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Descubra quais serão e quando ocorrem as fases da Lua ao longo deste ano.

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O ano de 2024 reserva uma série de eventos astronômicos que prometem encantar os observadores do céu.

As fases da Lua, que se dividem em nova, crescente, cheia e minguante, compreendem ciclos de aproximadamente sete dias cada.

O início do ciclo lunar começa com a Lua nova, e nesse caso a visibilidade é zero.Uma semana depois nós temos a Lua em quarto crescente com 50% de visibilidade. Na Lua cheia há uma visibilidade total que ocorre no meio do mês lunar.

Por fim, na Lua em quarto minguante há uma transição da Lua cheia para Lua minguante, havendo 50% de luminosidade.

Vários fenômenos naturais ao longo de 2024

Calendário lunar completo para 2024 é revelado – Imagem: Reprodução

O calendário astronômico de 2024 anuncia diversos fenômenos envolvendo o satélite natural da Terra, a Lua. Entre eles, estão as superluas, os eclipses lunares e até uma Lua Azul sazonal.

As superluas são momentos especiais, quando a Lua se encontra mais próxima da Terra, parecendo 14% maior e mais brilhante.

Em 2024, serão duas superluas imperdíveis: a Lua das Colheitas em 17 de setembro e a Lua do Caçador em 17 de outubro.

Quanto aos eclipses lunares, são espetáculos astronômicos que não requerem óculos de proteção e ocorrem quando a Lua passa pela sombra da Terra durante a fase de Lua cheia.

Os observadores europeus terão a oportunidade de presenciar um eclipse lunar parcial em 18 de setembro, que será o último do ano. A Lua, situada a 384.400 quilômetros da Terra, varia sua distância ao longo do ano.

Em 2024, estará mais próxima da Terra em setembro e outubro, prometendo as tão aguardadas superluas. Acompanhe o calendário lunar para não perder esses incríveis eventos celestes ao longo do ano!

Janeiro

  • 4/01 às 0h30 – Lua Quarto Minguante;
  • 11/01 às 08h57 – Lua Nova;
  • 18/01 às 00h52 – Lua Quarto Crescente;
  • 25/01 às 14h54 – Lua Cheia.

Fevereiro

  • 02/02 às 20h18 – Lua Quarto Minguante;
  • 09/02 às 19h59 – Lua Nova (Superlua);
  • 16/02 às 12h01 – Lua Quarto Crescente;
  • 24/02 às 09h30 – Lua Cheia (Microlua).

Março

  • 03/03 às 12h23 – Lua Quarto Minguante;
  • 10/03 às 06h00 – Lua Nova (Superlua);
  • 17/03 às 01h10 – Lua Quarto Crescente;
  • 25/03 às 04h00 – Lua Cheia (Microlua, Eclipse Penumbral).

Abril

  • 02/04 às 00h14 – Lua Quarto Minguante;
  • 08/04 às 15h20 – Lua Nova (Superlua);
  • 15/04 às 16h13 – Lua Quarto Crescente;
  • 23/04 às 20h49 – Lua Cheia.

Maio

  • 01/05 às 08h27 – Lua Quarto Minguante;
  • 08/05 às 00h22 – Lua Nova;
  • 15/05 às 08h48 – Lua Quarto Crescente;
  • 23/05 às 10h53 – Lua Cheia;
  • 30/05 às 14h12 – Lua Minguante.

Junho

  • 06/06 às 09h37 – Lua Nova;
  • 14/06 às 12h18 – Lua Quarto Crescente;
  • 21/06 às 22h07 – Lua Cheia;
  • 28/06 às 18h53 Lua Quarto Minguante.

Julho

  • 05/07 às 19h57 – Lua Nova;
  • 13/07 às 19h48 – Lua Quarto Crescente;
  • 21/07 às 21h17 – Lua Cheia;
  • 27/07 às 17h51 – Lua Quarto Minguante.

Agosto

  • 04/08 às 08h13 – Lua Nova;
  • 12/08 às 12h18 – Lua Quarto Crescente;
  • 19/08 às 15h25 – Lua Cheia (Lua Azul);
  • 26/08 às 06h26 – Lua Quarto Minguante.

Setembro

  • 02/09 às 22h55 – Lua Nova;
  • 11/09 às 03h05 – Lua Quarto Crescente;
  • 17/09 às 23h34 – Lua Cheia (Superlua, eclipse parcial);
  • 24/09 às 15h50 – Lua Quarto Minguante.

