Você já viu algum elemento moderno em uma obra de arte antiga?

Alguns usuários da internet estão surpresos depois de examinar de perto uma pintura de 400 anos do artista italiano Giovanni Battista Moroni. Na obra, eles teriam encontrado um objeto surpreendente.

A pintura, intitulada ‘O Jovem Cavalheiro‘, mostra um homem elegante vestindo trajes típicos do século XVI.

No entanto, o que tem intrigado os observadores é o calçado do jovem na pintura, que se assemelha muito a um tênis da Nike.

Pintura de 400 anos mostra algo inusitado

Persiste o mistério sobre a origem do elemento fora de época – Imagem: Mistérios do Mundo/Reprodução

A similaridade entre o calçado e o modelo Air Max 270 da marca esportiva é impressionante!

Ambos apresentam um solado branco com uma bolha de ar na parte traseira, uma faixa preta na lateral e um símbolo que lembra o icônico ‘swoosh’ da Nike.

Alguns usuários da internet brincaram, sugerindo que o pintor era um viajante do tempo ou que o jovem da pintura era um fã de streetwear. Contudo, existe uma explicação lógica para essa coincidência?

De acordo com especialistas em História da Arte, sim. O calçado que o jovem usa na pintura de 400 anos é um tipo de sapato chamado ‘pantofola’, que era muito popular na Itália renascentista.

Esses sapatos eram confeccionados em tecido ou couro e possuíam solas grossas para proteger os pés das ruas sujas e esburacadas.

Além disso, eram ornamentados com bordados, fitas ou outros enfeites, que variavam de acordo com a moda ou o gosto pessoal de quem os possuía.

Não é um Nike, afinal?

O que parece ser um tênis da Nike na obra é, na verdade, um pantofola com estilo particular. O símbolo que lembra o ‘swoosh’, famoso pela marca de tênis mundialmente conhecida, pode ser apenas um bordado ou uma fita.

E quanto à semelhança no design do sapato, inclusive a bolha de ar? O detalhe traseiro do sapato na pintura pode ser apenas uma ilusão ótica causada pela luz e pela sombra.

Mesmo assim, é fascinante como a arte pode nos impressionar com essas coincidências surpreendentes.

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O famoso game ‘Cyberpunk 2077‘, que ganhou boa parte de seu prestígio de volta com o lançamento da versão atualizada 2.0 e a expansão Phantom Liberty, acaba de ganhar um acréscimo.

A atualização 2.11, inicialmente anunciada como a última, nos surpreendeu com a possibilidade de pintar carros com holografias e um peculiar detalhe que impressionou os fãs.

Detalhe oculto de ‘Cyberpunk 2077’ finalmente descoberto por fãs

Na versão 2.11 do Cyberpunk 2077, a CrystalCoat, uma ‘pintura’ holográfica para todos os veículos da Rayfield foi disponibilizada. Vale destacar que é mais do que uma tinta comum, sendo tratada como um dispositivo futurista.

Foi o usuário do X (antigo Twitter), LastKnowMeal, que revelou a novidade. A descoberta mostra que, se danificar o carro em níveis excessivos, o holograma que exibe a pintura selecionada deixa de funcionar. Confira abaixo o tweet:

Tradução do tweet: “Outro detalhe interessante com a tecnologia CrystalCoat é que ela para de funcionar se o carro estiver danificado o suficiente. Bom para o raciocínio da funcionalidade de que é uma tecnologia em vez de apenas colocar a cor e chamar de dia”, esclarece.

Impressões sobre a novidade

É uma jogada interessante ver que os desenvolvedores da CD Projekt Red se preocuparam em tratar esse recurso como um dispositivo tecnológico, e não apenas uma pintura comum, mesmo que faça parte do universo fictício do título.

‘Cyberpunk 2077’ surpreende fãs com detalhe inovador em nova atualização – Imagem: Flow Games/Vinicius Munhoz

No entanto, a novidade está disponível apenas para os veículos da marca Reyfield, que são pouco numerosos no jogo. Atualmente, existem apenas o Aerondight e o Caliburn, além do carro aéreo Excalibur.

Mas, quem sabe no futuro, a tecnologia possa ser comercializada para outros modelos, fato que se integraria muito bem na narrativa do game.

