O governo federal está intensificando a campanha de conscientização sobre a substituição do modelo antigo de identidade.

A criação da Carteira de Identidade Nacional (CIN) marca uma transformação importante nos registros civis brasileiros, com foco em modernização, segurança e padronização dos dados.

Embora a troca pelo novo RG com CPF unificado não precise ser feita de forma imediata, um prazo foi estabelecido: até fevereiro de 2032, o antigo modelo deixará de ser válido em todo o território nacional.

Por que trocar o RG antigo pela nova Carteira de Identidade Nacional (CIN)?

A principal mudança introduzida pela nova Carteira de Identidade Nacional é a unificação do número de registro, adotando o Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) como identificador único de todos os cidadãos.

Com isso, o Brasil dá um passo importante para evitar fraudes, corrigir inconsistências cadastrais e aumentar a confiabilidade dos sistemas públicos.

Antes da nova política, uma mesma pessoa podia ter diferentes números de RG em estados distintos, o que gerava vulnerabilidades no sistema.

Com a adoção do CPF como único número de identidade, a nova CIN assegura maior controle, rastreabilidade e segurança em processos de identificação civil.

Novo RG (Foto: Divulgação)

Quem pode emitir a nova CIN e quanto custa?

Todos os brasileiros — de qualquer idade — estão aptos a solicitar a Carteira de Identidade Nacional. A emissão da primeira via é gratuita, assim como as renovações feitas nas versões em papel ou digital (disponíveis por meio do aplicativo gov.br).

Caso o cidadão opte pela versão em plástico (policarbonato), pode haver cobrança de taxa, de acordo com a política de cada estado. Já a segunda via do documento também poderá ter custos variáveis, conforme a legislação local.

Onde emitir o novo RG com CPF e quais documentos levar?

Desde janeiro de 2025, a emissão da nova identidade com CPF está disponível em 25 estados e no Distrito Federal — apenas o estado de Roraima ainda não iniciou a implementação.

Para solicitar o novo documento, o cidadão deve dirigir-se à Secretaria de Segurança Pública do estado onde reside (ou onde deseja ser atendido), portando a certidão de nascimento ou de casamento, em versão original, física ou digital.

Avanços tecnológicos da nova identidade

Além da unificação pelo CPF, a Carteira de Identidade Nacional (CIN) incorpora tecnologias que tornam o documento mais moderno e funcional.

• QR Code para verificação rápida da autenticidade, furto ou extravio — acessível via smartphone;
• Código MRZ, mesmo padrão utilizado em passaportes, que facilita a leitura automatizada e o uso do documento em viagens internacionais pelo Mercosul.

Esses recursos elevam o padrão de segurança e permitem uma integração mais eficiente com bancos de dados nacionais e internacionais.

Prazo para trocar a identidade antiga pelo novo modelo

O prazo para que todos os brasileiros façam a substituição do RG antigo pela nova Carteira de Identidade Nacional (CIN) é fevereiro de 2032.

Até essa data, o documento atual segue válido e pode ser utilizado normalmente, desde que dentro do prazo de validade.

Contudo, o governo orienta que os cidadãos antecipem a emissão do novo documento, evitando aglomerações e longas filas nos postos de atendimento próximos do prazo final.

Por que adotar a nova Carteira de Identidade Nacional?

Confira abaixo os principais motivos para trocar o RG antigo pela nova carteira de identidade:

• Elimina duplicidade de registros com um número único de identificação nacional;
• Melhora o controle contra fraudes e falsificações;
• Traz avanços tecnológicos que facilitam a verificação e o uso internacional do documento;
• Garante mais praticidade e segurança na vida do cidadão.

A nova identidade com CPF unificado representa um marco importante no processo de digitalização e modernização dos documentos civis brasileiros.

Ao adotar o novo modelo, o cidadão fortalece sua identificação perante os órgãos públicos e privados, contribuindo para um país mais integrado, justo e eficiente.

