem atingir até um metro de altura, apresentando uma aparência exuberante e distintiva.

As cicas sobrevivem há 250 milhões de anos – Imagem: Reprodução

Entre as variedades mais populares encontra-se a Cyca revoluta, conhecida por suas folhas com bordas afiadas e uma estrutura foliar que remete à forma de uma palmeira.

Sobrevive há, pelo menos, cerca de 250 milhões de anos.

4. Cavalinha

A cavalinha é uma das plantas mais antigas conhecidas, remontando a tempos pré-históricos.

Sua característica distintiva é sua capacidade de se multiplicar através de esporos.

Cavalinha está entre as plantas pré-históricas – Imagem: Reprodução

Essa planta é comumente encontrada em áreas pantanosas, seu habitat natural.

No entanto, ao introduzi-la em um jardim, é necessário ter cuidado, pois ela tem uma tendência a se espalhar rapidamente e pode invadir outras áreas, sufocando outras plantas e até mesmo levando-as à morte.

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Descoberta em parque na Inglaterra revela vestígios de um passado pré-histórico https://multiversonoticias.com.br/descoberta-em-parque-na-inglaterra-revela-vestigios-de-um-passado-pre-historico/ Thu, 15 Feb 2024 20:23:06 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=197590

Arqueólogos desvendam tesouros pré-históricos nas turfas do Parque Nacional Exmoor, que oferecem insights valiosos para a restauração ecológica e a preservação do ambiente.

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No coração do Parque Nacional Exmoor, na Inglaterra, uma equipe de arqueólogos fez uma descoberta extraordinária: uma verdadeira “cápsula do tempo” pré-histórica, repleta de vestígios de árvores e insetos que proporciona uma visão única das criaturas que habitaram a região há milhares de anos.

A surpreendente revelação ocorreu durante os esforços de restauração das turfas do Holnicote Estate, no âmbito do Projeto South West Peatland.

O projeto ambicioso liderado pelo National Trust, junto das autoridades do parque nacional South West Water e Exmoor, busca transformar as turfas danificadas, preservando-as como ecossistemas úmidos essenciais.

Restauração para o futuro: projeto South West Peatland

O Projeto South West Peatland tem como meta revitalizar as turfas, material vegetal parcialmente decomposto, para recriar o ambiente diverso e úmido que existia no passado.

Tal iniciativa não apenas preserva a biodiversidade, mas também visa aumentar a capacidade de absorção de carbono do solo, fortalecendo a resistência das turfas às mudanças climáticas.

Pedaço de salgueiro encontrado – Imagem: Steve Haywood/National Trust/Reprodução

Durante as escavações, os pesquisadores identificaram uma área onde um bosque pré-histórico estava enterrado, contendo vestígios de plantas como juncos, salgueiros e árvores do tipo amieiro.

Um fragmento de salgueiro, datado do início do período Neolítico (3940 – 3650 a.C.), revela a antiguidade desse ecossistema.

Os vestígios de besouros, ácaros de musgo e outros insetos fornecem uma visão vívida da fauna que prosperou há 5 mil anos.

O ambiente de turfas, com baixos níveis de oxigênio, oferece uma preservação notável, permitindo que materiais orgânicos resistam ao tempo e revelem detalhes surpreendentes sobre o passado.

Conexão entre passado e futuro: compreendendo para preservar

Basil Stow, guarda florestal do National Trust, destaca a importância da descoberta:

“O fato de termos encontrado espécies de árvores em condições tão boas é especialmente importante porque isso nos ajudará a descobrir como os habitats de turfas se formaram em primeiro lugar, milhares de anos atrás”.

Para Stow, compreender o passado é essencial para moldar um futuro sustentável para o ambiente.

O processo de replantio de salgueiros e amieiros já começou como parte das práticas de restauração.

Essas técnicas incluem a desaceleração do escoamento e a criação de lençóis freáticos estáveis, garantindo que as turfas permaneçam úmidas.

Tal abordagem ajuda na redução das emissões de carbono, além de proteger os ricos vestígios arqueológicos presentes nas turfas.

A descoberta não é apenas uma janela para o passado, mas também uma inspiração para a construção de um futuro ambientalmente consciente e sustentável.

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Descobertas revelam cavernas pré-históricas GIGANTES espalhadas pelo Brasil https://multiversonoticias.com.br/cavernas-pre-historicas-brasil/ Sun, 16 Apr 2023 12:43:36 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=128050
Chamadas de Paleotocas são encontradas em diversas regiões brasileiras

Cavernas gigantescas podem ter sido escavadas por animais pré-históricos até resultar nessas descobertas feitas em diversas regiões do Brasil.

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Chamadas de Paleotocas são encontradas em diversas regiões brasileiras

Sabemos que muitas partes do Brasil e da América do Sul são extremamente importantes para conhecer mais sobre a evolução da humanidade. Aqui na América do Sul, algumas cavernas encontradas no início dos anos 2000 tiveram grandes reviravoltas recentemente.

Isso porque essas cavernas são grandes demais para terem sido escavadas por seres humanos. Essa afirmação foi feita por pesquisadores da área, que as chamam de paleotocas, ou seja, enormes buracos construídos por animais gigantes que viveram no período pré-histórico da Terra.

Até o início dos anos 2000, nenhuma toca havia sido vinculada à megafauna e nem descrita na literatura científica. Agora, com o avanço dos estudos, o professor de minerologia Heinrich Theodor Frank documentou mais de 1,5 mil paleotocas até 2017.