Sequência de ‘Cyberpunk 2077’

Diante de tamanha inovação, a expectativa dos jogadores cresce por mais recursos como este em ‘Project Orion’, a esperada sequência de ‘Cyberpunk 2077’.

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A controvérsia em torno das obras da renomada artista modernista Tarsila do Amaral ganha novos contornos com a transformação de seus desenhos em NFTs (Tokens Não Fungíveis), marcando um capítulo intrigante na história da arte digital.

Datados da década de 1920 e retratando paisagens do litoral brasileiro, os desenhos, pertencentes ao tradutor Alípio Neto, são comercializados online com certificado de autenticidade, o que gera uma série de desafios legais e familiares.

Polêmicas familiares e de patrimônios intelectuais em relação a NFTs

Enquanto a sobrinha-neta e herdeira Tarsilinha recusa o reconhecimento da autenticidade das obras, outros dois outros herdeiros autorizaram a produção dos NFTs, conferindo uma autenticação indireta aos desenhos.

Tal impasse adiciona mais complexidade à batalha judicial que busca validar a autoria das obras e sua inclusão no catálogo oficial da artista, atualizado pela última vez em 2008.

Os NFTs, comercializados por 0,3 ETH cada (aproximadamente R$ 3,3 mil) pela empresa sueca Zeitls, tornaram-se alvo de intensa especulação e diversos debates.

Paola Montenegro, sobrinha-bisneta de Tarsila e detentora dos direitos autorais da artista, está envolvida no projeto, apesar de a comissão de especialistas em obras de Tarsila não ter aprovado de maneira unânime a autenticidade dos desenhos.

NFT comercializado com obras da Tarsila do Amaral – Imagem: Reprodução

Paulo Montenegro, outro herdeiro da artista, expressou dúvidas quanto à autenticidade, alegando não ser um especialista, mas assinou um documento autorizando a produção dos NFTs, apresentando os desenhos como originais de Tarsila.

O advogado de Alípio Neto, Mario Solimene Filho, argumenta que as NFTs e a autorização da família são evidências significativas da autenticidade das obras.

A Zeitls, por meio de Daniela Zschaber, assegura a originalidade das obras e destaca o objetivo da empresa em promover a arte brasileira no exterior.

Enquanto a disputa judicial continua, o legado de Tarsila do Amaral, figura fundamental no movimento modernista brasileiro, permanece no centro de uma intrigante interseção entre tradição e inovação digital.

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A inteligência artificial está no centro de mais uma polêmica, dessa vez no mundo da arte. Pesquisadores das Universidades de Nottingham, Stanford e Bradford usaram um modelo de linguagem para analisar um quadro famoso do pintor Rafael.

A obra escolhida foi ‘Madonna della Rosa’, pintura que está exposta no Museo del Prado em Madrid, na Espanha.

A IA foi treinada para executar a tarefa e ofereceu uma análise inusitada, ao reforçar uma teoria que já rondava os estudos de arte. De acordo com o sistema, o quadro não teria sido feito, totalmente, por Rafael.

O professor do Centro de Computação Visual e Sistemas Inteligentes da Universidade de Bradford, Hassan Ugail, explica que a ferramenta usa uma classificação binária para definir se a obra de arte é legítima ou não. A tecnologia seria capaz, segundo ele, de reconhecer obras com 98% de precisão.

“Quando testamos o ‘[Madonna] della Rosa’ como um todo, os resultados não foram conclusivos. Então, testamos as partes individuais e enquanto o resto da imagem foi confirmado como de Raphael, o rosto de José apareceu como provavelmente não sendo de [autoria de] Raphael”, revela o professor.

Investigação antiga

‘Madonna della Rosa’, o quadro atribuído ao pintor renascentista Rafael – Imagem: Museo del Prado em Madrid/Reprodução

Outro estudioso envolvido no experimento e também ligado à Universidade de Bradford, Howell Edwards, conta que as teorias em torno de ‘Madonna della Rosa’ são antigas e geram especulações desde 1800.

Segundo o pesquisador, especialistas acreditam que outras pessoas próximas e que eram do convívio de Rafael teriam feito parte ou ajudado na conclusão da pintura. Uma das hipóteses mais fortes é que dois alunos do pintor — Giulio Romano e Gianfrancesco Penni — teriam ajudado.

