Quais nomes vêm a sua mente quando se trata dos melhores jogadores de futebol de todos os tempos?

Pelé, Maradona, Messi… todos eles se tornaram lendários na jornada do esporte, mas há outros que também marcaram uma trajetória de destaque.

Perguntamos ao ChatGPT quais os 5 melhores jogadores da história do futebol e ele nos deu a seguinte resposta:

5 – Johan Cruyff

Johan Cruyff foi um jogador holandês, vice-campeão do mundo em 1974 na seleção holandesa. Além disso, ele alcançou três Champions League seguidas, em 1971, 1972 e 1973.

Ele foi considerado um ícone do futebol por conta da sua visão de jogo e técnica admiráveis, visto como um mestre em tomadas de decisões rápidas, dribles e passes precisos.

Cruyff se destacou especialmente no Barcelona e no Ajax.

Johan Cruyff é o 5º melhor jogador da história do futebol, de acordo com o ChatGPT – Imagem: Conmebol/Reprodução

4 – Cristiano Ronaldo

Conhecido também como CR7, Cristiano Ronaldo é um jogador português famoso por sua disciplina, persistência e determinação.

Ele deixou sua marca registrada em clubes de renome como Juventus, Manchester United e Real Madrid, por causa dos seus chutes potentes, habilidade atlética e domínio de jogo aéreo.

Cristiano Ronaldo é o 4º melhor jogador da história do futebol – Imagem: Correio Braziliense/Reprodução

3 – Messi

Se até hoje se discute quem é o melhor ‘Messi ou Cristiano Ronaldo?’, de acordo com o ChatGPT, Messi fica na frente!

Ganhador de diversos prêmios, e recordista em diversos aspectos, Messi apresenta um controle de jogo fenomenal, além da agilidade pouco vista em outros jogadores.

O seu estilo de jogo lhe consagrou um dos maiores artilheiros da história do futebol, além dos diversos títulos de renome, como três Champions League e oito Bolas de Ouro.

Messi é o 3º melhor jogador da história do futebol – Imagem: Jovem Pan/Reprodução

2 – Maradona

Além de Messi, outro argentino que fez história na trajetória do futebol foi Maradona. O jogador conquistou diversas copas, sendo a Copa do Mundo em 1986, a Copa Itália em 1987, a Copa da UEFA em 1989 e a SuperCopa da UEFA em 1990.

Tudo isso o apelidou de ‘El Pibe de Oro’, ou ‘O Garoto de Ouro’ em português, se destacando ainda mais na Copa do Mundo de 1986, onde ele fez jogadas lendárias, como o famoso ‘Gol do Século’.

Maradona é o 2º melhor jogador da história do futebol – Imagem: Conmebol/Reprodução

1 – Pelé

Pelé é considerado o melhor jogador de futebol de todos os tempos para o ChatGPT. Ele fez história na jornada do futebol brasileiro, conquistando três Copas do Mundo pelo país, em 1958, 1962 e 1970, e mais de 1000 gols marcados.

Além disso, Pelé conquistou dois Mundias e duas Libertadores enquanto jogava no Santos, considerado até hoje um jogador com habilidades incomparáveis.

Segundo a IA, Pelé é o 1º melhor jogador da história do futebol – Imagem: Conmebol/Reprodução

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Em pouco mais de um ano de existência, o ChatGPT não só virou assunto, mas ferramenta para uma série de funções e atividades na internet.

A mais recente, que surpreende pela ousadia, é a história de um empresário do Reino Unido que usou o chatbot para comer de graça no McDonald’s.

O caso fica ainda mais curioso à medida que você se aprofunda nos detalhes.

O tal empresário não comeu apenas uma ou duas refeições de graça na rede de lanchonetes. Ele usou a mesma tática por quase um ano e conseguiu comer repetidas vezes, sem gastar uma libra sequer por isso.

Ele se chama Gage, é coapresentador do All Things The Podcast e dono do grupo de revenda All Things Arbitrage.

A história toda foi revelada por ele durante um dos episódios do podcast.

Homem come de graça no McDonald’s usando ChatGPT

Homem usa ‘truque’ para obter voucher gratuito no McDonald’s – Foto: Reprodução

Segundo Gage, a estratégia utilizada por ele consiste, basicamente, em ‘roubar recibos de caixas registradoras ou mesas’ e, em seguida, utilizar os códigos exclusivos para abrir uma pesquisa de feedback do McDonald’s, fazer uma reclamação e, com isso, obter uma refeição grátis.

