Dick Vigarista e Muttley nos ensinam algo que muitos nem perceberam

'Pegue o pombo!' Com certeza, você já assistiu a esta animação na sua infância e ele significa muito mais do que você imagina.

Sua infância certamente foi marcada por algum momento, alguma brincadeira ou algum desenho. Inclusive, dependendo de sua idade, é bem provável que já tenha escutado algo como: “Pegue o pombo, pegue o pombo, pegue o pombo!”.

E para aqueles que não vivenciaram a época de “Corrida Maluca”, no desenho havia dois personagem, o Dick Vigarista e seu fiel cachorro Muttley, o qual tem uma risada bastante icônica.

Mas já parou para pensar por que o Dick Vigarista queria tanto pegar o pombo? Ao lado do seu cachorrinho Muttley, os dois se envolviam em muitos problemas para conseguir pegá-lo.

Imagem: LETRAS.MUS/Reprodução

‘Pegue o pombo!’: o que isso significa, afinal?

Tudo isso acontecia por um motivo especial e com significado profundo. No spin-off “Dick Vigarista & Muttley: Máquinas Voadoras”, vemos claramente que a história se passa durante a Primeira Guerra Mundial.

Toda a perseguição não era em vão. Isso porque o principal objetivo era pegar o pombo para que ele não levasse informações importantes aos inimigos.

No período histórico, usavam-se muitos pombos para levar informações aos militares. Dessa forma, havia uma comunicação entre eles. Para Dick, pegar o pombo era uma forma de acabar com essa comunicação.

Em 1965, houve um filme que inspirou a criação do desenho, no qual houve uma corrida de aviões e o vencedor recebia uma recompensa. Assim como Dick, que sempre tem o interesse de pegar o pombo para conseguir uma recompensa.

Não era em vão que ele sempre se metia em muitos problemas e situações comprometedoras, para tentar pegar o pássaro e superar a inteligência do animal. Os desenhos infantis nunca são tão simplórios como alguns costumam pensar.

Os pombos correios foram usados na Primeira Guerra Mundial durante muito tempo, além de ser utilizado em outras ocasiões importantes.

Isso porque só havia comunicação por rádio, e nem sempre eram tão eficazes. Portanto, os pombos conseguiam ser mais rápidos, mais inteligentes e mais astutos para quem os usava como principal meio de comunicação.

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