Na Espanha, onde o quadro está exposto, a atribuição original ainda se mantém e não é questionada.

Para alguns pesquisadores, no entanto, a qualidade da composição e da pintura se mostra superior, quando se compara a Madonna, o Menino e São João com a figura de São José.

Para eles, a representação do homem teria sido acrescentada, posteriormente, no curso ministrado por Rafael e, também, como uma reflexão tardia.

“A análise do nosso trabalho pelo programa de IA demonstrou conclusivamente que, enquanto as três figuras de Nossa Senhora, Menino Jesus e São João Batista são inequivocamente pintadas por Rafael, a de São José não é e foi pintada por outra pessoa — possivelmente por Romano, como acreditado por zur Capellen e outros”, aponta o professor.

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A internet é um caldeirão fervilhante de teorias, e uma delas chama atenção para um enigma singular: a presença de gadgets modernos em obras de arte antigas.

Entre os mais notórios está um quadro do artista holandês Pieter de Hooch, datado de 1670, intitulado ‘Jovem com uma carta e um mensageiro dentro’, onde uma figura parece segurar um iPhone.

No contexto, um personagem masculino aparece à direita da pintura, com uma carta que espantosamente se assemelha à tela do famoso smartphone da Apple.

Objeto semelhante a iPhone é visto em pintura de 1670 e surpreende Tim Cook

‘Jovem com uma carta e um mensageiro dentro’ – Imagem: Pieter de Hooch/Reprodução

O objeto semelhante ao iPhone pode ser visto na mão do personagem de costas – Imagem: Pieter de Hooch/Reprodução

O debate em torno dessa obra, como reportado pelo 20 Minutes, tem alimentado especulações sobre a existência de dispositivos com tecnologia semelhantes às nossas no passado. Isso ergue um véu de mistério sobre os avanços tecnológicos possivelmente ocultos na história.

O CEO da Apple, Tim Cook, surpreendeu-se ao deparar-se com essa peculiar representação durante uma visita ao Rijksmuseum, em Amsterdã, conforme relatado pelo Mirror.

Cook brincou ao comentar sobre a invenção do iPhone, ele disse que sempre acreditou saber quando o aparelho havia sido inventado, mas agora estava menos certo.

A imagem surpreendeu o executivo, que admitiu ter visto um iPhone na pintura, embora reconhecesse a dificuldade de identificar o aparelho a olho nu.

A suposta presença de um smartphone em uma obra do século XVII levanta questões sobre a viagem no tempo, possíveis tecnologias avançadas em épocas remotas ou simplesmente uma boba coincidência.

Enquanto alguns argumentam tratar-se de uma ilusão de ótica ou interpretação subjetiva, há bastante semelhança.

A interpretação da figura como um celular do século XXI levanta um debate fervoroso entre fãs de arte, historiadores e curiosos, ao ampliar as possibilidades históricas e tecnológicas.

É fascinante como obras de épocas passadas podem fazer a gente criar teorias e questionamentos. A hipótese de avanços tecnológicos escondidos na história da humanidade, sugerida por essa pintura, não apenas desafia o conhecimento convencional, mas também estimula a imaginação e a busca por respostas além do óbvio.

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A Mona Lisa, uma das pinturas mais icônicas e enigmáticas do mundo, escondeu um segredo surpreendente por mais de 500 anos.

Um novo estudo revelou que a misteriosa mulher retratada por Leonardo Da Vinci não é apenas uma obra de arte excepcional, mas também contém um ingrediente tóxico que lança luz sobre as técnicas únicas do mestre renascentista.

O gênio inovador de Leonardo Da Vinci

Leonardo Da Vinci, o célebre artista italiano, era conhecido por sua mente inovadora e curiosa. Além de suas habilidades artísticas excepcionais, ele também era um inventor e tinha profundo interesse em áreas como matemática, química e engenharia. Esse conhecimento multidisciplinar se refletiu em suas pinturas, tornando-as verdadeiramente únicas.

“Ele era alguém que adorava experimentar, e cada uma de suas pinturas é completamente diferente tecnicamente”, observa Victor Gonzalez, um químico do Institut de Recherche de Chimie Paris, em resposta à Associated Press.

