Os fãs de anime e mangá têm um motivo para comemorar, pois Masashi Kishimoto, o gênio por trás de uma das séries mais icônicas da história, ‘Naruto’, está se preparando para uma aparição épica em solo francês.

A notícia de sua presença, em conjunto com Mikio Ikemoto, está causando ondas de excitação entre os aficionados por todo o mundo, e acontecerá nos dias 24 e 25 de agosto, durante um evento que certamente ficará marcado na história dos aficionados por anime e mangá na Europa.

12 anos sem sair do Japão

Essa será a primeira vez que Kishimoto visita a França, e os fãs locais e de todo o mundo estão ansiosos para ter a oportunidade de conhecer e ouvir o artista por trás do icônico Naruto.

O artista está desde 2012 sem deixar o Japão. Desde a sua criação em 1999, ‘Naruto‘ se tornou uma das séries de mangá mais populares e influentes de todos os tempos, conquistando milhões de fãs em todo o mundo.

Masashi Kishimoto estava há 12 anos sem fazer aparições públicas. – Imagem: Reddit/Reprodução

A história de ‘Naruto’, que narra as aventuras de um jovem ninja em busca de reconhecimento e do sonho de se tornar o líder de sua vila, conquistou o coração de muitos com sua narrativa envolvente, personagens cativantes e cenas de ação emocionantes.

A série foi adaptada para anime e ganhou diversos filmes, jogos e produtos relacionados ao longo dos anos.

Com mais de 220 milhões de cópias vendidas em todo o mundo, ‘Naruto’ se tornou uma das séries de mangá mais vendidas da história.

Os críticos elogiaram a obra de Kishimoto por seu enredo criativo, desenvolvimento de personagens e referências à cultura japonesa.

A aparição de Masashi Kishimoto na França não apenas representa um momento histórico para os fãs, mas também uma oportunidade única para aqueles que admiram seu trabalho de ouvir diretamente da mente criativa por trás de um dos mangás mais amados de todos os tempos.

Com sua visita marcada para agosto, os fãs estão contando os dias para testemunhar esse momento épico na cultura otaku mundial.

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Um estudo recente revelou um dado importante sobre o futuro do Japão: se as leis restritivas de casamento no país não mudarem, todos os japoneses vivos poderão ter o mesmo sobrenome um dia. Já pensou?

O Japão ainda preserva a regra que exige que os casais compartilhem o mesmo sobrenome, após o casamento. Em geral, as esposas são quem assumem o nome do marido.

Existe hoje um movimento para tentar mudar essa regra dos sobrenomes, composto principalmente por mulheres e pessoas que desejam preservar a diversidade dos nomes japoneses.

Isso porque alguns deles estão se tornando dominantes, com o passar do tempo.

O estudo feito pela Universidade de Tohoku, em Sendai, revelou que se não houver mudança na legislação, todos os japoneses poderão ter o sobrenome Sato até 2531.

Ele já é hoje o mais comum no país e segue ampliando a sua dominação, seguido de Suzuki e Takahashi.

Milhões com sobrenome Sato no Japão

Estudo revela tendência de dominação do mesmo sobrenome no Japão – Foto: Reprodução

Hoje, segundo dados do projeto ‘Think Name Project’, que faz parte do grupo que reivindica por uma mudança na lei, cerca de 1,8 milhão dos 125 milhões de habitantes do Japão, já possuem o sobrenome Sato.

Daqui 500 anos, a preponderância dele tende a se confirmar.

A projeção feita pelo estudo da Universidade de Tohoku, no entanto, foi feita com base no índice atual de casamentos.

E ela pode não se tornar realidade, devido a uma tendência que se mostra marcante no país, a cada ano: o declínio do número de matrimônios.

Só no ano passado, o número de casamentos no Japão reduziu 6%, em relação a 2022. O total foi de menos de 500 mil registros, tornando-se a primeira vez em 90 anos que essa marca foi atingida. Enquanto isso, os divórcios aumentaram 2,6%.