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No cotidiano hiperconectado atual, o WhatsApp tornou-se uma ferramenta essencial para comunicação. No entanto, não é raro deparar-se com situações em que mensagens são enviadas, visualizadas, mas não respondidas.

Este fenômeno levanta questionamentos sobre seus significados e efeitos nas relações interpessoais. A busca por explicações no campo da psicologia revela que a ausência de resposta no WhatsApp pode ser motivada por inúmeros fatores.

Esses vão de questões emocionais a comportamentais, variando conforme o contexto e a relação entre os envolvidos. Assim, compreender essas nuances é crucial para lidar de forma mais equilibrada com o silêncio digital.

Demora para responder no WhatsApp: o que pode significar?

Foto: iStock

A necessidade de espaço pessoal pode levar ao silêncio em aplicativos de mensagem. Quando uma pessoa está sobrecarregada ou precisa processar emoções, ela pode optar por não responder.

Além disso, a ansiedade social dificulta a interação, especialmente em contextos de conflito.

É nesse cenário que surge a procrastinaçãor, afinal, a falta de disposição ou energia faz a pessoa adiar respostas. Por outro lado, ignorar uma mensagem também pode indicar limites interpessoais, sinalizando que o assunto não é bem-vindo ou que a relação exige ajustes.

Acima de tudo, é importante lembrar que a comunicação virtual, sem linguagem corporal ou entonação de voz, dá espaço para mal-entendidos. Como resultado, os receptores costumam preencher as lacunas com expectativas ou experiências passadas, exacerbando a situação.

Estratégias para lidar com o silêncio

Se alguém está demorando para te responder no WhatsApp ou não deu “sinal de vida” há dias, veja o que fazer nestes casos:

• Evitar suposições precipitadas.
• Respeitar o tempo do outro.
• Focar em outras atividades enquanto espera.
• Promover o diálogo aberto quando necessário.

Essas atitudes cultivam relações mais harmoniosas, evitando desentendimentos desnecessários ao promover compreensão mútua.

Ignorar mensagens: um possível sinal de alerta?

Em algumas situações, o silêncio pode indicar problemas emocionais subjacentes, como depressão ou estresse. Quem enfrenta dificuldades psicológicas tende a afastar-se, inclusive nas interações digitais. Nesses casos, o silêncio pode ser um pedido de ajuda, necessitando de atenção profissional.

No fim das contas, não responder no WhatsApp é um comportamento complexo influenciado por múltiplos fatores. A compreensão do contexto, o respeito aos limites pessoais e a prática de empatia são fundamentais para lidar de maneira positiva com o silêncio digital.

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A renomada casa de leilões Sotheby’s prepara-se para leiloar o fóssil de um jovem Ceratosaurus nasicornis encontrado em Wyoming, Estados Unidos. Este evento, marcado para 16 de julho em Nova York, agita o mundo acadêmico.

O esqueleto, exibido ao público entre 8 e 15 de julho, é conhecido por ser o único juvenil conhecido deste carnívoro do Jurássico Superior.

Com preço estimado entre US$ 4 milhões e US$ 6 milhões (R$ 22 milhões a R$ 33 milhões), o leilão levanta debates entre paleontólogos sobre o impacto financeiro nos arrendamentos de sítios arqueológicos. Essas preocupações se intensificam quando se consideram os preços já elevados desses terrenos.

A prática comercial, segundo os críticos, ameaça a aquisição científica de espécimes valiosos.

A história desse mercado começou em 1997, com o leilão do T. rex “Sue”, agora peça central do Field Museum, em Chicago. Desde então, a venda de fósseis tornou-se uma prática comum, levantando questões éticas e científicas.

A comunidade acadêmica teme a comercialização desenfreada desses tesouros naturais.

