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Imagem fantasia do que é uma blockchain.

O termo ‘blockchain’ é muito recorrente no mercado das criptomoedas. Mas o que é blockchain, afinal? Descubra nesta matéria!

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Imagem fantasia do que é uma blockchain.

Com o mercado das criptomoedas, surgiram vários termos que fazem parte desse cenário. Muitos derivam de lógicas dos bancos, como custódia de criptomoedas.

Mas, como acaba que muitos desses termos são mantidos em inglês, complica um pouco para nós, brasileiros. Alguns sa2o, poe exemplo: timestamps, proof-of-work, blockchain

Hoje, vamos começar por este termo muito conhecido no universo das NFTs e mercado digital. Afinal, o que é blockchain?

O processo do blockchain hoje é tão importante que está começando a ser aplicado em outras áreas para além do mercado financeiro de investimento.

Há o caso de testes para o uso desse processo na prevenção das fake news no Brasil e projetos nacionais que usam a blockchain como base para converter emissões de CO² de automóveis em tokens para compensação ambiental.

Suas aplicações são diversas e, sobretudo, interessantes para tantas áreas devido ao nível de segurança que a blockchain garante para os processos. Então, agora vamos entender o que ela é e como funciona.

O que é blockchain?

Chega de enrolação, vamos entender o que é blockchain de fato! Basicamente, blockchain é um grande banco de dados compartilhado que registra as transações de ativos dos usuários dentro de blocos que são organizados em formato de corrente.

Na blockchain do Bitcoin, por exemplo, estão guardadas várias informações importantes, como a quantidade de criptomoedas que os usuários transferiram entre si, a identificação (endereço digital) de quem enviou e quem recebeu valores, a data e a hora dessas transações.

O diferencial desse sistema frente aos bancos de dados “tradicionais” é que ele não é controlada por autoridades, como bancos, empresas, grupos ou governos.

Quem controla o sistema são somente as pessoas envolvidas nas transações. Todos estão conectados em rede e as decisões são realizadas de forma conjunta.

Então, sempre que alguém comprou ou vendeu criptomoedas, uma cópia da blockchain desse ativo foi criada no computador dos envolvidos, que estão espalhados no mundo todo.

Todos os participantes têm acesso à mesma informação quando acessam o sistema e nenhuma alteração pode ser feita sem que todos aprovem de comum acordo.

Além disso, os dados dessas transações e dos ativos que foram validadas e registradas são eternos e não podem ser alteradas jamais (imutáveis).

O mecanismo que garante isso é um algoritmo. No Bitcoin o mais tradicional é o Proof-of-Work (prova de trabalho) que orienta o usuário sobre como e o que fazer quando ele recebe informações e como se dá a validação deles e sua organização. E para organizar tudo isso, um sistema fica encarregado.

Como é o processo de uma blockchain?

Imagem fantasia do que é uma blockchain.
Imagem: Shutterstock/ Sashkin

Agora que você sabe o que é blockchain, vamos entender como ela funciona. Para facilitar, vamos ver o termo ao pé da letra: em tradução livre, “blockchain” significa “corrente de blocos“.

Lembra que, anteriormente, falamos que os dados são salvos em blocos e que esses blocos ficam organizados em formato de corrente? Pois é!

Nos bancos de dados tradicionais, os blocos são organizados como se fossem caixas em prateleiras. Ou seja, quando você puxa uma dessas caixas, não necessariamente as outras serão afetadas.

Por outro lado, pensando em uma corrente, como um colar, se houver um impacto em algum bloco da corrente, ela vai quebrar e será fácil perceber que os dados foram afetados.

Com isso, considere que um bloco contém todas as informações de uma criptomoeda registrada, como sua origem (endereço digital), data e hora de transferência, inclusive quem enviou para quem.

Então, quando uma nova transação é feita, um novo bloco de informações – quem está comprando – relacionados com um “pedaço” das informações do bloco original – quem está vendendo – é criado.

Esse novo bloco está conectado com o anterior, criando mais um elo na corrente, numa lógica parecida com a de uma thread do Twitter, por exemplo.

E cada bloco está “selado” com um tipo de carimbo que contém a data e a hora, chamado de timestamp (carimbo de tempo). Daí, ele é “empacotado” com um identificador, chamado de hash.

Para visualizar melhor pense que a caixa (block) é marcada com uma etiqueta (hash) e um carimbo (timestamp). Igual uma caixa de pizza que você pede por delivery e vem com o selinho de “não consuma se este selo estiver violado”.

No exemplo, a pizza são os dados. A caixa é o bloco no qual os dados são armazenados e transportados. E o selinho é o hash, que geralmente vem com uma nota fiscal (que seria a timestamp das criptomoedas na blockchain).

É lógico que isso não faz da blockchain um recurso impossível de ser ultrapassado por hackers. Mas, certamente, essa estrutura traz mais confiabilidade para o processo e permite que seja possível identificar facilmente quando houve qualquer tipo de violação à segurança da informação.