O economista Hiroshi Yoshida, que liderou a pesquisa, disse que se essa tendência de declínio for mantida, o resultado do cálculo sobre a dominação do sobrenome Sato deve mudar.

Diminuição e envelhecimento da população

Por outro lado, existe outro aspecto que se soma a esse contexto: a redução populacional, com queda da taxa de natalidade, e o consequente envelhecimento dos moradores do país.

No ano passado, a quantidade de idosos no Japão chegou a quase 30% da população.

“A possibilidade de extinção da raça japonesa é alta”, escreveu Yoshida no relatório da pesquisa.

Ao mesmo tempo, essa realidade sugere, também, a possibilidade de extinção de determinados nomes e sobrenomes. Ou seja: com tantos Satos já existentes no país, a dominância pode se tornar ainda mais perceptível.

*Com informações da CNN Brasil.

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O WhatsApp pode ser uma verdadeira sensação global em termos de aplicativos de mensagens, mas há países onde ele encontra concorrência forte, e o Japão é um exemplo.

No país do Sol nascente, a preferência nacional inclina-se para uma solução desenvolvida localmente, conhecida como LINE.

O fenômeno mostra que a escolha de um aplicativo de mensagens pode variar de uma região para outra, refletindo as necessidades e as preferências culturais dos usuários.

Por que o LINE é o preferido no Japão?

A história do LINE começa em 2011, marcada por um cenário de desastres naturais que abalou o Japão, incluindo um terremoto seguido por um tsunami devastador.

Tais eventos criaram a necessidade urgente de uma plataforma de comunicação eficiente, visto que as redes telefônicas ficaram sobrecarregadas e a comunicação entre as pessoas foi severamente dificultada.

O que torna o LINE tão especial?

LINE: o mensageiro favorito no Japão – Imagem: Reprodução

Desde sua concepção, o LINE se destacou por oferecer funções inovadoras. Por exemplo, ao contrário do WhatsApp, que introduziu ligações de voz só em 2015, o LINE disponibiliza tal opção desde o lançamento.

Além disso, a conexão via internet para troca de mensagens e chamadas minimizava os custos com telefonia para os usuários.

Com o tempo, a plataforma evoluiu, incorporando características de rede social, como um feed de notícias e jogos, além de adesivos (stickers) e canais de conteúdo, antecipando-se a muitas funcionalidades que seriam adotadas posteriormente por outros apps.

Uma plataforma multifacetada

A popularidade do LINE no Japão cresceu exponencialmente, culminando na transformação do aplicativo em um verdadeiro superapp.

Na versão japonesa, os usuários têm à disposição serviços variados: chamadas de táxi, opções de compras, pagamentos, notícias e até consultas médicas online.

A abordagem voltada para atender a praticamente todas as necessidades dos usuários em um único lugar solidificou ainda mais a posição do LINE como líder entre os mensageiros no Japão em 2023.

LINE contra WhatsApp: uma questão de cultura digital?

Embora o software japonês também esteja disponível em português e ofereça uma variedade de recursos atrativos, sua popularidade fora da Ásia é limitada.

No Brasil, o cenário é dominado pelo WhatsApp e o Telegram, isso impossibilita o LINE como uma opção primária para os usuários brasileiros.

Ainda assim, explorar o LINE pode ser interessante, especialmente para os curiosos sobre as funcionalidades que o diferenciam dos demais aplicativos de mensagens.

Por fim, o caso do LINE no Japão é um excelente exemplo de como as preferências por aplicativos de comunicação podem variar entre diferentes culturas.

Enquanto o WhatsApp domina a cena global, o LINE se consagra como a escolha preferencial no Japão, integrando uma gama vasta de serviços que atendem especificamente às necessidades dos usuários locais.

