Arquivos asteroide - Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD! https://multiversonoticias.com.br/assunto/asteroide/ Diariamente notícias sobre filmes, séries, quadrinhos, games, animes, ciência, tecnologia e humor! Thu, 21 Mar 2024 21:42:28 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.0.2 5 bilhões: cientista recebe bolada da NASA para impedir asteroide https://multiversonoticias.com.br/5-bilhoes-cientista-recebe-bolada-da-nasa-para-impedir-asteroide/ Thu, 21 Mar 2024 19:57:16 +0000 https://multiversonoticias.com.br/5-bilhoes-cientista-recebe-bolada-da-nasa-para-impedir-asteroide/

A agência financiou uma pesquisa de R$ 5 bilhões para evitar uma possível catástrofe com um asteroide. Saiba mais sobre essa iniciativa crucial para proteger o planeta Terra.

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O professor Dante Lauretta, especialista em ciências planetárias e cosmoquímica da Universidade do Arizona, nos Estados Unidos, revelou ter recebido um financiamento de US$ 1 bilhão (equivalente a cerca de R$ 5 bilhões) da NASA para investigar o asteroide Bennu.

A missão atribuída a Lauretta foi trazer para a Terra uma amostra desse corpo celeste, identificado em 1999.

A NASA estima que o asteroide possa colidir com a Terra em setembro de 2182, potencialmente resultando em consequências catastróficas para o planeta.

“A missão passaria a envolver não apenas o envio de uma espaçonave ao asteroide, mas também o retorno de um pedaço dele à Terra”, afirma o cientista

Isso foi revelado em seu livro ‘The Asteroid Hunter: A Scientist’s Journey to the Dawn of our Solar System’ (‘O caçador de asteroides: a jornada de um cientista ao amanhecer do Sistema Solar’, em tradução livre).

Exploração espacial e a missão OSIRIS-REx

 

Dante Lauretta é professor de ciências planetárias e cosmoquímica no Laboratório Lunar e Planetário da Universidade do Arizona – Foto: Barbara David/Reprodução

Em um relato publicado no Daily Mail, Lauretta descreve o início da missão em 2020:

“Minha equipe se reuniu no centro de controle no Colorado, todos vestindo os uniformes azuis da NASA, preparados para testemunhar o sucesso ou o fracasso da OSIRIS-REx, a primeira missão dos Estados Unidos a coletar uma amostra de um asteroide”, compartilha o pesquisador.

Em setembro de 2023, a equipe de Lauretta conseguiu trazer uma amostra do asteroide Bennu à Terra.

Análises preliminares divulgadas mais tarde, em fevereiro deste ano, revelaram que a amostra continha quantidades significativas de água e carbono.

Os pesquisadores acreditam que Bennu fazia parte de algum astro rico em água que existiu bilhões de anos atrás.

Com aproximadamente 484 metros de diâmetro, o Bennu é um asteroide composto principalmente de carbono.

Devido à sua estrutura antiga, o Bennu pode conter moléculas orgânicas semelhantes às que estiveram envolvidas na origem da vida na Terra.

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ALERTA: asteroide Bennu pode dar fim à vida na Terra https://multiversonoticias.com.br/alerta-asteroide-bennu-pode-dar-fim-a-vida-na-terra/ Thu, 22 Feb 2024 23:39:05 +0000 https://multiversonoticias.com.br/alerta-asteroide-bennu-pode-dar-fim-a-vida-na-terra/

Terra enfrenta sua maior ameaça cósmica: o asteroide Bennu carrega consigo a promessa de destruição.

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A ameaça de um asteroide colidir com a Terra tem mantido os cientistas em alerta máximo. Com base em estudos, pesquisadores determinaram que um asteroide conhecido como Bennu apresenta um perigo potencialmente catastrófico.

Esse corpo celeste carrega consigo uma energia destrutiva equivalente a 22 bombas atômicas e sua trajetória o aproxima cada vez mais da Terra a cada seis anos.

Quando isso pode acontecer?

A data prevista para uma possível colisão, 24 de setembro de 2182, é um lembrete sombrio da fragilidade da vida na Terra diante de forças cósmicas.

Embora tal data possa parecer distante, a gravidade da ameaça exige ação imediata. Felizmente, a NASA tem estado na vanguarda dos esforços para mitigar esse risco.