Saiba mais sobre o Ceratosaurus nasicornis

O dinossauro Ceratosaurus nasicornis é notável por seu chifre nasal único e armadura óssea. Ele viveu há cerca de 154–149 milhões de anos, durante o “Estágio Kimmeridgiano”, quando climas quentes dominavam a Terra.

Foto: Divulgação/Sotheby’s

Este espécime distinto foi descoberto na famosa Pedreira Bone Cabin, em 1996.

• Apenas quatro esqueletos de Ceratosaurus são conhecidos, sendo este o único juvenil.
• Fez parte da coleção do Museu da Vida Antiga em Utah, antes de ser leiloado.
• A peça mede 1,90 m de altura e 3,20 m de comprimento.

Controvérsia e mercado especulativo

Stuart Sumida, presidente da Sociedade de Paleontologia de Vertebrados, critica a venda de fósseis, alegando que tal prática dificulta a pesquisa científica. Ainda segundo ele, a comercialização transforma um assunto sério em oportunidade de lucro.

Casos recentes destacam o aumento das escavações como investimento. Em Wyoming, ações para financiar a escavação de estegossauros arrecadaram US$ 2,75 milhões. A prática culminou na venda recorde do fóssil “Apex”, por US$ 44,6 milhões, que atualmente está no Museu Americano de História Natural.

O leilão promovido pela Sotheby’s levanta uma importante discussão: como equilibrar o interesse comercial com a preservação científica? A resposta ainda está distante, mas a controvérsia certamente coloca o tema em evidência no cenário global.

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Questões frequentes cercam a durabilidade de dispositivos eletrônicos quando guardados por muito tempo sem uso. Muitos acreditam que mantê-los armazenados é uma forma segura de preservação, no entanto, a realidade é mais complexa, como revelam especialistas.

Mesmo sem uso, aparelhos como celulares, laptops e videogames estão sujeitos à deterioração natural. Fatores externos, como umidade e poeira, também contribuem para possíveis falhas.

Este artigo detalha por que esses problemas ocorrem e oferece dicas para armazenamento seguro.

Eletrônicos e o tempo: uma relação delicada

O entendimento popular de que guardar aparelhos é suficiente para sua preservação é equivocado, pois elementos como oxidação, umidade e poeira afetam seu funcionamento. Mesmo desligados, esses dispositivos podem sofrer danos, comprometendo sua operação futura.

Os principais fatores de risco são:

• Oxidação e corrosão: ambientes úmidos aceleram o desgaste de partes metálicas internas.
• Condensação de umidade: mudanças térmicas podem gerar gotículas de água, perigosas ao religar.
• Poeira acumulada: pode bloquear ventoinhas e prejudicar o resfriamento interno.
• Degradação de componentes: capacitores e baterias envelhecem, mesmo sem uso.
• Perda de lubrificação: partes móveis dependem de lubrificação que resseca com o tempo.

Estratégias para armazenar adequadamente

Para minimizar riscos, é crucial seguir algumas orientações ao armazenar eletrônicos. Evitar umidade e proteger os aparelhos da poeira são passos fundamentais.

Além disso, é importante garantir a estabilidade térmica e realizar a limpeza antes de guardar.

• Celulares: mantenha a carga em torno de 50% e recarregue a cada dois meses.
• Notebooks: ligue mensalmente e armazene em locais secos.
• PCs de mesa: realize manutenções regulares e utilize estabilizadores ao religar.
• Videogames: atualize o sistema e ligue ocasionalmente.
• Televisões: cubra bem e ligue periodicamente para evitar umidade interna.
• Geladeiras: limpe antes do desligamento e mantenha a porta entreaberta.
• Máquinas de lavar: armazene secas e ligue a cada poucos meses.
• Micro-ondas: limpe completamente e mantenha a porta entreaberta.

Compreender os riscos e seguir boas práticas de armazenamento são essenciais para preservar a vida útil dos dispositivos eletrônicos.