Tal preferência não apenas reflete as diferenças culturais, mas também destaca a importância de entender o público-alvo ao desenvolver aplicativos de tecnologia.

Com informações do site Canaltech.

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O vencedor do Oscar de melhor filme, ‘Oppenheimer’, estreou no Japão no último 29, bem depois do que ocorreu nos demais países.

A demora para a chegada do longa se deu após uma campanha de marketing que gerou preocupação sobre como a produção seria recebida no país.

Vale lembrar que ‘Oppenheimer’ conta a história da criação da bomba atômica, a mesma jogada sobre o Japão que matou mais de 200 mil pessoas em 1945.

Sentimentos sobre ‘Oppenheimer’ em Hiroshima

Ator Cillian Murphy na pele do físico J. Robert Oppenheimer – Foto: Reprodução

Na cidade de Hiroshima, a população local reagiu de formas diferentes. Em relação à técnica e grandiosidade da produção, o mérito foi reconhecido, mas a representação da criação da bomba atômica foi questionada.

Alguns moradores da cidade entenderam que a obra seria uma oportunidade para reacender a discussão em torno das armas nucleares e, ao mesmo tempo, refletir sobre o reconhecimento que se dá aos envolvidos no episódio da bomba atômica.

“Claro que este é um filme incrível que merece ganhar o Oscar, mas também retrata a bomba atômica de uma forma que parece elogiá-la, e, como uma pessoa com raízes em Hiroshima, achei difícil assistir”, disse Kawai, de 37 anos, em entrevista à Reuters.

Episódio triste da história mundial

Hiroshima foi uma das cidades do Japão atingidas pela bomba atômica, durante a Segunda Guerra Mundial; a outra foi a cidade de Nagasaki.

A bomba atômica foi lançada sobre Hiroshima no dia 6 de agosto de 1945 e matou, de imediato, 80 mil pessoas. Outras 60 mil faleceram posteriormente, vítimas da radiação que tomou conta do local.

Três dias depois, em 9 de agosto de 1945, outra bomba atômica foi jogada pelos Estados Unidos sobre Nagasaki, onde 40 mil pessoas morreram na hora e outras 40 mil vieram a óbito nos dias seguintes.

O filme retrata todo o processo de criação da bomba, o que remete a um sentimento ruim sobre um dos episódios mais tristes da história mundial.

Nas entradas dos cinemas em Tóquio, foram colocadas placas de aviso de que a produção continha imagens de testes nucleares que poderiam relembrar os danos causados pelas bombas e a radiação.

Com informações do portal Olhar Digital.

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O Japão é conhecido por sua rica cultura e tradições, sendo o mangá uma expressão artística que faz parte da identidade do país há muitas gerações.

No entanto, recentemente, a Red Flag, revista do Partido Comunista Japonês, lançou uma campanha para retirar revistas de mangá consideradas ‘para adultos’ das prateleiras das lojas de conveniência.

Conflito entre liberdade criativa e controle ideológico

Essa tentativa de censura levantou debates sobre liberdade criativa e controle de conteúdo.

A Red Flag argumenta que títulos como ‘Young Jump’ e ‘Young Animal’ fazem uma representação contínua de mulheres ‘sexy’ e devem ser removidos por perpetuarem um padrão prejudicial de objetificação feminina.

Entretanto, muitos defendem que o mangá é uma forma de arte legítima que reflete a diversidade e criatividade da sociedade japonesa.

Com base nisso, a tentativa de imposição de uma moralidade específica pelo Partido Comunista soa como um ato de controle e censura.

Não é de hoje que a diversidade artística vem sendo censurada – Imagem: Jiji/AFP/Reprodução

A Red Flag enviou uma pesquisa sobre o conteúdo das revistas de mangá às lojas de conveniência, ameaçando levar a questão às Nações Unidas se necessário.

Esta postura autoritária e arbitrária coloca proprietários de lojas e consumidores em uma posição delicada, entre atender às demandas do partido ou defender a liberdade de expressão e arte.