Pesquisador encontrou essas cavernas em diversas regiões do Brasil

No Brasil, a Amazônia, Rio Grande do Sul e Santa Catarina são alguns dos locais em que Theodor Frank encontrou e registrou as grandes cavernas. No Rio Grande do Sul, por exemplo, o pesquisador afirma que esses locais contam com mais de centenas de metros de comprimentos. Em Minas Gerais, na Serra Gandarela, foram descobertos mais de 304 metros de túnel.

Paleotocas, cavernas gigantescas, são encontradas no Brasil
Foto: Prefeitura de Estância Velha

Em 2010, foram iniciados estudos pelo geólogo Amilcar Adamy, que após investigações encontrou uma formação geológica a alguns quilômetros da fronteira da Bolívia. Em uma inspeção, Adamy constatou que aquilo não foi resultado de processo geológico natural.

Adamy voltou ao local em 2015 e falou sobre o que chamou sua atenção. Segundo o geólogo, ele nunca viu nada semelhante.

“Eu nunca tinha visto nada parecido antes. Realmente chamou minha atenção. Não parecia natural.”

Paleotoca encontrada na Amazônia é a segunda maior já vista
Foto: Amilcar Adamy/CPRM

Essa foi a primeira paleotoca encontrada na Amazônia, além de ser uma das maiores já medida, com túneis de mais de 610 metros de comprimento. Os poços principais, ampliados pela erosão, contam com originalmente mais de 1,8 metro de altura e 1,5 metro de largura.

O professor Heinrich Theodor Frank acredita que os autores dessas cavernas sejam preguiças-gigantes. Além disso, os pesquisadores consideram vários gêneros do animal, como Catonyx, Glossotherium e exemplares Lestodon de várias toneladas.

Já outros especialistas apostam em espécies como tatus daquela época, que foram extintos. Entre eles, Pampatherium, Holmesina ou Propraopus. Considerando que os tatus atualmente fazem suas tocas como buracos, é uma importante suposição.

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Últimas descobertas no Chile: encontrados ossos de Megaraptor e aves pré-históricas! https://multiversonoticias.com.br/ultimas-descobertas-arqueologicas-no-chile/ Wed, 18 Jan 2023 20:42:50 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=90738

Patagônia chilena está sendo alvo de pesquisadores devido às novas descobertas de fósseis de diferentes animais pré-históricos.

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Regiões desérticas e montanhosas são muito propícias para escavações arqueológicas. Tendo isso em mente, a Patagônia no Chile é, de longe, um ótimo lugar para arqueólogos e paleontólogos que buscam descobertas.

Além de que, atualmente, esse é considerado um local de muitas descobertas fósseis, sendo um dos mais importantes mundialmente.

Portanto, não é de se espantar que novas descobertas tenham sido feitas na região. Segundo o Instituto Antártico Chileno (InACh), foram descobertos, em 2021, no local que compreende o vale de Las Chinas, fósseis que remetem ao período cretáceo da era mesozoica.

Segundo os arqueólogos responsáveis pela escavação, foram encontradas quatro espécies pré-históricas, dentre elas, um Megaraptor e duas espécies aviárias.

Megaraptor e Velociraptor, qual a diferença?

O Megaraptor, como pode-se perceber por seu nome, é uma espécie similar aos velociraptors, possuindo, inclusive, a característica garra curva nas patas traseiras.

Contudo, diferenciam-se em seu tamanho, ao contrário do que muitos pensam por conta dos famosos filmes de “Jurassic Park” e “Jurassic World“, os velociraptors possuem altura média de 0,6 metros, e não quase 2 metros, como apresentado nos filmes.

Entretanto, seu primo Megaraptor é um dinossauro de grande porte, possuindo 4 metros, bem mais próximo do apresentado nos filmes.

Quanto às espécies aviárias encontradas na Patagônia, estas são pertencentes a dois grupos, o dos Ornithurinae e dos Enantiornithe. Sendo o primeiro uma espécie mais próxima aos atuais grupos aviários. Ambas espécies eram muito comuns no período em questão.

As pesquisas arqueológicas que estão sendo desenvolvidas na região da Patagônia fazem parte de uma colaboração entre o Instituto Antártico Chileno, a Universidade do Chile (EFE) e a Universidade do Texas (EUA). A imagem abaixo é uma foto retirada no local pela equipe de pesquisa e foi disponibilizada pela Universidade do Chile.

Fonte: Universidade do Chile/EFE

Conforme citado anteriormente, a região da Patagônia está possuindo grande foco por parte dos pesquisadores, algo que pode ser explicado pela fala de Marcelo Leppe, diretor do Instituto Antártico Chileno:

“É sempre super excitante, em termos científicos, encontrar algo que não havia sido descoberto e nem descrito antes no vale de Las Chinas, onde estamos começando a nos acostumar com novas descobertas de fósseis.”

Percebe-se, então, que a facilidade para novas descobertas na região devido a sua imensa jazida de fósseis está despertando a curiosidade de pesquisadores, que partem em busca de fazer fama com novas descobertas científicas.

Sejam elas novas espécies de plantas, dinossauros ou outros animais pré-históricos. Além da possibilidade de novas espécies, também não pode ser descartada a possibilidade de descobertas a respeito de espécimes já conhecidos.

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