O Espetacular Homem-Aranha: Saiba os erros e acertos

Novas perspectivas e atuações nesta versão incrível do Homem-Aranha, protagonizado por Andrew Garfield e Emma Stone

Fruto do rompimento da Sony, Homem-Aranha 4, comandado por Sam Raimi, o “O Espetacular Homem-Aranha” (2012) concedeu ao mundo uma nova versão baseada em diversas características particulares dos anos 2010.

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Dirigido por Marc Webb, o filme passou a consumir uma grande quantidade de modernização da história do teioso, exibida nos quadrinhos Ultimate da Marvel, além da mistura com skate, Coldplay e angústia adolescente.

Sendo assim, a resposta a tudo isso foi uma união de sentimentos, pois houve sucesso nas bilheterias e, depois de dois anos, finalmente, Andrew Gafield e Emma Stone passaram a ser o casal do século.

No entanto, houve uma sobrecarga do público em contar repetidas vezes a história de origem, sem mencionar que o tema o qual deveria ser impactante para o público, acabou sendo algo desinteressante.

Confira alguns certos e erros do filme “O Espetacular Homem-Aranha”

Homem-Aranha – Deu certo

Obviamente que um dos acertos seria o nosso ágil e super-expressivo Homem-Aranha, interpretado por Garfield. Seu domínio com o personagem era muito mais firme do que a encenação de Tobey Maguire ou, até mesmo, o desastrado personagem de Tom Holland.

Peter Parker – Deu Errado

Em compensação ao ponto anterior, a identidade secreta do Homem-Aranha não foi um ponto forte da trama, mas, não pense que foi por causa de Garfield e sim, por causa da tentativa dos roteiristas em transformar Parker em um personagem mais isolado por sua depressão do que desenvolvimento social.

Romance com Gwen Stacy – Deu certo

Embora Peter não tenha tido muita graça, o personagem de Garfield despertou seu carisma e encontrou uma química entre ele e sua colega de cena, Stone. A conexão foi tanta que, até hoje, o casal é relembrado nas telas.

História não contada – Deu errado

Outro ponto que acabou não sendo como o esperado foi investir em descobertas sobre o passado dos pais de Parker, trazendo à tona a ideia dos quadrinhos que, ambos atuavam como agentes do governo. E que, segundo as entrelinhas, era possível compreender que a transformação de Parker já estava arquitetada antes mesmo das coisas acontecerem.

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