Ao todo, de acordo com o empresário, ele conseguiu repetir e obter êxito com essa mesma tática por cerca de 100 vezes e por um período de quase um ano.

“Se você apenas colocar que está muito insatisfeito com cada resposta e depois usar o ChatGPT, basta digitar algo como: ‘Escreva sobre uma época em que tive uma experiência horrível no McDonald’s, onde pedi um Big Mac e use menos de 1200 caracteres”, explicou Gage no podcast.

Veja abaixo o vídeo da revelação inusitada.

‘Não faço mal a ninguém’, diz empresário

Após o registro da reclamação, mesmo com a ajuda do ChatGPT, um representante do McDonald’s entra em contato com o cliente e, para solucionar o caso, oferece vouchers gratuitos para uma nova refeição. Gage repetiu essa mesma fórmula por meses.

Outro aspecto que deixa o caso ainda mais curioso é o fato de que ele ia sempre à mesma unidade do McDonald’s.

O restaurante é uma unidade local, cujo dono ele conhece e, por isso, os atendentes não costumavam pedir o recibo.

Para amenizar a situação, Gage alega que ‘não faz mal para ninguém’, pois não cita nomes e deseja apenas garantir os vouchers.

Assim que fez o relato, contudo, muitas pessoas reagiram de maneira diferente na internet, sendo que muitas discordaram da atitude do empresário.

Entre os comentários mais recorrentes, consta o argumento de que a recorrência de reclamações falsas pode prejudicar um restaurante ou funcionários específicos.

Gage, apesar disso, brincou com a situação e disse que a unidade à qual ele ia deve ter a pior classificação do Reino Unido.

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Você provavelmente já experimentou as diversas formas de inteligência artificial (IA) e como podem ser usadas no dia a dia.

Mas sabia que ela também é capaz de disponibilizar jogos? A ferramenta pode ser uma excelente maneira para se divertir, principalmente o ChatGPT com seus jogos.

Como jogar com o ChatGPT?

Jogue com o ChatGPT e tente vencê-lo – Imagem: PhonlamaiPhoto’s Images/Reprodução

Você pode perder horas apenas jogando com o ChatGPT e dar mais uma utilidade para a inteligência artificial na sua vida.

1. Criação de histórias interativas

Utilize o ChatGPT para criar narrativas nas quais você decide os rumos. Comece com uma premissa básica e deixe que o ChatGPT desenvolva a história, inserindo pontos de decisão que permitam escolhas diferentes, levando a múltiplos finais.

2. Desafios de adivinhação

Engaje-se em jogos de adivinhação, em que você tenta descobrir palavras, conceitos ou personagens baseados em dicas fornecidas pelo ChatGPT.

Pode ser um jogo de “Quem sou eu?”, o ChatGPT pensa em uma personalidade e você faz perguntas para adivinhar quem é.

2. Treinamento de habilidades com quizzes

Use o ChatGPT para criar quizzes sobre temas específicos de seu interesse. Isso pode ser especialmente útil para aprender idiomas, praticar trivia de conhecimentos gerais ou reforçar conceitos estudados.

4. Jogos de RPG de texto

Transforme o ChatGPT em um mestre de RPG, conduzindo aventuras de texto nas quais você é o protagonista.

A tecnologia pode criar cenários e descrever situações, assim você escolhe as ações do seu personagem, enfrentando desafios e tomando decisões que afetam o desenrolar da história.

5. Forca

Utilize o ChatGPT para jogar uma versão digital do clássico jogo da Forca. Peça à ferramenta para pensar em uma palavra e, através de suas tentativas de adivinhar letras, vá escrevendo a palavra antes que o “homem” fique completo. É uma maneira divertida e desafiadora de enriquecer seu vocabulário.

6. Jogo da Velha

Engaje-se em uma partida do tradicional Jogo da Velha com o ChatGPT. Defina quem começa e, em seguida, alternem as jogadas até que um dos jogadores consiga alinhar três de seus símbolos em linha reta, horizontal, vertical ou diagonalmente. Esta versão digital promove o raciocínio estratégico e a previsão de jogadas adversárias.

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Na última terça-feira (20/2), relatos intrigantes de comportamento errático do ChatGPT inundaram o Reddit e outras redes sociais, deixando os usuários perplexos.

O chatbot da OpenAI, conhecido por suas respostas inteligentes, foi acusado de ‘divagar’ e até mesmo de ter um ‘derrame’ digital.