O composto tóxico na Mona Lisa

Uma equipe de pesquisadores da França e do Reino Unido conduziu um estudo minucioso sobre a Mona Lisa, analisando uma microamostra da pintura.

Além dos componentes esperados, como óleo e chumbo branco, os cientistas detectaram um composto raro chamado plumbonacrite (Pb5(CO3)3O(OH)2). Esse composto se forma a partir da reação entre o óleo e o óxido de chumbo (II) (PbO), sugerindo que Da Vinci utilizou o óxido de chumbo (II) em sua obra.

O óxido de chumbo (II) também foi identificado em outra famosa pintura de Da Vinci, “A Última Ceia”, corroborando teorias anteriores sobre seu uso por parte do gênio. Curiosamente, nos escritos de Da Vinci, o PbO estava associado a remédios para a pele e cabelo.

Imagem: Gonzalez et al., Jornal da Sociedade Química Americana, 2023/Reprodução

Acredita-se que Da Vinci tenha aquecido o óxido de chumbo e o dissolvido em óleo de linhaça ou nozes. Além de criar uma tinta mais espessa, essa técnica acelerava a secagem da pintura, uma característica valiosa para um artista tão prolífico.

Essa revelação sobre a composição da Mona Lisa não apenas acrescenta uma nova camada de mistério à obra de Da Vinci, mas também demonstra como as novas tecnologias podem proporcionar descobertas surpreendentes em artefatos históricos.

Da Vinci continua a surpreender o mundo com sua genialidade, e a Mona Lisa continua a cativar a imaginação das pessoas, agora com um segredo a mais em seu legado.

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A magia da Terra Média criada por J. R. R. Tolkien continua a encantar gerações de fãs em todo o mundo. Recentemente, uma surpreendente interpretação artística emergiu, combinando o universo de “O Senhor dos Anéis” com a estética e o estilo único da cultura japonesa.

O artista Roshai Mulder compartilhou sua criação nas redes sociais e surpreendeu seus seguidores com sua criatividade e talento. Os fãs da cultura japonesa e da safa ficaram satisfeitos em poder conferir essa junção.

O resultado desse encontro entre oriente e ocidente é tão cativante que até mesmo Tolkien, o próprio mestre da fantasia, ficaria maravilhado. Confira abaixo as imagens das artes que deixaram “O Senhor dos Anéis” com cara de produção japonesa.

Pintura revela como seria ‘O Senhor dos Anéis’ oriental

O Conselho de Elrond

 O Conselho de Elrond é uma reunião importante que ocorre em Valfenda. É convocado por Elrond, o Senhor de Valfenda, e reúne representantes das raças livres da Terra Média, incluindo elfos, anãos, homens e hobbits.

A morte de Boromir

A morte de Boromir é um momento trágico e impactante. Boromir era um guerreiro corajoso e um membro da Comitiva do Anel, lutando ao lado de Frodo e seus companheiros na busca para destruir o Um Anel.

No entanto, o poder corruptor do Anel começa a afetar o personagem e ele é consumido pela tentação de tomá-lo para si, acreditando que poderia usá-lo para proteger seu povo. Durante uma emboscada dos orcs, Boromir tenta forçar Frodo a entregar o Anel, mas Frodo consegue escapar.

Profundamente arrependido de suas ações, Boromir percebe o erro que cometeu e se redime. Ele defende Merry e Pippin dos orcs, mostrando sua bravura até o fim. No entanto, ele é mortalmente ferido durante a batalha enquanto valentemente para proteger seus amigos.

A Senhora da Luz, Galadriel

A Senhora da Luz, Galadriel, é uma das personagens mais poderosas e enigmáticas da obra de J.R.R. Tolkien, “O Senhor dos Anéis”. Ela é uma elfa nobre e sábia, conhecida pela sua beleza radiante e sabedoria profunda. Galadriel governa o reino élfico de Lothlórien ao lado de seu marido, Celeborn.

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É comum que, ao observarmos uma pintura de séculos passados, a nossa leitura seja feita com base no que conhecemos atualmente.

Esse fato aconteceu com um quadro que está circulando na internet, causando alguns questionamentos. Muitos internautas identificaram um smartphone em uma obra de arte bem antiga.

Smartphone de séculos passados

A ideia de viagem no tempo é presente em muitas histórias. Por diversas vezes, foram expostos filmes, séries e livros nos quais alguns objetos atuais acabaram sendo encontrados por pessoas dos séculos passados e como isso pode influenciar nos anos seguintes.