Há sete anos, a agência espacial americana lançou uma sonda em direção ao asteroide Bennu como parte de uma missão ambiciosa.

O asteroide Bennu tem estimativa de chegar em menos de 160 anos – Imagem: Olhar digital/ Reprodução

O principal objetivo da missão era coletar amostras do asteroide, fornecendo assim valiosas informações que poderiam ser cruciais para desenvolver estratégias de desvio ou destruição do Bennu antes que ele representasse ameaça real.

Esforços para evitar a destruição

Essa missão não foi apenas um passo corajoso em direção à compreensão e mitigação de ameaças cósmicas, mas também um testemunho do poder da cooperação internacional.

A comunidade científica global uniu forças para enfrentar esse desafio existencial, compartilhando recursos, conhecimentos e tecnologias em uma escala sem precedentes.

Assim, à medida que a missão entra em sua fase final, a tensão e a expectativa só aumentam. Cada detalhe, cada descoberta feita pela sonda, é analisado meticulosamente em busca de pistas para ajudar a desvendar os segredos do Bennu e encontrar uma solução para afastar a ameaça que ele representa.

No entanto, enquanto os cientistas trabalham incansavelmente para encontrar uma solução, a incerteza persiste.

A natureza imprevisível do cosmos e a complexidade dos fenômenos envolvidos significam que não há garantias absolutas de sucesso.

Mas a história da humanidade é cheia de desafios enfrentados e superados. Com determinação, colaboração e inovação, é possível que possamos impedir o destino da vida na Terra, caso o asteroide Bennu venha a se chocar contra nós.

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Astrônomos brasileiros celebram o folclore nacional ao nomear asteroides https://multiversonoticias.com.br/astronomos-brasileiros-celebram-o-folclore-nacional-ao-nomear-asteroides/ Fri, 16 Feb 2024 15:24:10 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=197689

Até mesmo o Curupira, o mítico protetor das matas ganhou destaque. Confira!

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Astrônomos amadores do estado de Minas Gerais obtiveram uma façanha incrível. O grupo conseguiu batizar um asteroide com o nome de Curupira, uma alusão ao ser mítico que protege as florestas da ação predatória de caçadores e madeireiros.

O mais impressionante é que isso foi aprovado por integrantes da União Astronômica Internacional (IAU, na sigla em inglês).

A descoberta da grande massa de rocha espacial deu-se no ano de 2016, quando os mesmos profissionais amadores estavam no observatório Sonear, localizado na cidade de Oliveira (MG).

Assim, liderados por Cristóvão Jacques, coordenador do local, eles puderam identificar e mapear esse e outros corpos celestes também batizados por eles, sendo um deles denominado ‘Saci’.

Infelizmente, a ideia inicial de usar o nome ‘Mula-sem-Cabeça’ em outro foi vetada, mas Jacques vai sugerir ‘Caipora’ como segunda opção.

Lembrando que a IAU possui uma norma quanto ao batismo de asteroides presentes em áreas próximas do nosso planeta: eles devem ser nomeados com algo relacionado ao folclore do país dos seus descobridores, portanto as alternativas citadas aqui foram escolhidas por conta disso.

Asteroide ‘Curupira’ encontra-se bem próximo da Terra

Trajeto demonstrando a órbita de ‘Curupira’ – Imagem: Olhar Digital/Reprodução

O asteroide ‘Curupira’ está bem perto de nós, isso significa que sua órbita pode se modificar a qualquer momento, havendo até a remota chance de ele se chocar com o nosso mundo.

A mera possibilidade destaca a importância de descobrir e catalogar esse tipo de corpo celeste, até para a própria segurança da humanidade.

No ano passado, a mesma equipe de estudiosos já havia conseguido batizar com sucesso outro elemento astronômico importante como ‘Saci’, uma clara alusão ao simpático garoto peralta que se tornou símbolo do folclore brasileiro.

A IAU ainda salienta que, nesse momento, tais asteroides não representam perigo para a Terra. ‘Saci’ estará mais próximo em 2085; já ‘Curupira’, em 2042; e ‘Caipora’, apenas em 2130.