Outubro

  • 02/10 às 15h49 – Lua Nova (Microlua);
  • 10/10 às 15h55 – Lua Quarto Crescente;
  • 17/10 às 08h26 – Lua Cheia (Superlua);
  • 24/10 às 05h03 – Lua Quarto Minguante.

Novembro

  • 01/11 às 09h47 – Lua Nova;
  • 09/11 às 02h55 – Lua Quarto Crescente;
  • 15/11 às 18h28 – Lua Cheia;
  • 22/11 às 22h28 – Lua Quarto Minguante.

Dezembro

  • 01/12 às 13h21 – Lua Nova;
  • 08/12 às 12h26 – Lua Quarto Crescente;
  • 15/12 às 06h01 – Lua Cheia;
  • 22/12 às 19h18 – Lua Quarto Minguante;
  • 30/12 às 19h26 – Lua Nova (Lua Negra).

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Ameaça: por que a placa tectônica está se dividindo abaixo do Tibete? https://multiversonoticias.com.br/ameaca-por-que-a-placa-tectonica-esta-se-dividindo-abaixo-do-tibete/ Wed, 24 Jan 2024 12:44:05 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=193753
Placas Tectônicas

Formação da região já motivou várias teorias, mas uma em específico ganhou força, recentemente, e prevê futuros terremotos.

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Placas Tectônicas

A região do Himalaia e do Tibete é o maior exemplo do fenômeno geológico conhecido como “colisão continental”.

Ela surgiu a partir do choque entre pedaços de crosta terrestre que, há cerca de 60 milhões de anos, pertenceram à Índia e à Eurásia.

O atrito foi tão forte que a placa indiana foi empurrada para baixo da placa da Eurásia e, como consequência, surgiram o que hoje conhecemos como as montanhas mais altas do mundo.

Os movimentos dessas placas, no entanto, seguem até hoje e geram preocupação. Existem duas teorias básicas que explicavam, até então, esse fenômeno.

Uma dizia que a placa indiana é “flutuante” e que, por isso, ela deslizou sob a placa eurasiática e formou o Tibete.

A outra alega que a placa indiana, na verdade, viveu um processo de enrugamento, como se fosse um papel, e o Tibete seria uma dobra.

Mas, durante a conferência de 2023 da União Geofísica Americana, surgiu uma terceira tese sobre essa história.

Pesquisadores de instituições da China e dos EUA disseram que a placa indiana está “delaminando”, ou seja, a parte de cima estaria descascando para suportar o peso do Tibete, enquanto a de baixo afunda no manto.

Configuração das placas tectônicas no mundo – Foto: Internet/Reprodução

Como eles chegaram a essa conclusão?

A equipe de estudiosos, vinculada à Universidade Oceânica da China, em Qingdao, coletaram dados de ondas S (de cisalhamento “para cima e para baixo”) em 94 estações sísmicas que ficam no leste e no sul do Tibete. Os dados foram comparados, em seguida, com os de ondas P (“de trás para frente”).

Já a equipe dos EUA, da Universidade de Stanford, buscou uma outra alternativa. Como é impossível cavar um túnel para se chegar ao manto da Terra, eles usaram hélio-3.

Tal componente é um isótopo de gás raríssimo na Terra que pode ser liberado pelo núcleo do planeta, assim é possível avaliar se o manto estaria próximo da superfície norte do Tibete.

A medição foi realizada em 200 fontes tibetanas e ela revelou um padrão de escape de hélio-3 no norte do Tibete.

Isso evidencia que o manto está próximo da superfície. Já no sul, o que vazou foi o hélio-4, um isótopo que comprova que, ali, a placa ainda continua inteira e forma uma barreira que impede o outro hélio de ultrapassar.

Como fica agora com a nova descoberta?

Os estudiosos acreditam que tal processo todo foi facilitado pelo formato da placa indiana, que é mais espessa ao norte e mais fina nas laterais.

Com isso, o centro afunda mais rápido e qualquer pressão leve do manto de cima implica o desgaste e cisão da parte inferior. Por isso, no futuro é muito provável que ocorram terremotos na região.

