CHOCANTE! Uma ex-dona de funerária é condenada a 20 anos de prisão
A história dessa ex-dona de uma funerária e de sua mãe é mais bizarra do que parece. Descubra o motivo!
[Atenção: este artigo contém conteúdo sensível e recomendamos cautela em sua leitura. Sugerimos que seja lido apenas por maiores de idade.]
Megan Hess, que era a dona de uma funerária junto com sua mãe, foi condenada a 20 anos de prisão por um esquema no qual as duas vendiam partes dos corpos dos falecidos.
Este é um caso no qual é extremamente difícil de acreditar, mas as pessoas aparentemente não têm limites quando o assunto é ganhar dinheiro.
Veja a seguir mais informações sobre o caso.
Ex-dona de funerária e seu esquema de venda de partes de corpos
Megan Hess, de 46 anos, moradora do Colorado (Estados Unidos) e ex-dona de uma funerária, aparentemente queria ganhar mais dinheiro, mas o que ela conseguiu foi entrar na lista de criminosos do colarinho branco.
Megan foi condenada a 20 anos de prisão na terça-feira, por dissecar 560 cadáveres e vender partes de seus corpos, sem permissão alguma das famílias desses falecidos. A funerária em questão era a Sunset Mesa e tinha uma infinidade de partes de corpos, no mesmo edifício.
Megan e sua mãe foram condenadas
Além de Megan Hess, sua mãe também estava envolvida nesse terrível esquema. Megan se declarou culpada e foi condenada à sentença máxima permitida pela lei. Sua mãe, Shirley Koch, de 62 anos, foi condenada a 15 anos de prisão pelo seu envolvimento no crime. Shirley tinha a função de cortar os corpos dos falecidos para a venda.
Ex-funcionários da funerária avisaram a Reuters sobre a venda ilegal de membros dos falecidos em 2018. A partir disso, o FBI iniciou uma operação para averiguar as acusações dos ex-funcionários.
Nos Estados Unidos, é ilegal a venda de órgãos internos; apenas a doação de órgãos é permitida para que, assim, ninguém acabe tendo uma vantagem injusta na hora da cirurgia de transplante desses órgãos.
Apesar disso, é permitida a venda de partes do corpo, como pernas, colunas – para uso escolar de Medicina ou para questões laboratoriais de pesquisa. Assim, Megan cobrou cerca de U$ 1.000 por cremações que nunca ocorreram.
Ela vendeu as partes dos corpos dos falecidos e deu cinzas cremadas, que eram uma mistura variada de inúmeras fontes, para mais de 200 famílias. Megan Hess não necessariamente infringiu a lei vendendo as partes dos corpos desses falecidos, mas infringiu a partir do momento em que ela mentiu para os familiares sobre os serviços que ela prestava.
Por fim, ela ainda levou o dinheiro que eles haviam pago para cremação dos corpos e deu a esses familiares cinzas “falsas”, que não eram de seus parentes que haviam partido.