Apple volta a anunciar no Twitter após conflitos com Elon Musk

Empresário acabou tendo de se encontrar com Tim Cook para conversar sobre o assunto. Veja o que aconteceu!

Recentemente, em uma conversa entre Elon Musk, CEO do Twitter, e o Twitter Spaces, ele compartilhou algumas insatisfações, chegando a indagar até mesmo se a Apple seria contra a liberdade de expressão, devido à companhia ter ameaçado parar de anunciar na plataforma de Musk.

A razão para tudo isso, conforme o jornal The New York Times, é que a Apple parou de anunciar na plataforma no dia 19 de novembro, depois do tiroteio do Club Q, em Colorado Springs, nos Estados Unidos.

A marca alegou que não realizaria a divulgação do seu produto naquele momento, uma vez que não desejava ver seu produto junto a tragédias como aquela. Essas informações foram disponibilizadas no dia 28 de novembro, enquanto Musk estava em seu avião particular.

Veja, a seguir, o tweet:

Mas Musk compartilhou que tudo foi resolvido após ele e Tim Cook terem se encontrado e conversado civilizadamente.

“Resolvemos o mal-entendido sobre a possível remoção do Twitter da App Store. Tim deixou claro que a Apple nunca pensou em fazer isso.”

Durante a conversa, o bilionário aproveitou para compartilhar que estava grato por retornarem com seus anúncios na rede, afinal, a companhia é responsável pelo título de maior anunciante na plataforma do Twitter.

Amazon de volta

Em outro momento, Zoë Schiffer, do Platformer, havia compartilhado nas redes que a Amazon estava cogitando retornar seus anúncios na plataforma.

Tudo dependeria de algumas condições de segurança que, caso atendidas, levaria a companhia a gastar anualmente US$ 100 milhões.

Levantamentos indicaram que a Apple, assim como a Amazon, teria decidido anunciar no Twitter devido à receita de publicidade da empresa ter diminuído após Musk ter assumido a companhia, ainda no mês de outubro.

Informações disponibilizadas pelo The Times mostram que, na primeira semana de jogos da Copa do Mundo no Qatar, a companhia conseguiu apenas 15% a mais em sua receita publicitária prevista.

No decorrer dos dias, o Twitter foi obrigado a cortar receitas internas para os últimos três meses do ano.

A ideia era que a companhia do Twitter recebesse US$ 1,5 bilhão no quarto trimestre, porém, esse valor se reduziu para US$ 1 bilhão.

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