Com um prazo apertado estabelecido, os donos de lojas japonesas terão que tomar uma decisão importante sobre o que colocar nas prateleiras.

O conflito entre liberdade criativa e controle ideológico coloca em evidência questões mais amplas sobre a censura e a diversidade cultural no Japão.

É fundamental que as Nações Unidas e a comunidade internacional acompanhem de perto esse caso, garantindo que a liberdade de expressão e a diversidade artística sejam preservadas.

A arte do mangá merece ser respeitada e valorizada, sem interferências ideológicas ou censura arbitrária.

O futuro da cultura japonesa e da liberdade criativa está em jogo, e é importante que sejam tomadas decisões que promovam e ponderem a diversidade e o respeito pela arte.

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No dia 7 deste mês, fãs de todo o mundo foram surpreendidos com a notícia da morte de Akira Toriyama, criador do icônico ‘Dragon Ball’. O artista de mangás faleceu de uma condição cerebral aos 68 anos.

Porém, o que pode ser ainda mais surpreendente para alguns é que, no Japão, as mortes de figuras públicas muitas vezes só são anunciadas uma semana após o ocorrido. Entenda aqui os motivos por trás disso.

Cultura e percepção da morte no Japão

Apesar do anúncio no dia 7, na verdade, Akira Toriyama faleceu no dia 1º – Imagem: JIJI Press/AFP/Reprodução

O Japão é uma nação profundamente enraizada em tradições religiosas e culturais, que moldam não apenas a vida cotidiana, mas também como a morte é percebida e tratada.

Quando uma figura pública como Akira Toriyama falece, o anúncio de seu falecimento não é feito imediatamente.

Em vez disso, as famílias e aqueles próximos do falecido têm um período para lamentar em privacidade, realizar rituais funerários e honrar a memória da pessoa que se foi, sem a interferência do público ou da mídia.

Esse tempo de luto privado pode durar até uma semana antes que a notícia seja compartilhada com o público em geral.

Embora pareça estranho para nós, mais acostumados com a cultura ocidental que anuncia as mortes de figuras públicas imediatamente, esse atraso é uma tradição que reflete os valores em relação ao respeito à morte.

O legado de ‘Dragon Ball’ e Akira Toriyama

Goku, uma criação de Akira Toriyama – Imagem: Toei Animation/Reprodução

Toriyama era a mente por trás da fantástica franquia de artes marciais que apresentava Son Goku, um menino do espaço com força sobre-humana e um rabo de macaco, em uma busca das sete Esferas do Dragão.

Desde 1984, ‘Dragon Ball’ permanece como um dos maiores sucessos globais do Japão, cativando os corações de muitos adolescentes e adultos amantes de mangá.

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Você já ouviu falar sobre o fenômeno cinematográfico que está redefinindo as bilheterias globais e o coração do Japão?

‘Godzilla Minus One’, mais recente sucesso da terra do sol nascente, não apenas conquistou espectadores japoneses, mas se tornou ainda um marco internacional ao arrecadar US$ 106,7 milhões ao redor do mundo.

Ao finalizar a exibição nos cinemas japoneses, o filme obteve impressionantes 6,01 bilhões de ienes, equivalente a cerca de US$ 39,9 milhões, marcando o 70º aniversário do ‘Godzilla’ de forma gloriosa.

Conquista histórica

O longa é uma produção de sucesso, além de uma peça histórica, e a obra em live-action de maior sucesso lançada no Japão em 2023.

Tal sucesso reflete a maestria com que foi produzido o longa. Para se ter noção, somente no Rotten Tomatoes, o filme conseguiu atingir 98% de aprovação.

Ao pensar no êxito avassalador e na possibilidade de uma sequência, Takashi Yamazaki, o visionário por trás do projeto, compartilha suas aspirações com o ComicBookMovie.