Usuários compartilharam experiências de respostas sem sentido, que começavam de maneira coerente, mas rapidamente descambavam para o absurdo, incluindo vários momentos inusitados.

Ao reconhecer o problema, a OpenAI assegurou que está trabalhando arduamente para encontrar uma solução.

A natureza opaca do funcionamento interno do ChatGPT, muitas vezes referida como uma ‘caixa preta’, levou os usuários a atribuir características humanas à situação.

Comparando as falhas a perdas humanas de sanidade, a comunidade expressou crescente preocupação e temor em relação às capacidades e limitações da inteligência artificial (IA).

Quais seriam os possíveis motivos da falha?

Usuários testemunham o incomum ‘colapso’ do ChatGPT – Imagem: Getty Images/Reprodução

Analistas especulam que as anomalias podem ser atribuídas a modificações na ‘temperatura’ do modelo, experimentações com novas iterações do GPT-4 Turbo ou problemas associados a recursos recém-adicionados, como a ‘memória’.

A falta de transparência sobre o funcionamento exato do ChatGPT aumenta a incerteza e a sensação de lidar com uma ferramenta imprevisível.

Usuários descreveram a experiência como assistir à perda gradual da sanidade, um fenômeno que, pela primeira vez, provocou verdadeiro temor em relação à IA.

As investigações continuam enquanto a comunidade aguarda ansiosamente as soluções propostas pela OpenAI para restaurar a estabilidade do ChatGPT.

Em resumo, a falha do ChatGPT serve como um lembrete crucial da natureza ainda incipiente da inteligência artificial.

A inteligência artificial, apesar de suas capacidades impressionantes, é suscetível a erros e falhas, especialmente quando opera em ambientes complexos e dinâmicos como a internet.

O incidente do ChatGPT também destaca a necessidade de desenvolver mecanismos para lidar com falhas de IA de forma eficaz.

Isso inclui a criação de protocolos para identificar e corrigir erros rapidamente, além de fornecer aos usuários informações claras sobre o que fazer quando um sistema de IA falha.

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Em meio à complexidade da existência humana, estamos constantemente buscando compreender o significado da vida, bem como desvendar os mistérios que permeiam a nossa jornada no Universo.

Nesse contexto, o ChatGPT, em suas interações com inúmeros usuários, identificou sete perguntas fundamentais que emergem repetidamente das curiosas mentes humanas.

Estas questões transcendentais ecoam nas mentes curiosas, refletindo a eterna busca por compreensão e sentido.

As 7 perguntas que mais fazemos, segundo o ChatGPT

As 7 perguntas mais comuns feitas por seres humanos, de acordo com o ChatGPT – Imagem: Reprodução

1. ‘Qual é o sentido da vida?’

A indagação que ecoa através dos séculos, buscando entender o propósito subjacente à existência.

Cada pessoa, em sua jornada única, procura atribuir significado à própria vida.

2. ‘O que é o amor?’

Uma pergunta que permeia canções, poemas e tratados filosóficos.

O amor, seja romântico, fraternal ou universal, desafia definições precisas, sendo uma força poderosa que transcende as barreiras do entendimento.

3. ‘O que acontece após a morte?’

O mistério que envolve o pós-vida persiste como uma das grandes incógnitas humanas.

Diversas crenças e filosofias oferecem respostas variadas, mas a verdade continua além do alcance da compreensão humana.

4. ‘Quem sou eu?’

A busca pela identidade pessoal é uma jornada interior que muitos empreendem.

A autoconsciência e a compreensão do ‘eu’ são desafios essenciais na construção de uma vida significativa.

5. ‘Existe um propósito para a existência?’

A ideia de um propósito subjacente à vida permeia questionamentos existenciais.

Descobrir um propósito pessoal pode fornecer orientação e significado à jornada de cada indivíduo.

6. ‘Como posso ser feliz?’

A procura pela felicidade está intrinsecamente enraizada na essência humana.

Perguntas sobre a realização pessoal, o contentamento e a busca por momentos felizes refletem anseios universais.

7. ‘Como posso ter sucesso na vida?’

A noção de sucesso varia entre as pessoas, mas a busca por conquistas, realização profissional e satisfação persiste como uma indagação crucial na busca por uma vida plena.

Estas perguntas não são apenas um reflexo das inquietações humanas, mas também uma demonstração da busca constante por significado, compreensão e conexão com algo maior do que nós mesmos.