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Superlua Azul ocorrerá nesta semana; fenômeno não poderá ser visto pelos próximos 11 anos https://multiversonoticias.com.br/superlua-azul-ocorrera-nesta-semana-fenomeno-nao-podera-ser-visto-pelos-proximos-11-anos/ Tue, 29 Aug 2023 12:00:03 +0000 https://multiversonoticias.com.br/superlua-azul-ocorrera-nesta-semana-fenomeno-nao-podera-ser-visto-pelos-proximos-11-anos/

Confira a data e o horário dessa maravilha da astronomia que poderá ser contemplada em todo o Brasil

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Os fenômenos astronômicos fascinam a humanidade há séculos. Desde que a curiosidade despertou na mente humana, as pessoas têm olhado para o céu para observar as maravilhas fornecidas pela natureza do Universo.

É incrível como podemos presenciar eventos raros e impressionantes simplesmente olhando para cima. E nesta semana teremos uma oportunidade única de testemunhar um desses eventos: a Superlua Azul.

Essa ocorrência especial não acontece sempre, sendo ainda mais interessante pelo fato de poder ser vista a olho nu. No entanto, é melhor atentar para o horário e a data a fim de não perder essa experiência incrível e única!

Não perca a chance de se maravilhar com a Superlua Azul ainda neste mês

Foto: Nasa/Reprodução

A segunda e última Superlua do ano, também chamada de Lua Azul por ser a segunda Lua Cheia do mês, está prestes a acontecer. Isso ocorre devido ao seu ciclo, que pode repetir uma das fases no mesmo mês. A primeira ocorreu no início de agosto.

Agora, na reta final do mês, a Lua estará no ponto mais próximo da Terra que sua órbita pode alcançar, o que é chamado na astronomia de perigeu, deixando-a maior e mais brilhante.

A Nasa deixa as expectativas maiores ainda quando revela que, no caso de não presenciar o acontecimento, será necessário esperar mais 11 anos para vê-lo novamente, ou seja, apenas em 2034!

O fenômeno ocorrerá na próxima quarta-feira, dia 30 de agosto, quando a Lua marca uma distância de 357,3 mil quilômetros do nosso planeta, estando cerca de 15% mais brilhante e 7% maior em nossa percepção.

Como ocorre o evento e em que horário podemos vê-lo?

Primeiramente, é importante entender os processos da órbita da Lua em torno da Terra. Sabe-se que, durante seu ciclo de 27,3 dias, o satélite natural passa por quatro fases: nova, crescente, cheia e minguante.

A Superlua, por sua vez, ocorre quando a Lua se aproxima do nosso planeta nos pontos mais próximos de sua órbita elíptica (oval). O aumento visível entre o ponto mais distante e o mais próximo é de cerca de 14% de sua magnitude.

De acordo com a astrônoma brasileira Josina Nascimento, do Observatório Nacional, unidade do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), o evento poderá ser visto em todo o planeta, sendo que, no Brasil, ocorrerá às 22h35min (horário de Brasília) do dia 30, podendo haver diferença nos horários de acordo com os fusos do país.

Então, marque o dia 30 de agosto em seu calendário, prepare seu telescópio ou simplesmente olhe para o céu noturno e desfrute dessa Superlua Azul!

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Sangue na geleira: a fascinante história por trás de Blood Falls https://multiversonoticias.com.br/sangue-na-geleira-a-fascinante-historia-por-tras-de-blood-falls/ Sun, 30 Apr 2023 20:42:09 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=134306
Blood falls, na Antártida

A natureza é surpreendente: estudos descobrem o motivo para a incrível coloração avermelhada de Blood Falls.

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Blood falls, na Antártida

A Antártida é um dos lugares mais extremos do nosso planeta, caracterizado por imensas camadas de gelo que se estendem por milhares de quilômetros. Quando pensamos nessa região, nossa mente imediatamente cria uma imagem de um cenário com uma cor predominante: branco.

Isso ocorre porque a maior parte da Antártida é coberta de gelo e neve, o que confere uma aparência branca e homogênea.

No entanto, há um lugar na Antártida que desafia essa expectativa. Trata-se do fenômeno conhecido como Blood Falls, localizado na geleira de Taylor, perto do mar de McMurdo.

Esse fenômeno natural é chamado assim devido à coloração vermelha que a água que flui da geleira apresenta, lembrando a aparência de sangue.

