Alzheimer: cientistas compartilham dicas cruciais para reconhecer primeiros sinais

Cientistas norte-americanos encontraram uma maneira de identificar sintomas de Alzheimer de forma rápida e precoce.

O Alzheimer é uma doença neurodegenerativa progressiva que afeta não apenas o indivíduo que a desenvolve, mas que também gera um impacto significativo na vida das pessoas ao seu redor.

Esta condição devastadora, caracterizada pela perda gradual da memória e de outras habilidades cognitivas, pode trazer uma série de desafios emocionais, físicos e sociais tanto para o paciente quanto para seus familiares e cuidadores.

Para o indivíduo que enfrenta o Alzheimer, a experiência é muito confusa. À medida que a doença progride, a pessoa pode esquecer eventos importantes, nomes de entes queridos e até mesmo a capacidade de realizar tarefas diárias simples, como se vestir ou preparar refeições.

Isso pode causar frustração, medo e perda de identidade à medida que uma pessoa deixa de se considerar e a considerar os outros ao seu redor.

Entretanto, para além disso, o Alzheimer também pode levar a alterações de comportamento, como agressividade, tanto verbal quanto física, o que pode ser angustiante para todos os envolvidos.

Imagem: Freepik/Reprodução

Agora, é possível diagnosticar Alzheimer precocemente

Recentemente, pesquisadores de instituições norte-americanas descobriram uma técnica para perceber vestígios precoces da doença de Alzheimer de maneira confortável para os envolvidos. Segundo as informações, é possível obter resultados satisfatórios enquanto o indivíduo está dormindo em sua residência.

Isso é possível apenas graças a um equipamento chamado rastreador de condicionamento físico para a saúde do cérebro. Por meio dele, é possível decifrar as ondas cerebrais e entender se há ou não algum indício de Alzheimer.

É válido destacar que descobrir a doença de forma precoce pode ser um fator determinante para melhorar a vida do indivíduo à medida que os anos vão passando.

Além do mais, esse equipamento foi utilizado em cerca de 200 idosos a fim de obter conclusões claras sobre sua eficácia. Certamente, esse novo método é um ótimo avanço para a detecção precoce dos sintomas.

Causa do Alzheimer ainda é desconhecida

É certo afirmar que a causa exata do Alzheimer ainda é desconhecida pela ciência, mas acredita-se que envolve uma combinação de fatores genéticos, ambientais e também do estilo de vida.

A doença é caracterizada pela formação de placas beta-amiloides e emaranhados neurofibrilares no cérebro, que interferem nas comunicações entre as células nervosas e causam a morte progressiva dessas células.

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