Disney é revelada como apoiadora do “Don’t Say Gay” e funcionários protestam contra o estúdio

Um protesto aconteceu durante o intervalo dos funcionários e está previsto um ainda maior para o dia 22 de março

Há um projeto rolando na Flórida denominado “Don’t Say Gay”, que tem como objetivo proibir as escolas de reconhecer a existência de pessoas LGBTQIA+ e também de obrigar professores a notificarem aos pais quando uma criança confidenciar que faz parte da comunidade.

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Porém, no começo do mês foi revelado que a Disney apoia financeiramente o projeto, apesar de afirmar que entende a importância do assunto para os seus funcionários LGBTQIA+, não parou de financiar a causa.

Indignados com a posição da empresa, funcionários da Disney resolveram fazer greve em repúdio a nota divulgada pelo CEO da empresa Bob Chapek. O grupo se autodenominou Disney Do Better Walkout e criou uma página no twitter, onde anunciaram diversos protestos online e presenciais, em prol do fim do financiamento e mais algumas exigências como criação de um selo dedicado à criação de conteúdos inclusivos e maior transparência em seus projetos para comunidade LGBTQIA+.

Uma carta com as exigências foi publicada no site oficial do grupo: “Fomos forçados a uma posição impossível e insustentável. Precisamos agora agir para convencer a Disney a proteger seus funcionários e suas famílias diante desse preconceito descarado e sem remorso (…)”.

Roteiristas como Benjamin Siemon, Dana Terrace, Bill Motz e Sascha Paladino também manifestaram publicamente o descontentamento com a atitude do CEO e da empresa.
Após tantas críticas, Chapek admitiu que a atitude está errada e que encontrará outro jeito de apoiar a causa LGBTQIA+

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