Nubank promete inovar através de seu programa de recompensas; entenda
Banco afirma que começará a trabalhar com sua própria criptomoeda e que essa ferramenta está prestes a chegar no Brasil. Fique por dentro!
Na última quarta-feira (19/10), o Nubank anunciou que lançará sua própria criptomoeda e que ela tem ligação com um novo programa de recompensas aos seus clientes. Criptomoedas são moedas digitais, isto é, aquelas que não existem de forma física. Dessa forma, é através de um computador, gerado por software, que é possível transmitir, receber e armazenar digitalmente valores usando a tecnologia blockchain.
Assim, uma criptomoeda tem função semelhante à de uma moeda tradicional, como o dólar ou o real, prestando-se para transações de compra e venda. Conforme especificado pelo banco, o objetivo é proporcionar aos consumidores diversos benefícios, como descontos ao coletar Nucoins. De acordo com o Nubank, a moeda possui estimativa para ser lançada no primeiro semestre do ano que vem para os clientes do Brasil, da Colômbia e do México.
O banco está analisando a hipótese de o Nucoin ser negociado e transferível no futuro. Hoje em dia, o credor permite que clientes brasileiros realizem transações com bitcoin da Ethereum no programa do aplicativo bancário. O gerente-geral da Nucoin no Nubank, Fernando Czapski, que atualmente possui mais de 70 milhões de clientes, diz:
“Este projeto é mais um passo à frente em nossa crença no potencial transformador da tecnologia blockchain e para democratizá-la ainda mais.”
Além disso, vale a pena mencionar que a Polygon Technology, desenvolvedora de blockchain do tamanho da Ethereum, disse que fornecerá suporte técnico e tecnológico para a ampliação da Nucoin, acrescentando que cerca de 2 mil clientes serão selecionados para testar Nucoins no próximo mês.
O Nubank também lançou há pouco tempo um novo recurso em seu aplicativo bancário para proteção dos usuários em casa. O “modo rua” ainda está sendo testado e colocará limites nas transações Pix, transferências de dinheiro e boletos de pagamento quando um cliente sair de casa. Esse modo funciona limitando as transações via Pix, TED e recibos.
Seguindo essa lógica, portanto, daqui para frente o banco pretende lançar recursos que limitem pedidos de empréstimos e compras com cartão.