Revelação bombástica: lenda sugere que o túmulo de Jesus estaria no Japão

Real ou fake? Esta lenda surpreendente está causando agitação no mundo religioso.

Independente da religião, todos conhecem a história de Jesus Cristo. A maioria de nós cresceu ouvindo seus grandes feitos e passou, ou não, a acreditar que tudo aquilo é verdade e aconteceu de fato.

Porém uma lenda vem ganhando fama recentemente por afirmar que existe um segundo túmulo de Jesus e que ele fica bem longe do Santo Sepulcro de Jerusalém!

A história pode ser considerada no mínimo interessante, já que a lenda diz que Jesus teria ido ao Japão com 21 anos e teria retornado para a Judeia com 33 anos. Por isso, um povoado japonês local abrigaria a sepultura de Jesus Cristo.

O que reza a lenda?

O destino dessa versão é bem inusitado e tem um desfecho bastante diferente do contado na Bíblia. Segundo a lenda, existem escritos localizados na província de Aomori, mais especificamente em Shingo, que revelam que Jesus não teria sido crucificado após ser capturado pelos romanos.

A história diz que o irmão mais novo de Jesus teria se sacrificado no seu lugar, e após trocarem de lugar, Cristo teria fugido para o Japão, atravessado a região da Sibéria, e levado com ele uma mecha do cabelo de sua mãe, a Virgem Maria, além de uma das orelhas de seu irmão mais novo.

E calma, ainda não acabou por aí… após chegar ao Japão, Cristo teria se abrigado em Shingo, onde se casou com uma moradora local e teve três filhos, além de que viveu nas terras japonesas até falecer aos 106 anos. Isso é o que explica a existência do túmulo de Cristo indicado com placas pela região.

Ainda no Japão, ele teria adotado um novo nome: Daitenku Taro Jurai. E as lembranças que carregava consigo durante a sua fuga para a Ásia estariam enterradas próximo ao seu suposto túmulo. A teoria vai além e diz que membros da família Sajiro Sawaguchi poderiam ser descendentes dele.

Mas afinal, como surgiu essa história toda?

A lenda surgiu nos documentos Takenouchi, que foram destruídos em meio à Segunda Guerra Mundial após serem encontrados em 1936. A maioria dos relatos encontrados nos documentos são todos fantasiosos. Mas, ainda assim, ganharam uma certa fama local. Principalmente este documento, em específico, que menciona a vida de um pregador que viveu em Jerusalém.

O descrédito total foi atribuído a esses acontecimentos, ainda mais porque cerca de 1% apenas da população japonesa adere à fé cristã. Mesmo assim, existem alguns que gostam de compartilhar a lenda e acreditam na possibilidade do túmulo ser real ou ainda dos moradores de Shingo terem algo de diferente em seu DNA.

De acordo com os moradores, isso seria uma influência de Jesus em seus descendentes. Contudo, é anualmente celebrado na região o Festival de Cristo, um evento com certo destaque, onde os convidados costumam participar de danças e cerimoniais, e até mesmo padres e autoridades políticas locais, comparecem para prestigiar.

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