Em uma enquete feita entre o povo, ‘Mula-sem-Cabeça’ foi a opção mais cotada como nome para um dos objetos descobertos.

Porém, a organização oficial a rejeitou devido às suas origens nas lendas, sendo que ‘Caipora’ foi a alternativa sugerida como substituta.

Até hoje, estima-se que o observatório no qual os entusiastas atuam (Sonear) já trabalhou para identificar mais de 45 novos objetos astronômicos próximos da Terra.

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    Asteroide do tamanho de um prédio de 102 andares passará perto da Terra https://multiversonoticias.com.br/asteroide-do-tamanho-de-um-predio-de-102-andares-passara-perto-da-terra/ Fri, 02 Feb 2024 12:33:07 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=195380

    Chamado de 2008 0S7, asteroide tem entre 210 e 480 metros de diâmetros, tamanho similar ao do Empire State Building.

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    Um asteroide gigantesco está em trânsito no espaço e passará a 2,7 milhões de quilômetros da Terra nesta sexta-feira (2).

    Ele é do tamanho de um arranha-céu, segundo a Agência Espacial Norte-Americana (NASA), com diâmetro entre 210 e 480 metros.

    A dimensão assusta e gera medo, mas especialistas no assunto dizem que não há motivo para se preocupar, pois não há chance de que esse astro atinja a Terra ou se aproxime a ponto de gerar riscos. Ele passará a uma distância equivalente a sete vezes o percurso da Terra à Lua.

    De toda forma, chama a atenção como um asteroide tão grande pode circular pelo espaço. O tamanho dele é equiparável, por exemplo, ao Empire State Building, de Nova York, que tem 102 andares. Ou seja: é algo que se impactasse a Terra, com certeza, geraria dano significativo.

    Origem do asteroide

    Movimento de asteroides é algo comum no espaço – Foto: Internet/Reprodução

    O asteroide recebeu o nome de 2008 0S7, pois foi descoberto em 2008. Ele circula pelo espaço desde então, e assim continuará nos próximos anos.

    Depois da passagem desta sexta-feira, a previsão é que ele só voltará a transitar pelo caminho da Terra em 2032, mas a uma distância ainda maior, cerca de 72 milhões de quilômetros. O risco de choque é nulo.

    Vale lembrar que asteroides são vistos com frequência no espaço. Só nesta semana, foram catalogados mais seis deles que vão sobrevoar o planeta.

    Desses seis, três são considerados pequenos, com menos de 100 metros de diâmetro e também vão passar pelo caminho da Terra sem qualquer possibilidade de choque.

    Os outros três vão transitar no decorrer do fim de semana: dois no sábado e um terceiro no domingo. Esse último tem a metade do tamanho do 2008 0S7 e passará a uma distância de 7,3 milhões de quilômetros.

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    Asteroide perdido pode estar perto da Terra? NASA explica https://multiversonoticias.com.br/asteroide-perdido-pode-estar-perto-da-terra-nasa-explica/ Fri, 12 Jan 2024 14:24:05 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=191598
    Asteroide Terra

    Agência espacial explica relatório sobre potencial impacto do 2007 FT3 e esclarece sobre monitoramento de objetos próximos ao planeta.

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    Asteroide Terra

    A NASA recentemente dissipou quaisquer temores em relação à potencial colisão do asteroide designado como 2007 FT3 com a Terra no ano de 2024.

    Esse gigantesco corpo celeste, apelidado de “asteroide perdido”, gerou preocupações após um relatório do GB News sugerir uma probabilidade de 1 em 11,5 milhões de impactar nosso planeta em 5 de outubro deste ano.

    Esclarecimentos da NASA

    Entretanto, a agência espacial dos Estados Unidos refutou categoricamente tais afirmações, salientando que não há ameaças conhecidas de choque de asteroides na Terra no próximo século.

    A NASA enfatizou seu compromisso em monitorar diligentemente o espaço em busca de asteroides e objetos próximos à Terra (NEOs), reforçando a vigilância constante para identificar, rastrear e categorizar possíveis ameaças.

    Asteroide “Deus do Caos” frequentemente observado pela NASA – Imagem: NASA/reprodução

    A agência esclareceu que, mesmo considerando a órbita a uma distância de 30 milhões de milhas da Terra como uma abordagem próxima, as chances de impacto são extremamente remotas.