Alguns internautas criaram uma história bem similar a essa quando observaram a pintura “O Esperado”, de Ferdinand Georg Waldmuller.

O quadro mostra uma mulher que caminha em uma pequena estrada com algo em mãos. Muitas pessoas sinalizaram que o objeto nas mãos da moça seria um smartphone.

Essa afirmação gerou certo espanto em muitos internautas, pois a obra tem 162 anos. Porém, a resposta à dúvida de muitas pessoas está longe do que se esperava.

Isso porque não houve viagem no tempo, tampouco a mulher está com um aparelho celular. Na verdade, a moça segura um livro.

O livro em questão, de acordo com os historiadores, é um caderno de orações. Mas frequentemente essa discussão sobre o quadro vem à tona, demonstrando como a vida atual influencia na leitura dos tempos anteriores.

Entretanto, esse não é o primeiro caso em que internautas identificaram em uma obra de arte a presença de um smartphone. Uma obra holandesa de Pieter Hooch, retratada há 346 anos, foi visitada pelo CEO da Apple em Amsterdã. Ao longo da visita, ele compartilhou a ideia de que o homem na imagem estaria carregando um celular.

Sobre o comentário do CEO, o museu compartilhou uma nota explicando que o objeto confundido com o iPhone era a mais famosa forma de comunicação do século XVII. Assim, no quadro em questão, pintado em 1670, há um homem em um corredor realizando a entrega de uma carta a uma mulher.

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“Mona Lisa” foi o quadro pintado por Leonardo Da Vinci que o deixou mundialmente famoso. No entanto, vários mistérios e teorias vêm sendo levantados ao logo dos séculos envolvendo essa obra intrigante.

Acredita-se que há diversos segredos por atrás do sorriso de Mona Lisa. Segredos esses que, talvez, nunca iremos desvendar.

A seguir, separamos três perguntas que desafiam as pessoas há tempos e que ainda não obtiveram uma resposta. Vamos ver quais são elas?

1 – Onde está a paisagem no fundo do quadro?

O tema do quadro de Mona Lisa está à frente de uma paisagem com árvores, caminhos e encostas afastadas. Porém, repare em como a identidade deste local não está clara.

Até houve algumas especulações de que o fundo era imaginário e, por conta disso, não pretendiam torná-lo um lugar real.

Entretanto, diversos argumentos também foram levantados e indicam lugares que de fato existem, como, por exemplo: a cidade de Bobbio, no Norte da Itália, que possui uma ponte parecida com a do fundo da obra “Mona Lisa”, enquanto outros lembraram sobre o vale do rio Arno, localizado em Toscana.

2 – Por que a obra mostra apenas as bordas das colunas de ambos os lados?

Leonardo Da Vinci, em sua pintura, não apresentou as colunas inteiras em si, ele mostrou apenas a borda das bases das colunas em ambos os lados.

Dito isso, as pessoas acreditavam que a pintura tinha sido cortada e que parte do material havia se perdido, como outras pinturas conhecidas, a exemplo de “A Ronda Noturna de Rembrandt”, que foi cortada no século 18 para melhorar a exposição em um museu.

Em meados da década de 1990, Frank Zöllner, um professor de Arte, averiguou “Mona Lisa” sem a sua estrutura e concluiu que a obra não havia sido cortada.

Aqui, é importante destacar que Da Vinci não pintou o retrato em tela, mas em madeira, para que ele pudesse justificar que o material original não havia sido modificado, visto que o quadro já foi removido uma vez.

No entanto, o motivo pelo qual ele optou por mostrar somente a borda das colunas não foi revelado.

3 – Mona Lisa estaria grávida?

Também houve algumas teorias de que a protagonista da obra estaria grávida no momento em que foi pintada.

Esse caso ocorreu por conta de a posição de suas mãos, haja vista que elas estão colocadas delicadamente sobre a sua barriga.

Além disso, na pintura também podemos notar que a protagonista está usando um véu que, na época, era usual entre mulheres grávidas.

Por fim, apesar de todas essas teorias e mistérios venham sendo evidenciados há anos, até hoje ninguém desvendou nenhum desses segredos, de fato.

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