O Doutrinador já é um marco na história da cultura geek brasileira. Qual outro personagem adulto de quadrinhos, no gênero ação, chegou tão longe?
Depois de ter sido lançado em vários países, era fundamental que o Doutrinador vivesse uma trama global de corrupção nos quadrinhos. A surreal geopolítica mundial desencadeada pela pandemia foi um prato cheio para que o autor Luciano Cunha, amante de teorias da conspiração como fonte de inspiração, criasse Vírus Vermelho, a nova aventura.
É quase uma trama de 007 com o tempero brasileiríssimo: uma história que começa pequena, com um assassinato na véspera do Natal de 2019, mas que na verdade nasce num pequeno ato de clemência na planície de Guanzhong, em 1962.
Uma trama que te leva da Avenida Paulista até o Mar da China Meridional, do Mato Grosso à Ilha Kitadaitojima, de Hong Kong ao resto do mundo, culminando num final explosivo – literalmente.
Como já dizia o cartaz do Indiana Jones original, “As grandes aventuras voltaram”. E o Doutrinador, o personagem de ação de maior sucesso do Brasil, está de volta!
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