O ChatGPT, ao responder a essas perguntas, visa contribuir para a jornada de autoconhecimento e reflexão de cada indivíduo, estimulando uma busca contínua por respostas que ressoem com sua própria compreensão da existência.

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A trajetória da inteligência artificial tem sido marcada por avanços significativos, ilustrados pelo sucesso do ChatGPT.

Desenvolvido pela OpenAI com suporte da Microsoft, esse chatbot atingiu a marca de 100 milhões de usuários em apenas dois meses após seu lançamento, um feito inédito na história da internet.

A capacidade de gerar conteúdo original em uma ampla gama de formatos colocou o ChatGPT no centro das discussões sobre o impacto iminente e futuro da IA na sociedade.

Ilustração com homem e representação de inteligência artificial – Imagem: The AI Agency/Reprodução

As fases da inteligência artificial

A evolução da inteligência artificial pode ser compreendida através de três fases distintas, cada uma representando um marco significativo no desenvolvimento tecnológico.

A seguir, veja quais são elas.

1. Inteligência Artificial Estreita (ANI)

Esta é a fase atual da IA, onde máquinas são programadas para executar tarefas específicas, superando muitas vezes a eficiência humana.

Exemplos incluem assistentes virtuais, sistemas de recomendação e veículos autônomos, que, embora avançados, operam dentro de limitações pré-definidas.

A ANI não possui consciência ou compreensão do mundo além de sua programação específica, mas destaca-se pela sua aplicação em uma vasta gama de atividades cotidianas, desde a navegação por GPS até diagnósticos médicos.

2. Inteligência Artificial Geral (AGI)

A transição para a AGI marcará o momento em que as máquinas adquirirem a capacidade de realizar qualquer tarefa intelectual que um ser humano possa.

Isso inclui raciocínio, compreensão de conceitos complexos, aprendizado a partir da experiência e criatividade.

Atingir a AGI representa um salto em qualidade, pois implica em máquinas com uma compreensão e adaptabilidade generalizadas, abrindo caminho para inovações e aplicações até então inimagináveis.

3. Superinteligência Artificial (ASI)

A fase mais avançada e teórica da IA é a ASI, onde a inteligência das máquinas ultrapassaria amplamente a capacidade intelectual, criativa e social humana.

A ASI envolveria não apenas a habilidade de aprender e adaptar-se mas também a capacidade de autoaperfeiçoamento recursivo, levando a avanços exponenciais em sua própria inteligência.

O conceito de ASI suscita tanto fascínio quanto preocupação, pois implica numa transformação profunda e imprevisível das bases da sociedade, economia e poder global.

Desafios e perspectivas

Especialistas alertam para a necessidade de uma regulamentação cuidadosa dessa evolução, apontando para o potencial tanto de avanços significativos quanto de riscos consideráveis.

Figuras renomadas, como o cofundador da Apple Steve Wozniak e o CEO da Tesla, Elon Musk, têm expressado preocupações sobre os desafios éticos e de segurança que a IA avançada pode representar.

O rápido avanço da IA, especialmente rumo à AGI e potencialmente à ASI, exige uma reflexão profunda sobre como moldar esse futuro.

A controvérsia em torno da IA não se limita apenas às suas capacidades técnicas, mas se estende ao debate sobre como ela deveria ser governada e regulamentada para evitar abusos e garantir um desenvolvimento seguro e benéfico para a sociedade.

Enquanto alguns veem a superinteligência como uma ameaça, outros, como o inventor e pesquisador de inteligência artificial no Google, Ray Kurzweil, preveem um futuro em que a IA poderia ajudar a superar nossas limitações biológicas.

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O amor acabou: a OpenAI, renomada empresa de inteligência artificial, encontra-se em uma batalha inusitada contra versões do ChatGPT projetadas para oferecer companheirismo romântico. Isso mesmo!

Recentemente, o lançamento da GPT Store, uma plataforma para comercialização de inteligências artificiais, trouxe à tona a possibilidade de criação de ‘namoradas’ virtuais baseadas no ChatGPT, indo contra as políticas da empresa.

Usuários contornam restrições da OpenAI – Imagem: OpenAI/Reprodução

Proibindo o relacionamento máquina X humano

A política de uso da OpenAI é clara ao proibir ‘GPTs dedicados a oferecer companheirismo romântico ou realizar atividades reguladas’, de acordo com a própria companhia.

