Seus pets são muito parecidos? Descubra se os animais também podem reproduzir gêmeos

A maravilha da reprodução animal continua a intrigar e surpreender a humanidade, muitas vezes nos apresentando fenômenos notáveis que desafiam nossas expectativas. Uma questão que frequentemente suscita curiosidade é a capacidade dos animais de terem gêmeos.

A ideia de que um único organismo possa dar origem a duas criaturas idênticas é fascinante e levanta uma série de perguntas sobre como isso ocorre em diferentes espécies.

É normal vermos filhotes muito parecidos, praticamente idênticos, porém isso não significa que eles, de fato, sejam gêmeos. Logo, para entender se é possível ou não que os animais tenham gêmeos, precisamos, primeiramente, entender o que está por trás dessa obra impressionante da natureza.

Afinal, os animais também têm filhotes gêmeos?

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No caso dos humanos, irmãos gêmeos são dois indivíduos que compartilham o mesmo período de gestação e, dessa forma, nascem ao mesmo tempo.

Eles podem ser idênticos (gêmeos monocoriônicos e monozigóticos) ou fraternos (gêmeos dizigóticos), dependendo se resultam da divisão de um único óvulo fertilizado ou da fertilização de dois óvulos diferentes na mesma gestação.

Os gêmeos idênticos, como o próprio nome indica, possuem material genético quase idêntico, enquanto gêmeos fraternos compartilham aproximadamente 50% de seus genes, assim como irmãos comuns.

Muitos animais podem dar à luz gêmeos, mas, se esses gêmeos serão idênticos ou fraternos, depende da espécie. Em animais como cães e gatos, que produzem vários óvulos simultaneamente, é mais provável que tenham gêmeos não idênticos.

Gêmeos idênticos são considerados raros na maioria das espécies animais e, em alguns casos, é necessário fazer testes de DNA para confirmar a semelhança genética. No entanto, o tatu-galinha é uma exceção, pois tende a dar à luz quadrigêmeos idênticos devido à divisão dos óvulos fertilizados em quatro células iguais.

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Em resumo, a ocorrência de gêmeos em animais varia amplamente de acordo com a espécie. Os humanos, portanto, não são os únicos com essa capacidade.