Fim da humanidade: estamos prontos para a 6ª maior extinção que ocorrerá em breve?

Estamos presenciando o nosso próprio fim! Segundo cientistas, em um futuro breve, poderemos ver a humanidade deixar de existir, assim como os dinossauros, e presenciar uma iminente extinção, como as que ocorreram na era do gelo.

Outra situação foi quando um asteroide atingiu o golfo do México, mais especificamente há 65 milhões de anos. Isso sem contar com as mudanças climáticas que têm sido o pivô de uma das maiores preocupações científicas atuais.

Todas foram situações que aconteceram bilhões de anos atrás, mas isso não nos deixa livres de presenciar uma sexta extinção em massa.

Em todas as outras extinções, os seres humanos não eram os culpados, diferentemente da que estamos prestes a enfrentar.

Extinção humana? Como assim?

A extinção humana é também chamada de onicídio, um fim que tem como base a baixa taxa de fertilidade na Terra, o impacto de asteroides ou o vulcanismo.

A sexta extinção deve ocorrer em grande parte devido ao mal comportamento da sociedade atual com o meio ambiente, o que faz as crises climáticas tornarem-se cada vez mais comuns.

Dessa forma, de acordo com cientistas de Stanford, daqui a algum tempo serão incontroláveis. A porcentagem de chance de existir essa extinção é 100 vezes maior do que os últimos índices calculados. E isso desde os dinossauros, o que faz com que nossa situação seja ainda pior.

Opiniões diversas

A sociedade moderna pode estar caminhando para sua própria destruição em massa. Além disso, o modo de vida atual pode ser totalmente aniquilado. Embora haja essa previsão, o cientista Tony Barnosky acredita que a Terra conseguirá se recuperar dessa crise.

Por sua vez, José María Bermúdez de Castro é outro cientista que sugere que o estilo de vida deva melhorar, uma vez que somos, segundo ele, os últimos de nossa filogenia.

Ainda de acordo com ele, o drama de toda a questão de destruição se baseia nas mudanças climáticas e na superpopulação. Assim, uma vez resolvida a nossa situação, o cenário melhora em relação às atuais premonições.

Entretanto, outras pesquisas apontam que nada pode aliviar nosso sofrimento futuro e tornar nossa vida menos catastrófica.

Um exemplo é o que afirma a jornalista Elizabeth Kolbert, que escreveu “A Sexta Extinção: Uma História Não Natural”, com o qual conquistou o prêmio Pulitzer, importante premiação a escritores de ficção e de não ficção.

Kolbert afirma que nós até podemos superar a sexta extinção, mas o resultado que ela trará para o mundo que conhecemos atualmente é um para o qual não estamos prontos (nem desejamos ver!).

Um fato sobre suas pesquisas é: por mais que a humanidade consiga sobreviver, muitas espécies, até as que nunca chegaram a ser vistas, não sobreviverão.

Isso porque atualmente muitas delas têm desaparecido em uma taxa alarmante. Ou seja, a perda dos animais é inevitável, mesmo que a Terra se recupere!

Pode ser que em um futuro próximo compartilhemos com nossos netos ou bisnetos as histórias sobre animais comuns em nosso dia a dia, mas que eles sequer terão a oportunidade de ver. A não ser em livros escolares ou em documentários sobre o passado do planeta.

A extinção à qual a Terra está fadada é o futuro que não queremos presenciar!