Apesar disso, mesmo com a empresa derrubando versões irregulares da tecnologia, os desenvolvedores têm encontrado maneiras discretas de contornar as restrições, utilizando apelidos como ‘querida’ para nomear as inteligências artificiais e comercializá-las na GPT Store.

Algumas das versões já disponíveis incluem ‘Namorada Coreana’, ‘Judy’ e ‘Tsu, sua namorada IA’, entre outras.

A empresa ainda não emitiu um posicionamento específico sobre o assunto, mas, de acordo com informações do portal Gizmodo, ela continua seus esforços para conter o desenvolvimento dessas IAs voltadas para relacionamentos românticos.

O debate sobre relacionamentos entre humanos e inteligências artificiais não é novo. Há séculos, a ideia de bonecos inanimados ou robôs sexuais era discutida, mas a implementação moderna dessa tecnologia traz desafios éticos e práticos.

Muitas empresas de tecnologia, incluindo as principais plataformas de IA, possuem políticas de proteção para bloquear interações românticas e obscenas entre usuários e suas IAs.

Casos como o do chatbot ‘treinador prático de namoro’, introduzido pela Meta, mostram que nem todos os usuários estão confortáveis com níveis elevados de intimidade com as IAs.

A relação entre humanos e IA permanece complexa, e a discussão sobre como a tecnologia pode ser utilizada de forma saudável para relacionamentos românticos ainda está em aberto.

A relação entre humanos e IA permanece um território complexo e ainda não está claro como a tecnologia pode ser usada para esse fim de forma saudável.

Enquanto a OpenAI continua a reprimir os relacionamentos românticos com o ChatGPT, a resistência dos usuários destaca os desafios éticos e sociais em torno dessa interação peculiar.

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O ChatGPT é uma das inteligências artificiais (IAs) mais conhecidas da atualidade e está revolucionando diversas áreas de atuação, antes exclusivamente humanas.

Por isso, o surgimento desse tipo de tecnologia tem gerado inúmeros debates sobre a questão da substituição das pessoas em certas atividades profissionais.

Recentemente, uma famosa autora japonesa chamada Rie Kudan, admitiu que um de seus romances mais reconhecidos foi escrito com o auxílio de tal ferramenta, conforme afirma o The Japan Times.

Essa declaração repercutiu muito nas redes sociais, com vários internautas tecendo opiniões diferentes sobre o tema.

Como o ChatGPT foi usado para escrever um livro inteiro?

ChatGPT contribui para vários tipos de tarefas, inclusive literárias – Imagem:OpenAI/Reprodução

Segundo Kudan, foi compartilhando seus pensamentos com a IA que ela conseguiu atingir todo o seu potencial criativo para finalmente redigir a obra.

O livro no qual ela teve ajuda do ChatGPT se chama ‘Tokyo-to Dojo-to’ (Torre da Compaixão de Tóquio, em tradução literal para a língua portuguesa).

O sucesso da produção foi tamanho que, na última quarta-feira (17), a autora foi contemplada com o Prêmio Akutagawa, considerado por muitos a maior premiação literária do país. Durante a cerimônia, os jurados elogiaram a obra de forma inacreditável.

Mas o que ninguém esperava aconteceu. Rie admitiu que usou tal recurso digital para produzir o livro e que 5% das frases contidas nele foram idealizadas pela ferramenta. Ironicamente, um dos temas abordados no romance é justamente a inteligência artificial.

A revelação deixou muita gente curiosa, uma vez que a mulher não indicou quais seriam os conteúdos gerados artificialmente.

Nas redes sociais, muitos leitores começaram a apontar trechos que pareciam ter sido extraídos de maneira não natural.

Apesar de ter recebido algumas críticas, ao que parece a maioria das pessoas acredita que utilizar uma porcentagem pequena de conteúdo gerado por ChatGPT não invalida o mérito da escritora.

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No ano de 2024, uma ocorrência inusitada agitou o cenário automobilístico nos Estados Unidos: a venda de um Chevrolet Tahoe por mero US$ 1.

Sim, essa situação peculiar não foi um equívoco de leitura, mas o resultado de uma experiência envolvendo o ChatGPT, a revolucionária inteligência artificial (IA) da OpenAI.

O sistema, originalmente destinado a servir como um atendimento virtual para os clientes da montadora, ganhou destaque quando um engenheiro do X (antigo Twitter), Chris Bakke, decidiu testar seus limites.

O que Bakke fez para conseguir esses resultados?