Ficou mais tranquilo de entender agora como as criptomoedas podem ser seguras? Esse conteúdo foi útil para você? Conte aí pra gente nos comentários.

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O que é e como funciona a custódia de criptomoedas? https://multiversonoticias.com.br/o-que-e-como-funciona-a-custodia-de-criptomoedas/ Thu, 18 May 2023 11:41:36 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=142184
Custódia de criptomoedas: você no poder dos seus recursos!

O tema de hoje é a custódia de criptomoedas. O que isso significa, onde vive do que se alimenta? Vamos descomplicar esse termo pra você!

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Custódia de criptomoedas: você no poder dos seus recursos!

Quando o assunto é economia, os termos da área não facilitam a vida do usuário, não é mesmo? Rendimentos, estorno, instituição depositária, operador, custódia de criptomoedas… Nem parece que fomos alfabetizados, que português é esse!

Por isso, vamos simplificar um desses conceitos nesta matéria para que você possa lidar com suas finanças da forma mais vantajosa possível. Hoje vamos falar da custódia de criptomoedas.

Apesar dos altos e baixos (e quedas), parece que as criptomoedas vieram para ficar. Então, saber a linguagem dos processos envolvendo essa moeda digital é fundamental para garantir que a gente não vai escorregar e perder dinheiro – afinal, cada centavo é indispensável.

Mas, para entender sobre custódia, vamos fazer uma pequena viagem no tempo, onde as coisas eram mais simples.

O que é autocustódia do dinheiro?

Na época da nossa avó, existia o papel moeda. Vamos considerar o cruzado como um exemplo de papel moeda, mas poderia ser o real, também.

Voltando ao exemplo da nossa avó. Como o acesso aos bancos não era tão comum, ou até inviável para quem vivia na roça, era comum guardar o dinheiro embaixo do colchão. Já ouviu falar disso?

Bom, em termos financeiros, sua avó tinha autocustódia do próprio dinheiro. Ou seja, ela era a responsável (agente custodiante) por guardar e movimentar o próprio dinheiro no colchão (instituição depositária) de acordo com os interesses e necessidades dela (operadora).

Mas as coisas não são mais tão simples. Vamos agora pensar em como seria esse processo com as criptomoedas.

O que é a custódia de criptomoedas?

Só para reforçar a ideia, de acordo com o dicionário online Priberam, custódia significa “lugar onde se guarda alguém ou alguma coisa, com segurança”.

Agora, ao trazer esse termo para o mundo financeiro, isso significa “lugar onde bens e títulos são guardados com segurança, protegido de qualquer tipo de fraude ou roubo”.

No caso das criptomoedas, essa custódia pode ser realizada tanto por empresas quanto por pessoas. Tem sido muito comum os investidores contarem com carteiras de criptomoedas que conseguem operar de forma online e offline (desconectada da internet), o que garante uma segurança muito maior para contra hackers, por exemplo.

Então, a custódia de criptomoedas nada mais é do que o lugar ou o indivíduo responsável por guardar esses ativos financeiros (as criptomoedas) de forma segura para que eles não sejam roubados ou fraudados.

Como isso funciona?

Se você chegou até aqui, agora é a hora de entender como o processo de custódia de criptomoedas acontece na prática. Primeiramente, é necessário que existam duas pessoas no processo: uma pessoa que quer comprar criptomoedas e outra que quer vendê-las.

Essas duas pessoas negociam por meio de uma Exchange – plataforma onde é feita a compra e venda de ações. Quando a negociação é realizada e aceita pelas duas partes, o vendedor e o comprador autorizam o acordo e a criptomoeda é transferida de uma pessoa (ou parte) para outra.

Nessa dinâmica, as criptomoedas estão sob custódia da plataforma da Exchange, visto que esses ativos estarão no seu sistema.

Você no poder dos seus recursos

Uma opção para que o próprio usuário tenha custódia de suas criptomoedas é realizar a transferência dos ativos para sua Wallet, ou simplesmente, carteira virtual. Essa ação está se tornando muito comum e é conhecida como autocustódia de criptomoedas.

Bem parecida como quando sua avó guardava o próprio dinheiro em algum lugar, mas só que dessa vez, com o apoio da tecnologia, o usuário não corre os mesmos riscos que as pessoas corriam antigamente, como inundações e incêndios.

Isso dá ao usuário mais autonomia sobre seus ativos, como se a pessoa voltasse a guardar o dinheiro da forma tradicional. Ela movimenta, retira e usa os recursos como quer, sem precisar entrar em contato com uma plataforma para isso.

Mas, em contrapartida, a segurança fica sob responsabilidade do usuário. Por isso, algumas ações precisam ser tomadas, por exemplo controlar suas próprias chaves privadas.

Assim, você protege seus ativos contra roubos virtuais.  Mas, ainda assim, você vai ter o controle a sua criptomoeda sem depender de intermediários.

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