    Asteroides maiores são mais facilmente identificados e suas órbitas, bem compreendidas há anos ou décadas, minimizam o risco de surpresas.

    Apesar do alarde, a atenção pública para os asteroides aumentou consideravelmente nos últimos anos. Em dezembro passado, a NASA lançou uma missão para estudar o asteroide Apophis, conhecido como “Deus do Caos”.

    Este colossal objeto celeste, quase três vezes o tamanho do Monte Everest, se aproximará da Terra em 13 de abril de 2029, a uma distância de cerca de 31 mil quilômetros acima da superfície terrestre, mas sem representar qualquer ameaça real de colisão.

    Embora um estudo recente tenha identificado um possível choque de Apophis com a Terra em 2068, devido a um fenômeno de aceleração conhecido como efeito Yarkovsky, as projeções atuais da NASA descartam a probabilidade de impacto.

    O asteroide, que já despertou atenção por sua possível rota de colisão em 2029, permanece como objeto de estudo e monitoramento constante, proporcionando uma oportunidade para observação astronômica fascinante no céu noturno para aqueles no Hemisfério Norte.

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    Mistérios envolvem material proveniente de asteroide Bennu https://multiversonoticias.com.br/misterios-envolvem-material-proveniente-de-asteroide-bennu/ Thu, 28 Dec 2023 01:00:06 +0000 https://multiversonoticias.com.br/misterios-envolvem-material-proveniente-de-asteroide-bennu/
    Asteroide

    Amostras do asteroide Bennu, recentemente trazidas à Terra pela missão OSIRIS-REx da NASA, intrigam cientistas com suas características inesperadas, o que desafia concepções prévias sobre a composição do cosmos.

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    Asteroide

    Desde sua chegada em setembro, as amostras do asteroide Bennu, coletadas pela missão OSIRIS-REx da NASA, têm instigado intensas análises por parte dos cientistas.

    A missão, que começou em 2018, representou uma jornada de quase duas décadas, culminando na entrega desses fragmentos do cosmos à Terra no final de setembro.

    Cientistas têm dúvidas sobre material proveniente do asteroide

    Bennu é um asteróide descoberto em 1999 – Imagem ilustrativa: Shutterstock/Buradaki/Reprodução

    As análises revelaram pedregulhos de milímetros a centímetros de diâmetro, com textura áspera e aderente, proporcionando aos cientistas a primeira observação detalhada do Bennu.

    A composição das amostras, revelada por análises espectroscópicas em 11 de dezembro, surpreendeu os pesquisadores, apresentando remanescentes hidratados e ricos em orgânicos, o que remonta aos primórdios do sistema solar.

    Dante Lauretta, principal investigador da missão, expressou satisfação ao afirmar:

    “Definitivamente temos remanescentes hidratados e ricos em orgânicos do início do sistema solar, que é exatamente o que esperávamos quando concebemos esta missão pela primeira vez, há quase 20 anos”, declara o cientista.

    Contudo, um mistério persiste, representado pela assinatura espectral predominante azul das amostras de Bennu.

    Essa característica desafia as concepções prévias dos cientistas sobre a presença de água nas rochas espaciais, adicionando uma nova camada de intrigas cósmicas.

    Além do enigma da assinatura azul, a riqueza em carbono e material orgânico, com a presença de magnésio, sódio e fósforo, aumenta ainda mais as incógnitas.

    O material analisado é apenas uma fração do total, devido a defeitos na cápsula de amostras que impedem o acesso completo. Ferramentas inovadoras e pinças estão sendo empregadas para extrair amostras da aba parcialmente aberta.

    Os resultados finais das análises, provenientes do Reflectance Experiment Laboratory (RELAB) em Rhode Island e do Museu de História Natural de Londres, serão revelados na primavera do Hemisfério Norte durante uma reunião científica.

    Durante essa busca no espaço, os cientistas aguardam com expectativa a revelação dos segredos presentes nas amostras do Bennu, que têm o potencial de oferecer informações fundamentais sobre a origem do nosso sistema solar.

