China e Estados unidos: uma nova corrida espacial está em andamento?
Confira todas as informações sobre as recentes movimentações destes dois países em relação às viagens espaciais.
Sim, uma nova corrida espacial está em andamento, só que, desta vez, está ocorrendo entre os Estados Unidos e a China, nações enormes e que possuem uma enorme influência. Por isso, são rivais e estão em busca de conseguirem provar o seu poder com o domínio da Lua.
Bom, essa informação foi dita por Bill Nelson, administrador da NASA, em uma entrevista na qual ele foi perguntado sobre uma nova corrida espacial. Ficou curioso? Acompanhe com a gente.
Entrevista feita a Bill Nelson
Foi feita uma entrevista pelo site político, no qual Bill Nelson, que é administrador da NASA e ex-astronauta, disse que a China poderia, eventualmente, querer reivindicar a “propriedade” das áreas lunares ricas em recursos.
Então, o também senador da Flórida decidiu reforçar que os americanos deveriam ficar sempre atentos para que os chineses “não cheguem a um lugar na Lua sob o disfarce de pesquisa científica”.
Essa declaração veio pouco após o fim da missão Artemis I, da NASA, que durou cerca de 26 dias e buscava fazer fotos da superfície lunar. Por conta disso, essa agência espacial pretende dar continuidade ao projeto com as missões Artemis II e Artemis III, eventualmente levando astronautas ao solo lunar até 2025.
Mais informações sobre a China dentro deste cenário
Porém, a China não ficou para trás, pois, no ano passado, ela realizou uma montagem de uma estação espacial própria, além de ter conseguido comandar missões em órbita lunar, onde coletou amostras do satélite.
Com isso, a China pretende tentar explorar o polo sul da Lua em 2025 e, no futuro, estabelecer uma base no satélite. Além disso, ela quer fazer o envio de taikonautas ao corpo celeste, ainda antes do final dessa década, como um de seus planos.
Então, no relatório do Pentágono enviado ao Congresso americano, foi destacada a grande capacidade que a China teria de pousar do outro lado da Lua e conseguir estabelecer comunicações com a Terra através de um satélite lançado no ano anterior.
Fora isso, esse documento também fala sobre a melhora do país em sua capacidade de fabricar sistemas de lançamento espacial para exploração humana no espaço profundo.