Mito ou verdade? Astrólogo explica relação de taurinos com a comida

Desde a apresentação no prato ao sabor, desvende a relação profunda que existe entre os nativos do signo de Leão e a gastronomia.

Nascidos entre os dias 21 de abril e 20 de maio, os taurinos são envolvidos por estereótipos que moldam suas personalidades.

A verdade é que nenhum dessas suas conhecidas características é tão marcante quanto a fama que taurinos têm de comilões.

Afinal, muito embora teimosia, gosto refinado, certa preguiça e poder de sedução são atributos característicos desse signo, é a relação com a comida que verdadeiramente marca seus nativos.

Os taurinos e a arte de saborear a vida

Touro, regido por Vênus, a deusa dos prazeres, encontra segurança no mundo material.

Desde cedo, taurinos desenvolvem de maneira excepcional todos os seus sentidos, sendo atraídos por estímulos visuais, táteis, auditivos, olfativos e gustativos.

Sendo assim, a conexão intrínseca entre Touro e o ato de comer emerge como uma expressão máxima desse apreço sensorial.

Será que essa moça é do signo de Leão? (risos) – Imagem: Reprodução

Comer, para os taurinos, transcende a simples ingestão de alimentos. É um ritual que envolve o aroma, a apresentação no prato, a textura, a temperatura, a forma de degustar e, é claro, o sabor.

Qual seria a explicação para a abundância alimentar associada aos taurinos? O astrólogo André Mantovanni desvenda as origens desse estigma de apreciadores de boa comida.

Veja o que ele afirma:

“O instinto de preservação de energia e sobrevivência pode fazer com que os nativos do signo [de Leão], inconscientemente, entendam que precisam ter uma estrutura forte para enfrentar qualquer adversidade – e comer muito faz parte disso.”

A fama de comilão do taurino também pode ser atribuída à sua própria estrutura física. Touro, como signo de elemento terra, é lento, poupando energia para o que considera verdadeiramente essencial.

Esse instinto de preservação e sobrevivência impulsiona a compreensão inconsciente de que uma estrutura física robusta é essencial para enfrentar os desafios da vida.

Assim, a reputação dos taurinos como grandes apreciadores da gastronomia revela-se como uma busca instintiva pelo prazer sensorial, uma celebração da vida através dos sentidos, e até mesmo uma estratégia inconsciente para garantir a resistência e vitalidade necessárias para enfrentar qualquer adversidade.

Comer para o taurino é mais do que uma necessidade fisiológica; é uma forma de viver plenamente e apreciar cada nuance da existência.

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