Ao adotar cuidados básicos, é possível minimizar danos e garantir que os aparelhos funcionem adequadamente quando voltarem a ser utilizados.

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Desde tempos remotos, filósofos como Aristóteles e Platão observavam os jovens como impulsivos e temperamentais. Atualmente, a ciência fornece uma explicação biológica para esses comportamentos, fundamentais para o desenvolvimento e a definição da identidade juvenil.

A adolescência é uma fase marcante do desenvolvimento humano, caracterizada pela impulsividade e desobediência. Essas características, do ponto de vista evolutivo, promovem a exploração e as mudanças essenciais. Contudo, a era digital impõe novos desafios aos jovens de hoje.

Por que é difícil ser adolescente?

Na contemporaneidade, os adolescentes enfrentam a pressão das redes sociais e os padrões estéticos irreais. Essa exposição pode culminar em problemas de saúde mental. O ambiente online torna-se um campo onde a autoestima e o bem-estar mental são constantemente testados.

Historicamente, jovens eram vistos como adultos em potencial, com responsabilidades precoces. A concepção de adolescência como uma fase separada apenas se consolidou entre os séculos XIX e XX.

Foto: Shutterstock

Durante esse período, leis contra o trabalho infantil e o aumento no acesso à educação foram determinantes. A Organização Mundial da Saúde (OMS) define a adolescência entre 10 e 19 anos.

Já o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) estipula dos 12 aos 18 anos. No entanto, o amadurecimento neurológico, que pode se estender até os 25 anos, é um fator crucial para essa definição.

A biologia do cérebro adolescente

O cérebro humano nasce imaturo, desenvolvendo-se ao longo dos anos. Durante a puberdade, ocorre uma reorganização neural, com “poda” de sinapses e mielinização.

Este processo resulta em um descompasso entre o sistema límbico e o córtex pré-frontal, explicando a impulsividade característica da adolescência.

Na adolescência, a liberação tardia de melatonina dificulta o sono precoce. No entanto, os jovens necessitam de mais horas de sono. Acordar cedo para as aulas, desrespeitando esse ciclo biológico, compromete tanto a saúde quanto o aprendizado dos jovens.

O desafio de ser adolescente na era digital

A combinação de um cérebro em formação e privação de sono torna os jovens vulneráveis no mundo digital. As redes sociais, com seu formato viciante, comprometem a atenção e a saúde mental juvenil. Apesar das dificuldades, a educação digital e o diálogo familiar são essenciais para um uso equilibrado.

Compreender os desafios da adolescência é um passo crucial para oferecer suporte adequado aos jovens, garantindo que essa transição seja saudável e positiva.

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Com o aumento dos congestionamentos nas grandes cidades, os brasileiros estão se voltando para uma solução prática e econômica: as motos que não exigem CNH (Carteira Nacional de Habilitação). Esses veículos oferecem uma alternativa eficiente para quem deseja escapar do tráfego intenso.

Os ciclomotores de até 50 cilindradas são ideais para trajetos curtos e oferecem baixo custo de operação. A busca por esses modelos tem crescido, especialmente devido à praticidade que proporcionam no dia a dia urbano.

Nos últimos anos, diversos modelos de ciclomotores vêm se destacando no mercado, atraindo cada vez mais adeptos em busca de mobilidade e economia. A crescente popularidade dessas motos reflete a demanda por soluções rápidas e acessíveis.

4 motos que não exigem CNH

Para aqueles que precisam se locomover com praticidade no agitado trânsito urbano, listamos algumas motos que não exigem carteira de habilitação. Os preços também são acessíveis, partindo de R$ 4 mil.

1. Shineray Jet 50

Entre os modelos mais procurados, a Shineray Jet 50 se destaca por seu design compacto e funcionalidades práticas. Com motor de 49 cm³, a motinha oferece 2,7 cv de potência e câmbio de quatro marchas.

Em abril de 2025, seu preço sugerido era de R$ 10.590.