Ele expressa o desejo de aprofundar o drama humano em meio ao caos colossal dos kaijus, desafiando a si a equilibrar o espetáculo visual com narrativas mais sofisticadas psicologicamente.

O comentário revela a intenção de explorar territórios inexplorados na cinematografia de kaiju, prometendo aos fãs uma experiência mais rica e envolvente em futuras obras.

Filme obteve um lucro muito acima do seu orçamento de US$ 15 milhões – Imagem: Reprodução

Além da aclamação da crítica, ‘Godzilla Minus One’ destaca-se nas competições de prestígio, por exemplo, ao ser indicado ao Oscar de Melhores Efeitos Visuais.

A expectativa pelo anúncio dos vencedores no dia 10 de março é alta, e o longa já está posicionado como um forte concorrente.

O sucesso financeiro também é notável. Com um orçamento modesto de US$ 15 milhões, ‘Godzilla Minus One‘ está a caminho de ultrapassar a marca dos US$ 100 milhões globalmente.

Sua performance na América do Norte é particularmente impressionante, pois, somente em seu sexto fim de semana, é previsto que a obra arrecade mais de um milhão de dólares, elevando o total na região para US$ 50,94 milhões.

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Localizado sob o Estreito de Tsugaru, o Túnel Seikan é uma obra monumental que conecta a ilha principal do Japão, Honshu, com sua vizinha do norte, Hokkaido.

Com seus impressionantes 53,8 km de extensão, o túnel se destaca como o segundo mais longo do mundo, ficando atrás apenas do Túnel de Base de Gotthard, na Suíça.

Explorando o túnel subaquático Seikan

Entrada do túnel Seikan – Imagem: Aikimedia/Reprodução

Com mais de 23km da estrutura sob o oceano, o Seikan conquista o título cobiçado de ser o túnel subaquático mais longo e mais profundo do mundo, descendo até 140m abaixo do leito marinho.

A saga da construção, iniciada em 1964 e finalizada em 1988, é uma história de dedicação e desafios.

Cerca de 3 mil trabalhadores participaram dessa jornada, enfrentando desmoronamentos, inundações e outros perigos.

Apesar das adversidades que custaram a vida de 34 pessoas, o túnel representa um marco notável na engenharia do século 20.

Além de sua monumental extensão e profundidade, o Túnel Seikan esconde uma série de inovações e complexidades que o tornam uma verdadeira maravilha da engenharia.

Durante sua construção, foram implementadas técnicas avançadas de escavação e reforço para garantir a estabilidade da estrutura em condições subaquáticas desafiadoras.

Rota do Túnel Seikan ao ligar duas ilhas japonesas – Imagem: X/Reprodução

Contudo, a utilidade do Túnel Seikan hoje é limitada. Com o avanço das viagens aéreas, o transporte de passageiros entre as duas ilhas tornou-se mais rápido e acessível que atravessar o túnel de trem.

A construção, concebida após o naufrágio trágico de um ferry em 1954, foi originalmente destinada a facilitar o transporte de pessoas, mas agora é mais utilizado para o transporte de cargas, especialmente produtos agrícolas.

Desde 2016, o Túnel Seikan abriga os trens de alta velocidade Shinkansen, embora isso tenha trazido desafios logísticos devido à presença dos trens de carga.

Ainda assim, ele permanece como um símbolo da engenhosidade japonesa, conectando regiões essenciais do país e comprovando a resiliência da engenharia em face das adversidades.

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Na última terça-feira, dia 27, o Star+ e Disney+ apresentaram ao público uma nova produção: ‘Xógum: A Gloriosa Saga do Japão’.

Essa é uma minissérie que mergulha nos meandros de um Japão em tumulto durante o século 17, marcado por conflitos internos e influências ocidentais.

Nos papéis principais estão Hiroyuki Sanada, conhecido por seu papel em ‘John Wick 4: Baba Yaga’, e Cosmo Jarvis, famoso por sua atuação em ‘Raised by Wolves’.