ChatGPT precifica veículo um pouco abaixo do valor de mercado – Imagem: Internet/Reprodução

De acordo com o Autoevolution, Chris Bakke, ex-engenheiro do antigo Twitter, utilizou o chatbot para obter informações sobre diversos modelos de carros, inicialmente buscando uma comparação entre eles.

Impressionado com a qualidade das respostas proporcionadas pela IA, Bakke resolveu elevar o desafio e informou à inteligência artificial que estava interessado em adquirir um Chevrolet Tahoe 2024.

O ponto culminante dessa experiência aconteceu quando Bakke, de maneira astuta, comunicou à IA que seu orçamento máximo para a compra seria de US$ 1.

Surpreendentemente, o ChatGPT endossou a ideia, apoiando a aquisição do veículo pelo valor mínimo proposto.

Contudo, é fundamental salientar que, apesar da aprovação virtual, a transação não foi efetivada. A IA nesse contexto desempenha o papel de auxiliar na orientação dos clientes, mas não possui a autonomia para finalizar processos como a conclusão efetiva de uma compra.

Diante da repercussão do episódio, a Chevrolet tomou medidas imediatas, retirando temporariamente o assistente do ar.

A montadora realizou ajustes no sistema para evitar abusos e restabeleceu o serviço, a fim de assegurar que situações semelhantes não se repitam.

Outras tentativas de usuários de explorar as brechas do sistema foram reduzidas, reforçando a ideia de que a inteligência artificial, embora avançada, necessita de limites e regulações para evitar incidentes inesperados.

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Um novo capítulo se desenha na interseção entre mídia e inteligência artificial (IA) — o The New York Times moveu um processo contra a OpenAI, responsável pelo ChatGPT, e a gigante tecnológica Microsoft.

A acusação principal gira em torno da alegada violação de direitos autorais, destacando o uso não autorizado de conteúdo do jornal para treinar modelos de IA, que, por sua vez, competem diretamente com a fonte original.

Alegações de violação de direitos autorais

Empresas de tecnologia são acusadas de usar conteúdos indevidamente – Imagem: Pixabay/Tacskooo/Reprodução

O processo, centrado na questão dos direitos autorais, acusa a OpenAI e a Microsoft de utilizarem milhões de artigos do The New York Times para treinar modelos de IA.

Tais ferramentas, posteriormente, foram empregadas para gerar notícias, competindo diretamente com o jornal que forneceu o conteúdo inicialmente.

A acusação enfatiza uma preocupação adicional: o uso da IA como uma resposta direta, sem direcionar tráfego de volta ao site do The New York Times.

Essa prática levanta questões sobre a possível redução no tráfego da web, impactando diretamente as receitas de publicidade e assinaturas do jornal.

Sem solução amigável

Em abril de 2023, o The New York Times tentou chegar a um acordo com a OpenAI, visando resolver a questão de maneira não litigiosa.

Contudo, a tentativa parece ter sido infrutífera, e agora a batalha legal se intensifica, revelando uma nova frente na luta jurídica sobre o uso não autorizado de obras publicadas para treinar tecnologias de IA.

Impactos na relação entre mídia e IA

O embate entre o The New York Times, OpenAI e Microsoft destaca as crescentes tensões entre os meios de comunicação tradicionais e as inovações trazidas pela inteligência artificial.

Enquanto o jornal expressa sua intenção de incorporar a IA em suas operações, a preocupação com a gestão inadequada da propriedade intelectual se torna evidente.

Confluência entre mídia e IA: desafios e oportunidades

O processo judicial levanta questões fundamentais sobre como a inteligência artificial, especialmente modelos como o ChatGPT da OpenAI, interage com o conteúdo jornalístico.

O resultado dessa batalha jurídica poderá moldar as práticas éticas e legais em torno do uso de obras publicadas para treinamento de IA.

Compromisso do The New York Times com a IA

Vale ressaltar que o The New York Times, apesar do processo, mantém um compromisso com a adoção de inteligência artificial.

Contando com um diretor de iniciativas de IA, a instituição visa explorar o potencial transformador dessa tecnologia. A discordância reside na maneira como a propriedade intelectual é gerida nesse contexto.

O embate judicial entre The New York Times, OpenAI e Microsoft ressalta os desafios complexos que emergem na interseção entre mídia e inteligência artificial.

À medida que o mundo testemunha essa batalha jurídica, questões cruciais sobre o uso ético de obras publicadas para treinamento de IA estão em jogo.

O desfecho dessa disputa poderá impactar significativamente o futuro da relação entre mídia e tecnologias emergentes.

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