Empresa confirma Elize Matsunaga como motorista de aplicativo

As informações que circulavam na internet diziam que Elize estava dirigindo em três plataformas.

Depois de alguns prints, começarem a circular nas redes sociais boatos de que Elize Matsunaga havia virado motorista de aplicativo. Agora, a empresa Maxim confirmou a informação. No começo, muitos internautas estavam achando que a mulher estava dirigindo por plataformas como Uber e 99.

Depois das duas empresas mais famosas negarem que Matsunaga estaria dirigindo pelos apps, a empresa Maxim soltou uma nota, confirmando o registro da mulher. A informação ainda consta que a empresa não exige antecedentes criminais, como outros aplicativos fazem. Eles só analisam a CNH, documento do veículo e estado do carro.

“Não exigimos antecedentes criminais e, no que diz respeito à Elize, ela tem boa avaliação entre os passageiros, e não há nenhuma reclamação em seu nome” (Maxim, em nota oficial)
Em outro trecho, a Maxim afirma que o fato de Elize Matsunaga estar cumprindo ou ter cumprido pena não é um impeditivo para que ela possa trabalhar. O cadastro da mulher foi exposto nas redes sociais, mostrando o nome de solteira dela. Na imagem que circula, é possível ver o carro que ela dirige e sua nota.

Relembre o caso de Elize Matsunaga

A mulher foi condenada por 19 anos e 11 meses de prisão por matar e esquartejar o marido, Marcos Matsunaga. Na época, ele era presidente da Yoki e foi morto pela ex em 2012. Elize cumpriu sua pena até 2019 em regime fechado, na Penitenciária de Tremembé, em São Paulo.

Elize teve uma filha com Marcos Matsunaga, que hoje convive com os avós paternos. A Netflix fez um documentário contando a história da mulher, onde Elize deu sua versão e motivo para que matasse Matsunaga.

Até hoje ela não tem contato com a filha por determinação dos pais de Marcos. Quando deixou a cadeia, Elize afirmou que acredita que seu ex-marido a perdoou por tê-lo matado.

As informações que rondavam na internet diziam que Elize estava dirigindo em três plataformas, mas a Uber, 99 e o InDriver negaram que exista algum cadastro no nome da mulher em suas plataformas.

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