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    NASA: asteroide Bennu pode trazer revelações sobre a origem da vida! https://multiversonoticias.com.br/nasa-asteroide-bennu-pode-trazer-revelacoes-sobre-a-origem-da-vida/ Tue, 19 Dec 2023 15:19:05 +0000 https://multiversonoticias.com.br/nasa-asteroide-bennu-pode-trazer-revelacoes-sobre-a-origem-da-vida/

    A missão OSIRIS-REx da NASA traz à luz descobertas intrigantes sobre o asteroide Bennu e desvenda pistas sobre a origem da vida. Descubra!

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    A busca por respostas sobre as origens da vida ganhou um novo capítulo emocionante com as últimas descobertas da missão OSIRIS-REx da NASA.

    O asteroide Bennu revelou uma coleção preciosa de moléculas intrigantes que poderiam lançar luz sobre os enigmas cósmicos que envolvem nossa existência.

    O asteroide Bennu e a origem da vida!

    Missão OSIRIS-REx – Imagem: asteroidmission.org/Reprodução

    A jornada da OSIRIS-REx ao redor do Sol em busca de material do antigo asteroide Bennu está repleta de promessas!

    As análises iniciais das amostras revelaram uma riqueza incomparável em substâncias orgânicas à base de carbono, essenciais para a compreensão da química molecular do Sistema Solar e, talvez, para desvendar os segredos por trás do surgimento da vida.

    O cientista-chefe da missão, Dante Lauretta, apresentou descobertas intrigantes, como a presença de materiais nunca vistos em meteoritos.

    A análise laboratorial está em pleno andamento e visa identificar aminoácidos, lipídios, açúcares e outras bases fundamentais para a vida terrestre.

    A importância das amostras do Bennu

    Bennu, além de seu potencial científico, é um asteroide que orbita o Sol de maneira semelhante à Terra, assim traz um risco mínimo de colisão no futuro distante.

    As informações coletadas pela OSIRIS-REx não apenas nos ajudam a compreender os segredos da vida, mas também oferecem insights cruciais para a defesa planetária contra ameaças cósmicas.

    A longa jornada científica

    Apesar da emocionante descoberta inicial, a análise das amostras de Bennu está apenas no início!

    A equipe da missão, que começou em 2016 e chegou em Bennu em 2018, planeja refinamentos e discussões futuras para desvendar completamente as implicações de tais descobertas.

    Bennu, fragmento de um objeto maior que se despedaçou no início do Sistema Solar, oferece uma oportunidade única de explorar a química prebiótica e suas conexões com a origem da vida na Terra.

    A investigação desses compostos no espaço sideral pode servir como referência valiosa para futuras explorações em outros corpos celestes, como Marte, Europa e Encélado.

    Essas descobertas não apenas nos conectam às origens do Sistema Solar, mas também lançam as bases para futuras explorações e pesquisas em busca de vida além do nosso planeta.

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    Uma segunda Lua? Astrônomos fazem descoberta CHOCANTE em novo estudo https://multiversonoticias.com.br/uma-segunda-lua-astronomos-fazem-descoberta-chocante-em-novo-estudo/ Thu, 02 Nov 2023 21:20:05 +0000 https://multiversonoticias.com.br/uma-segunda-lua-astronomos-fazem-descoberta-chocante-em-novo-estudo/

    Em descoberta impressionante, astrônomos investigam a possibilidade de haver resquícios de Lua espalhados pelo nosso Sistema Solar.

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    Em um intrigante capítulo da exploração espacial, os astrônomos revelaram novas evidências que apontam para a origem lunar de um asteroide próximo à Terra, nomeado Kamo’oalewa.

    Trata-se de uma rocha do tamanho de uma roda-gigante que faz uma órbita singular a cerca de 14,4 milhões de quilômetros de nosso planeta a cada mês de abril.

    Provável fragmento da Lua orbita o planeta Terra

    Imagem: Getty Images/Reprodução

    A história de Kamo’oalewa começou em 2016, quando o objeto foi descoberto, intrigando a comunidade científica. No entanto, o mistério se aprofundou ainda mais quando análises em 2021 revelaram que sua composição era surpreendentemente semelhante à da Lua.

    Agora, um estudo recente, publicado na revista Communications Earth & Environment em 23 de outubro, apresenta uma teoria convincente sobre como o asteroide pode ter sido desviado de sua trajetória original por meio de um impacto ancestral.

