ChatGPT surpreende e passa no processo seletivo para trabalhar na Google
Tecnologia de inteligência artificial prova que consegue passar na seleção de um grande cargo.
A famosa tecnologia de inteligência artificial (AI) que ganhou destaque nos últimos tempos, ChatGPT, foi aprovada em uma entrevista de emprego para uma das maiores empresas do ramo multinacional.
A ferramenta foi aprovada para o cargo de engenheiro da Google cujo nível de dificuldade é classificado como 3, ou seja, nada fácil para a maioria das pessoas.
ChatGPT demonstra que a prova de conhecimentos da Google é tarefa simples
Trabalhar na empresa da Google é um desejo compartilhado por muitos profissionais. Sabe-se que o processo seletivo, desde a análise dos currículos até as entrevistas, é composto por etapas difíceis e árduas.
A complexidade aumenta também de acordo com cada nível dos cargos. O cobiçado cargo de engenheiro da Google tem remuneração de US$ 183 mil dólares, o que equivale a R$ 950 mil reais.
De acordo com as informações, o bot da OpenAI não chegou a se inscrever realmente para o processo seletivo do cargo de engenheiro. No entanto, a tecnologia respondeu às perguntas que são frequentemente utilizadas em entrevistas de emprego na empresa.
Após a finalização das questões, a responsável Big Tech analisou as respostas e, de forma inusitada, concluiu que o ChatGPT foi aprovado para o cargo de engenheiro da Google.
Sobre o acontecido a empresa comentou: “Surpreendentemente, o ChatGPT é contratado em L3 (nível 3) quando entrevistado para uma posição de programação”.
As questões são construídas com uma forte base técnica, o que pode ter sido uma vantagem para a inteligência artificial.
Mas calma! Mesmo após a OpenAI apresentar um bom desempenho, isso não significa que o uso do ChatGPT irá tirar algum profissional do seu cargo!
Segundo a empresa, a ferramenta de AI funciona apenas para auxiliar os profissionais engenheiros de programação que fazem parte da equipe.
Para o site PCMag eles compartilharam a seguinte fala sobre a substituição humana pela tecnologia:
“[…] não pode substituir completamente a criatividade, as habilidades de resolução de problemas e as habilidades de pensamento crítico.”