Foto: Reprodução

A descoberta de Blood Falls

A descoberta de Blood Falls remonta a 1911, quando o explorador australiano Griffith Taylor a avistou. No entanto, somente mais recentemente é que o fenômeno tem sido objeto de estudo científico.

Pesquisas indicam que a água que alimenta Blood Falls pode ter sido isolada do exterior por mais de um milhão de anos, o que a torna um objeto de grande interesse para os cientistas que buscam entender a evolução da Terra.

Embora a área ao redor de Blood Falls seja inóspita para a maioria das formas de vida, as condições extremas da região criaram um ambiente propício para o surgimento de micróbios que se alimentam de minerais.

Esses micróbios podem ser úteis para pesquisas sobre a origem da vida na Terra. Em suma, Blood Falls é um fenômeno fascinante que representa uma fonte inestimável de informações para a ciência.

As descobertas mais recentes

Como o próprio nome sugere, a água que flui da geleira de Taylor tem uma aparência vermelha, lembrando o aspecto do sangue. Mas, ao contrário do que se poderia imaginar, a causa dessa coloração não é de origem mística ou sobrenatural, mas sim de caráter científico.

Foram essas as descobertas realizadas pela equipe científica da Universidade do Alasca em Fairbanks, incluindo Erin C. Pettit.

A explicação para a aparência avermelhada de Blood Falls está relacionada à presença de ferro na água. Quando combinado com cloreto e sulfato, elementos que também estão presentes na água, o ferro sofre um processo de oxidação que leva à formação da ferrugem.

Assim, a coloração vermelha observada em Blood Falls é resultado da oxidação do ferro presente na água que flui da geleira.

Vale lembrar que a água que alimenta Blood Falls não é uma água comum, mas sim uma água subterrânea que vem de uma fonte interna na geleira de Taylor.

Ao entrar em contato com o ar, a água rica em ferro presente em Blood Falls oxida e torna-se avermelhada, criando um cenário impressionante e único.

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Você sabe por que a Lua tem forte influência sobre as marés oceânicas? https://multiversonoticias.com.br/descubra-como-a-lua-afeta-as-mares-oceanicas/ Tue, 10 Jan 2023 01:38:33 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=86254
como a lua afeta as marés

Esse satélite natural da Terra é de fato fascinante! Descubra neste artigo como ocorre o fenômeno das marés que tanto influencia nossas vidas.

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como a lua afeta as marés

Foto: Shutterstock

Você sabe como funciona o movimento das marés no oceano? Segundo a Agência Espacial Europeia (European Space Agency – ESA), a mudança das marés altas e baixas dos oceanos acontece devido à influência da atração gravitacional entre a Lua e o Sol. Continue lendo e entenda como a lua afeta as marés oceânicas.

Movimento das marés é fundamental para pesca e vida nos oceanos

Além da Lua, existem outros fatores que podem influenciar nas marés dos oceanos. Por exemplo, o Sol é um dos fatores que afetam a força da maré.

De acordo com a National Aeronautics and Space Administration (Nasa), a força gravitacional dele não tem tanta influência quanto a da Lua. Algo interessante é que, quando o Sol e a Lua estão alinhados, durante a Lua Cheia ou a Lua Nova, há formação das marés vivas, que são as marés lunares e solares, mutuamente.

Essas marés vivas, que acontecem a cada duas semanas, são responsáveis pela formação das marés altas e baixas mais proeminentes no nível do mar.

Um fato muito importante na formação das marés é o clima da Terra. A quantidade de vento pode influenciar na maré baixa, afastando ainda mais a água, assim como tempestades e furacões podem reforçar as marés altas.

Como a Lua exerce influência sobre as marés oceânicas?

A distância entre a Terra e a Lua é de, aproximadamente, 385 mil quilômetros. Sabemos que existe uma força gravitacional em ambas, as quais influenciam uma na outra.

De acordo com a ESA, a órbita da Lua sobre a Terra não é em círculos, mas de forma elíptica, ou seja, como uma circunferência plana e alongada. Logo, a troca de força gravitacional varia de acordo com a distância entre eles.

Quando ela está mais próxima à Terra, ou também chamado de perigeu, a gravidade impulsiona na maré uma força 20% maior do que a média. Assim, há o aumento dos níveis de água nas superfícies das regiões próximas a ela. No momento em que a Lua está no apogeu, ou ponto mais distante da Terra, a sua força gravitacional é menor; com isso, os níveis de água se normalizam.

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