    Além disso, essa descoberta abre a possibilidade de que outros fragmentos lunares possam estar vagando pelo sistema solar.

    “Estamos agora estabelecendo que a Lua é uma fonte mais provável de Kamo’oalewa”, afirma o autor principal do estudo, Renu Malhotra, cientista planetário da Universidade do Arizona.

    Dois aspectos notáveis atraíram a atenção dos astrônomos para Kamo’oalewa. Primeiramente, ele age como um quase-satélite da Terra, orbitando tão próximo de nosso planeta que parece ser um satélite natural, embora sua verdadeira órbita esteja sincronizada com o Sol.

    Em segundo lugar, acredita-se que o asteroide permanecerá próximo à Terra por milhões de anos, uma característica rara entre os objetos próximos à Terra.

    Essas peculiaridades motivaram uma análise espectral do asteroide em 2021, revelando que sua luz emitida e absorvida indicava uma composição de rocha lunar.

    Malhotra observou que a decisão de examinar o espectro de Kamo’oalewa só foi tomada devido à sua órbita incomum e que, se fosse um asteroide típico próximo à Terra, essa conexão jamais teria sido estabelecida.

    Os pesquisadores simularam o impacto de asteroides na Lua e as forças gravitacionais que afetariam os fragmentos ejetados, concluindo que existe uma pequena probabilidade de alguns desses fragmentos terminarem em órbitas próximas à Terra.

    Essa constatação desafiou as expectativas, já que a maioria dos cientistas acreditava que o material lunar lançado durante impactos lunares retornaria à Lua ou cairia na Terra, em vez de vagar pelo espaço em órbitas distantes ao redor do Sol.

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    Projeto de moradia em asteroide para até 700 mil pessoas? Cientistas dizem ser possível https://multiversonoticias.com.br/projeto-de-moradia-em-asteroide-para-ate-700-mil-pessoas-cientistas-dizem-ser-possivel/ Sat, 28 Oct 2023 13:22:02 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=177661

    O engenheiro aposentado David W. Jensen revoluciona a ideia de moradia espacial ao propor a transformação de um asteroide em um habitat para 700 mil pessoas. Saiba mais.

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    A proposta de reutilizar um asteroide como uma estação espacial habitável, isto é, um lar para milhares de pessoas, não é novidade no mundo científico. No entanto, sempre foi vista como uma empreitada cara e complexa. Agora, um engenheiro aposentado propõe um método que pode simplificar essa visão futurista e torná-la acessível, impulsionando potencialmente a exploração do cosmos.

    Projeto de moradia em asteroide

    David W. Jensen, ex-colaborador da Rockwell Collins, desenvolveu um estudo que demonstra a viabilidade de se criar um habitat espacial rotativo em um corpo celeste próximo, com um custo relativamente baixo, graças ao auxílio da tecnologia.

    O artigo, divulgado na plataforma arXiv e ainda aguardando revisão, estima o custo da transformação do asteroide em uma estação habitável em US$ 4,1 bilhões, algo em torno de R$ 20 bilhões. Essa quantia é muito mais acessível se comparada aos projetos espaciais de grande escala, como a missão Artemis da NASA, que tem um orçamento de US$ 93 bilhões.

    Imagem: vencavolrab/Getty Images

    A escolha do asteroide é crucial para o sucesso do projeto. Jensen focou na composição do asteroide, na proximidade com a Terra e em seu tamanho. O Atira foi selecionado após um processo rigoroso. Trata-se de um asteroide do tipo S, com um diâmetro de 4,8 km, que até possui uma “lua” própria – um asteroide menor que o orbita de perto.

    Apesar de não ser o asteroide mais próximo, sua órbita estável na “zona Goldilocks” do nosso Sistema Solar facilita a estabilização da temperatura interna do habitat que seria criado.

    Jensen explorou quatro tipos comuns de habitats: “dumbbell” (haltere), esfera, cilindro e torus. A gravidade, ou “gravidade artificial”, causada pela força centrípeta, é uma consideração crítica, dada a necessidade de compensar os efeitos negativos de viver em ambientes de baixa gravidade por longos períodos.