Foto: Divulgação/Shineray

2. Dafra Zig

Embora descontinuada pela marca, a Dafra Zig segue sendo uma escolha econômica. Seu motor de 49 cc consome pouco combustível, com média superior a 60 km/l. No mercado de usados, ela pode ser encontrada por cerca de R$ 4 mil.

3. Avelloz AZ1

Com design moderno, a Avelloz AZ1 é outra opção interessante para quem não quer passar pelo processo de habilitação.

Seu motor de 50cc oferece 2,7 cv de potência, enquanto a partida elétrica e a transmissão de quatro marchas facilitam o uso diário. O preço sugerido é de R$ 10.490.

Foto: Reprodução

4. Bull K-Spirit NG 50

A Bull K-Spirit NG 50 é uma opção ideal para quem busca agilidade e economia em um só veículo. Com motor de 48,7 cm³ e câmbio CVT, proporciona uma condução fácil. Seu preço inicial é de R$ 11.990, mas pode variar conforme a localidade.

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A banana, uma das frutas mais consumidas no Brasil, possui diferentes estágios de amadurecimento que impactam diretamente em seus benefícios nutricionais. De verde a marrom, cada fase oferece distintas vantagens. Entenda como isso influencia na sua escolha diária.

Muitas pessoas já se perguntaram quando é o melhor momento para consumir a banana. No entanto, essa decisão depende do que cada um busca em termos de saúde e sabor.

Vamos explorar as características específicas de cada fase de maturação da banana.

O poder da banana verde

As bananas verdes são ricas em amido resistente, o que pode tornar a digestão um pouco mais difícil, mas ajudam a controlar os níveis de açúcar no sangue.

Para quem busca receitas mais saudáveis, a biomassa de banana verde é uma ótima substituição para ingredientes gordurosos.

Foto: iStock

Vantagens da banana amarela

As bananas amarelas, sendo mais macias e doces, são fáceis de digerir e ricas em antioxidantes. No entanto, à medida que envelhecem, perdem parte dos nutrientes.

Apesar disso, são excelentes para quem busca um reforço diário na imunidade.

Foto: iStock

Bananas manchadas e seus benefícios

Quando começam a apresentar manchas marrons, as bananas oferecem ainda mais antioxidantes. Estudos indicam que essas manchas podem estar relacionadas a propriedades anticancerígenas.

Então, não descarte essa fase devido à aparência.

Foto: Shutterstock

O estágio final: banana marrom

Foto: Freepik

Apesar de sua textura mole, as bananas marrons têm o maior nível de antioxidantes de todas as fases. Para aqueles que não apreciam a doçura intensa, uma boa dica é utilizá-las em receitas de bolos e tortas, reduzindo a necessidade de açúcar.

Em conclusão, o melhor momento para consumir a banana depende das suas necessidades pessoais. Se busca controlar a glicemia, opte pela banana verde. Para sabor e saúde, escolha a amarela ou manchada. Já para um reforço antioxidante, a banana marrom é a ideal.

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Praticar exercícios físicos regularmente é indispensável para manter uma boa saúde e melhorar a qualidade de vida — isso já é consenso. No entanto, uma dúvida ainda divide os frequentadores de academia: é melhor começar o treino com musculação ou com exercício aeróbico?

Embora ambos os métodos tragam benefícios relevantes, um novo estudo publicado no Journal of Exercise Science and Fitness sugere que a ordem dos exercícios influencia diretamente nos resultados, especialmente na queima de gordura corporal e visceral.

O que mostrou o estudo?

A pesquisa analisou o desempenho de 45 homens jovens com obesidade, submetidos a um programa de treinamento durante 12 semanas. Os participantes foram divididos em três grupos:

• Grupo controle: sem alterações no estilo de vida;
• Grupo 1: iniciava o treino com 30 minutos de exercício aeróbico (bicicleta), seguido por musculação;
• Grupo 2: realizava os mesmos exercícios, mas começando com a musculação.