Naquele contexto histórico, o país estava à beira de uma guerra civil e enfrentava mudanças políticas de grande profundidade.

Logo, os telespectadores começaram a se questionar se a série é baseada em eventos históricos ou não, e a resposta disso você saberá logo a seguir.

Verdade ou ficção?

Espectadores estão curiosos sobre o enredo de ‘Xógum: A Gloriosa Saga do Japão’ – Imagem: FX Networks/Canaltech/Reprodução

Baseada no romance homônimo de 1975, escrito pelo autor e cineasta britânico James Clavell, a obra oferece uma trama complexa que mistura realidade com elementos de ficção.

A narrativa se desenrola durante o período que precedeu a ascensão do primeiro xogum, uma figura militar que dominou o Japão por mais de dois séculos, levando o país ao isolamento.

A série segue a jornada de um senhor feudal japonês e um marinheiro inglês, cujos destinos se cruzam em meio a intrigas políticas e conspirações.

Com uma meticulosa ambientação do Japão Feudal e dos primeiros encontros entre japoneses e europeus, ‘Xógum: A Gloriosa Saga do Japão’ oferece uma visão ocidentalizada de um período marcante na história do país asiático.

Os personagens principais, como John Blackthorne e Yoshi Toranaga, são inspirados em figuras históricas reais: William Adams e Tokugawa Ieyasu, respectivamente.

Além disso, a série explora o papel de personagens ocidentais, como o Padre Martin Alvito, baseado no missionário jesuíta João Rodrigues, que teve papel significativo na interação entre Portugal e Japão.

Com 10 episódios programados para serem lançados semanalmente até o final de abril, os fãs de histórias épicas e dramas históricos têm muito o que esperar dessa emocionante produção que mistura fatos históricos e ficção.

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Se você é um apaixonado por séries medievais, prepare-se: uma nova produção está causando um verdadeiro alvoroço! Com o lançamento no Disney+ e Star+, uma série medieval está marcando uma das estreias mais aguardadas do ano.

Com uma trama completamente incomum, ela promete conquistar os corações dos espectadores e transportá-los para uma jornada épica repleta de aventuras e mistérios.

A tão esperada série ‘Xógum: A Gloriosa Saga do Japão‘ está finalmente entre nós! Produzida pela FX, essa nova adaptação é baseada no mesmo romance que inspirou a minissérie de sucesso da NBC nos anos 80, também chamada ‘Xogum’.

Embora a série atual se apresente como uma adaptação original do romance, as inevitáveis comparações com a versão anterior estão gerando grande expectativa entre os fãs.

Série lançamento, tão aguardada pelo público, chegou ao Disney+ Imagem: Reprodução

Com o histórico cultural e os recordes de audiência estabelecidos pela versão anterior, os espectadores estão ansiosos para embarcar nessa nova jornada épica pelo Japão feudal.

Conheça o lançamento o Disney+

Com Cosmo Jarvis assumindo o papel de Blackthorne e o lendário Hiroyuki Sanada dando vida a Lord Toranaga, juntamente com a carismática interpretação de Anna Sawai como Lady Mariko, os espectadores são imersos em uma intrincada teia de relações e conflitos no Japão do século XVII.

Inspirada em figuras como William Adams e Tokugawa Ieyasu, a série aborda os dilemas de um período marcado pelo domínio português nas rotas comerciais marítimas e pela complexa dinâmica de poder no Japão feudal.

Com momentos significativos da história entrelaçados com personagens envolventes e intrigantes relações entre jesuítas portugueses e senhores feudais japoneses, a série promete manter os espectadores cativados.

Os dois primeiros episódios já estão disponíveis no Disney+, e os fãs podem esperar pelo lançamento dos oito episódios restantes semanalmente, sempre às terças-feiras.

Estejam preparados para embarcar em uma jornada épica repleta de drama, ação e reviravoltas emocionantes!

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