'Loki': saiba como o Deus da Trapaça prepara a maior guerra secreta do MCU
Final da 2ª temporada de 'Loki' estabelece importantes conexões com a saga do multiverso do MCU, incluindo 'Vingadores: Guerras Secretas'.
A conclusão da segunda temporada de “Loki” no Universo Cinematográfico da Marvel indica uma transição significativa na narrativa, abrindo caminho para os eventos de “Vingadores: A Dinastia Kang” e “Vingadores: Guerras Secretas”.
‘Loki’: entenda o final da 2ª temporada
Imagem: Marvel/Disney+/Reprodução
[Alerta: o conteúdo abaixo contém spoilers sobre a 2ª temporada de “Loki”.]
Segundo Eric Martin, roteirista-chefe da série, “Loki” se estabelece como ponto central na Saga do Multiverso.
Com Loki, interpretado por Tom Hiddleston, no comando da Autoridade de Variância Temporal (AVT), o cenário está preparado para confrontos épicos e estratégias multiversais.
Diferentemente de Aquele Que Permanece (Jonathan Majors), Loki não deseja controlar o multiverso podando linhas temporais.
Em vez disso, ele busca utilizá-lo para preservar a existência e enfrentar Kang, o Conquistador, e suas variantes.
A AVT, outrora uma ferramenta de controle, agora se torna um bastião defensivo sob a liderança de Loki, prometendo ser um elemento chave em futuras produções da Marvel, inclusive “Deadpool 3”.
A série sugere a formação de uma equipe de super-heróis, possivelmente incluindo membros dos Vingadores e X-Men de diferentes realidades.
Este desfecho em “Loki” reforça a especulação sobre a reunião de personagens de diferentes franquias e universos cinematográficos, incluindo Homem-Aranha (Tobey Maguire) e Wolverine (Hugh Jackman), além de um possível retorno de Robert Downey Jr. como Homem de Ferro.
O conceito se assemelha ao enredo dos quadrinhos “Guerras Secretas”, no qual, após o colapso do multiverso, uma nova realidade chamada Battleworld é criada, abrigando diferentes regiões de universos variados.
Loki, agora à frente da AVT, uma organização que opera fora do tempo e espaço e desconhecida pelos Kangs, está em posição única para reunir uma nova equipe de Vingadores de múltiplos universos.
Esse papel crucial reforça a evolução do personagem, que passou de antagonista na Fase 1 do MCU para um potencial unificador na Fase 6.
A temporada encerra sem uma guerra declarada entre os Kangs, mas com insinuações de uma aliança entre eles.
Isso estabelece uma narrativa promissora para futuras produções, nas quais Loki pode ser a chave para a união dos heróis contra um inimigo comum.