Ambos os grupos ativos treinaram três vezes por semana, durante 60 minutos, e foram monitorados com smartwatches para garantir a precisão dos dados.

Foto: Shutterstock

Resultados: musculação antes do aeróbico favorece a queima de gordura

Embora os dois grupos tenham registrado perda de gordura corporal, aumento de massa magra e melhora da resistência cardiovascular, os resultados mais expressivos foram observados entre os participantes que iniciaram o treino com musculação.

Esse grupo apresentou:

• Maior queima de gordura corporal total;
• Redução mais significativa da gordura visceral (a mais perigosa por se acumular entre os órgãos);
• Aumento médio de 3.500 passos diários, indicando mais disposição ao longo do dia (em comparação com 1.600 passos do grupo que começou com o aeróbico).

Por que a ordem dos exercícios influencia tanto?

A explicação está no metabolismo energético. A musculação consome prioritariamente o glicogênio muscular, uma fonte rápida de energia armazenada nos músculos.

Ao esgotar essas reservas logo no início do treino, o corpo, ao realizar o exercício aeróbico em seguida, passa a utilizar as reservas de gordura como principal combustível, otimizando a queima calórica.

Por outro lado, quando se inicia pelo aeróbico, parte do glicogênio já é utilizada antes mesmo de começar o treino de força, o que pode comprometer o desempenho nos exercícios de resistência — especialmente aqueles que exigem força explosiva.

O que dizem outras pesquisas?

Uma revisão sistemática recente reforça esses achados: treinos combinados perdem parte da eficácia em termos de ganho de força quando o aeróbico é realizado antes da musculação.

Outra meta-análise mostrou que iniciar com o treino de resistência traz benefícios mais expressivos para a construção de força muscular.

Foto: Shutterstock

O melhor treino é aquele que você mantém

Apesar das evidências a favor de começar pela musculação, é importante destacar que qualquer prática regular de atividade física é benéfica para a saúde.

Seja iniciando com o aeróbico ou com o treino de força, o mais importante é manter uma rotina ativa, aliando exercícios cardiovasculares e de resistência de acordo com suas preferências, objetivos e necessidades.

Se o seu foco é emagrecer com saúde, reduzir gordura visceral e melhorar o condicionamento físico, pode valer a pena testar a estratégia de começar pelos pesos.

Mas, acima de tudo, o treino ideal é aquele que você consegue fazer de forma constante e prazerosa.

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Quando pensamos em Marte, a primeira imagem que vem à mente é a de um planeta envolto em tons avermelhados. Mas será que Marte é, de fato, um planeta vermelho? A resposta não é tão simples quanto parece — e a ciência planetária tem muito a dizer sobre isso.

A coloração avermelhada que dá fama ao planeta é resultado da presença de óxido de ferro, o mesmo elemento que causa a ferrugem aqui na Terra.

Esse óxido está presente nas rochas e na poeira marciana, formando uma camada superficial que reflete a luz de forma a dar esse aspecto vermelho ao planeta.

Contudo, como explica o professor David Joffe, da Universidade Estadual de Kennesaw (EUA), essa aparência pode ser apenas uma “casca colorida”.

Afinal, qual é a cor real de Marte?

De acordo com o professor Joffe, se observarmos com atenção as imagens de alta resolução captadas por sondas e rovers na superfície de Marte, notaremos que grande parte do planeta exibe, na verdade, uma tonalidade marrom enferrujada ou castanha. Essa coloração reflete de maneira mais precisa o que se vê diretamente do solo marciano.

Nem toda a superfície de Marte compartilha da mesma coloração. As regiões polares, por exemplo, destacam-se visualmente.

Lá, é possível observar calotas polares brancas, compostas de água congelada e dióxido de carbono solidificado, conhecido como gelo seco.

