NASA capta fenômeno inédito após buraco negro engolir estrela; confira
A novidade que a Nasa tem para anunciar nunca foi vista por ninguém aqui da Terra. Entenda melhor o que aconteceu!
Durante o ano de 2021, a National Aeronautics and Space Administration (Nasa) divulgou que um buraco negro havia engolido uma estrela. Esse acontecimento foi um dos mais marcantes para os astrônomos e a Ciência naquele ano.
Porém, apenas recentemente a Nasa trouxe novas informações sobre o acontecimento: encontraram uma corona sem jatos relativísticos. A agência espacial americana demorou aproximadamente 300 dias para divulgar as novas informações. Sabe-se que é comum os buracos negros engolirem o que houver em volta, por isso eles ganham esse nome.
Além disso, não é possível ver esse tipo de fenômeno por meio dos aparelhos telescópicos, que são geralmente usados para analisar o céu. Saiba mais informações sobre esse fenômeno e a novidade divulgada pela Nasa a seguir!
Como os buracos negros funcionam e a novidade divulgada pela Nasa
Como se afirmou, esse fenômeno não pode ser visto pelos aparelhos, a não ser que os buracos negros engulam alguma matéria. Quando isso acontece, um brilho irradiante surge ao redor desse acontecimento.
E foi exatamente isso que aconteceu no ano de 2021, quando o buraco negro engoliu a estrela. Esse fato ocorreu em uma galáxia que está localizada a mais de 250 milhões de anos-luz do nosso planeta.
No total, a estrela que foi engolida pelo buraco negro demorou mais de 100 dias para se dissolver por inteiro. E enquanto ela se dissolvia, os cientistas puderam aproveitar e analisar esse acontecimento por completo.
Os astrônomos nomearam esse acontecimento como AT2021ehb. A seguir, trouxemos para você o vídeo de uma simulação do ocorrido observado pelos cientistas:
Assim, os cientistas observaram o fenômeno durante vários dias, utilizando, para isso, diferentes aparelhos. Depois de 300 dias, quando se observava pelo satélite NuSTAR, notou-se um novo acontecimento que chocou os cientistas.
O surgimento de uma corona, mesmo não havendo jatos relativísticos, geralmente ocorre nas pontas do buraco negro. Os jatos relativísticos nascem depois que a estrela vai se dissolvendo, e esse material dissolvido vai se encaminhando para as pontas do buraco negro.
Desse modo, por meio de um nova pesquisa, o principal autor, Yuhan Yo, afirmou que esse fato é muito difícil de encontrar. Além disso, nunca havia sido visto até então. Agora, Yo está em busca de analisar novos acontecimentos como esse. Caso encontre, esse novo fenômeno poderia ajudar as informações adquiridas com esse último fato.