    Para obter força centrípeta, a estação terá que girar. Uma parte da criação do habitat espacial envolve fazer o próprio asteroide girar até atingir uma velocidade rotacional razoável, que possa simular com precisão a gravidade terrestre.

    Robôs autorreplicantes são a resposta de Jensen para a construção. Ele sugere enviar uma “cápsula semente” contendo quatro robôs-aranha e uma estação base, com eletrônicos avançados suficientes para construir mais 3.000 robôs-aranha, pesando cerca de 8,6 toneladas métricas, bem abaixo da capacidade de um Falcon Heavy moderno. Uma vez no asteroide, não seria necessária mais nenhuma entrada da Terra.

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    Asteroide Bennu traz novas pistas sobre origem da vida na Terra https://multiversonoticias.com.br/asteroide-bennu-traz-novas-pistas-sobre-origem-da-vida-na-terra/ Fri, 20 Oct 2023 12:22:04 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=176201

    A Nasa fez descobertas empolgantes a partir de amostras do asteroide Bennu, trazidas pela missão OSIRIS-REx.

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    A Nasa divulgou emocionantes descobertas provenientes das amostras do asteroide Bennu coletadas pela missão OSIRIS-REx, marcando a primeira vez que a agência trouxe material de um asteroide para a Terra. Essas descobertas iniciais têm o potencial de lançar luz sobre a origem da vida em nosso planeta.

    A revelação das primeiras imagens e análises das amostras do asteroide Bennu ocorreu durante uma transmissão ao vivo do Johnson Space Center da Nasa em Houston. Certamente, uma conquista histórica e um marco na exploração espacial e na busca por respostas sobre as origens da vida na Terra.

    As análises iniciais das amostras de Bennu, um asteroide com aproximadamente 4,5 bilhões de anos, revelaram evidências significativas de água e um alto teor de carbono.

    Esses dois elementos são cruciais nos estudos sobre a origem da vida por serem considerados blocos de construção fundamentais.

    Imagem: Yandex/Reprodução

    Potencial das descobertas a partir do asteroide Bennu

    A presença de água e carbono nas amostras de Bennu sugere a possibilidade de que os blocos de construção da vida na Terra podem ter sido transportados por asteroides como esse. Essa teoria, conhecida como panspermia, postula que compostos orgânicos e elementos essenciais à vida foram entregues à Terra mediante impactos de asteroides.

    A NASA descreve a amostra de Bennu como a “maior amostra de asteroide rica em carbono já entregue à Terra“. Isso é relevante, pois o carbono desempenha um papel fundamental nas moléculas orgânicas que formam a base da vida.

    Embora essas descobertas iniciais sejam emocionantes, há muito mais a ser explorado. A NASA planeja catalogar e analisar a amostra por dois anos, de 2023 a 2025. Pelo menos 75% do material coletado será preservado no Centro Espacial Johnson em Houston, permitindo pesquisas futuras.

    Mais de 200 pesquisadores de todo o mundo terão acesso a partes da amostra para conduzir uma ampla variedade de estudos. Uma das áreas de pesquisa se concentrará nos compostos orgânicos, com foco no carbono.

    A ideia é entender melhor como asteroides como Bennu podem ter desempenhado um papel na criação das condições necessárias para o surgimento da vida na Terra.

    Imagem: Yandex/Reprodução

    O processo de trazer as amostras do asteroide Bennu de volta à Terra foi um feito notável. A cápsula OSIRIS-REx atingiu velocidades impressionantes de até 43.450 km/h ao atravessar a atmosfera terrestre, com seu escudo térmico enfrentando temperaturas de até 2.900ºC.

    Após cerca de 13 minutos de nervosa expectativa, a cápsula pousou com sucesso em uma região desértica próxima ao Campo de Teste e Treinamento Militar de Utah, no oeste dos EUA.

    Um passo em direção à origem da vida

    A análise em andamento dessas amostras tem o potencial de revelar segredos fundamentais sobre nossa existência e o universo que habitamos.

    A missão OSIRIS-REx e as amostras do asteroide Bennu representam um avanço significativo na busca por respostas sobre a origem da vida na Terra.

    As evidências de água e carbono nas amostras reforçam a teoria de que asteroides podem ter desempenhado um papel crucial na criação das condições propícias para a vida em nosso planeta.

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