Essas calotas se expandem e se retraem ao longo das estações marcianas, um fenômeno causado pela evaporação e recongelamento do dióxido de carbono à medida que a luz solar incide sobre o planeta.

A presença dessas áreas brancas reforça a ideia de que Marte é visualmente muito mais diverso do que o rótulo de “planeta vermelho” sugere.

Foto: Buradaki/Shutterstock

Graças aos avanços da astronomia moderna, é possível observar Marte em diferentes espectros de luz, além do visível. Utilizando câmeras infravermelhas, cientistas conseguem capturar imagens térmicas do planeta, revelando detalhes que passam despercebidos a olho nu — como variações na composição do solo e na temperatura da superfície.

A sonda MAVEN, lançada pela NASA em 2013, vai ainda mais longe. Ela utiliza sensores ultravioleta para investigar a atmosfera marciana e sua interação com a radiação solar, fornecendo uma nova perspectiva sobre a formação do planeta e sua evolução ao longo de bilhões de anos.

O que a cor de Marte nos ensina sobre o planeta

A diversidade de cores e composições encontradas em Marte vai muito além da estética. Cada nova imagem, seja visível, infravermelha ou ultravioleta, contribui com informações valiosas sobre a história geológica de Marte, a presença de vulcões ativos no passado, a origem da atmosfera marciana e até sobre a possibilidade de água líquida já ter existido por lá.

Assim, podemos dizer que Marte não é exatamente vermelho — pelo menos, não de forma uniforme ou literal. A famosa cor do planeta é apenas a face mais visível de um mundo muito mais complexo, rico em história e em mistérios que a ciência ainda está começando a desvendar.

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Viajar é uma experiência deliciosa, mas ninguém quer lidar com problemas de higiene ao se hospedar em um hotel. É comum guardar rapidamente as malas no armário ao entrar no quarto; no entanto, especialistas alertam sobre outro procedimento mais seguro.

Ao chegar a um hotel, a disposição da bagagem pode impactar sua estadia. Em vez de acomodar suas malas na cama, é mais prudente deixá-las no banheiro.

Esse hábito pode prevenir incômodos relacionados à saúde e higiene durante suas viagens.

Em entrevista à Reader’s Digest, Marla Cimini, ex-camareira de hotéis, compartilhou informações valiosas sobre essa prática. A orientação é motivada pela presença indesejada de percevejos, que encontram nos quartos de hotel um ambiente propício para se abrigarem.

O perigo dos percevejos

Os percevejos são pequenos invasores que encontram nos tecidos dos quartos de hotel um habitat ideal. Mesmo em hotéis cinco estrelas, esses insetos podem se infiltrar nas roupas e malas dos hóspedes, causando um verdadeiro transtorno.

Inspecionar o quarto por sinais de percevejos é crucial. Puxe os lençóis da cama e do colchão, verificando cantos e laterais. Além disso, examine gavetas e travesseiros.

Esse processo pode poupar surpresas desagradáveis que estragam a viagem de qualquer um.

Por que o banheiro é mais seguro?

Colocar a bagagem no banheiro assim que se chega ao hotel pode ser inusitado, mas é uma boa solução. Pela sua natureza, os banheiros oferecem menos esconderijos e atrativos para os percevejos.

Feitos de azulejos e superfícies lisas, não são ambientes favoráveis para esses insetos, que preferem materiais naturais.

Além disso, o banheiro é um local que passa por trocas regulares de toalhas e tapetes antes da chegada de novos hóspedes. Isso diminui ainda mais a probabilidade de se encontrar percevejos ali.

Prevenção é a chave

Para evitar que percevejos entrem em suas malas, coloque-as no banheiro e verifique o quarto antes de desfazer a bagagem. A atenção aos locais mais escondidos pode proteger sua viagem.

Seguindo essas dicas simples, suas férias podem continuar livres de preocupações. Afinal, viajar deve ser uma experiência de descanso e diversão, sem surpresas indesejadas.

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