CHOCANTE: Ranking mostra países mais corruptos do mundo — Qual a posição do Brasil?

A Transparência Internacional, uma ONG anticorrupção sediada em Berlim, divulgou recentemente um ranking dos países mais corruptos do mundo  com base no Índice de Percepção da Corrupção. Esse índice avalia a forma como esses países são vistos no cenário interno, considerando as transformações sociais e econômicas de cada local.

Essa pesquisa é conduzida em caráter bianual e transforma em cores no mapa as atividades conflitantes com a integridade de cada nação.  Nesse estudo, foi analisada a forma como os países mais flexíveis à corrupção são, essencialmente, os que impedem a força do Estado de proteger seus cidadãos, colocando o poder em uma única mão  —  normalmente, ligado a autoridades militares.

Quais são os países mais corruptos do mundo?

No topo da lista dos países mais corruptos estão a Somália, o Sudão do Sul e a Síria, com 12, 13 e 13 pontos, respectivamente. Esses países enfrentam desafios significativos no combate à corrupção e sofrem as consequências desse problema em diversos aspectos da vida de seus cidadãos.

Já o Brasil, por sua vez, aparece com 38 pontos. No ranking geral dos 180 países mais corruptos, estamos na posição 94, dando empate com  Tanzânia,  Argentina, Etiópia e Marrocos.

A Venezuela também está entre os países mais corruptos, com 14 pontos. A crise política e econômica enfrentada pelo país tem sido agravada pela corrupção generalizada, que afeta a administração pública e prejudica a qualidade de vida da população.

Outros países que se destacam nesse ranking são a Coreia do Norte, a Líbia, a República Democrática do Congo, o Iraque, a Nigéria e a Guatemala, todos com pontuações entre 17 e 24 pontos. Essas nações enfrentam desafios significativos para combater a corrupção e construir instituições transparentes e responsáveis, voltadas aos interesses da população.

É importante ressaltar que a corrupção não é apenas um problema interno desses países: ela tem um efeito dominó que afeta a economia global com embargos comerciais, prejudica o desenvolvimento sustentável e mina a confiança nas instituições democráticas.

A imagem abaixo revela um panorama geral desse cenário, no qual as cores mais escuras representam as nações mais corruptas:

Imagem: Transparência Internacional/Reprodução

Em suma, o combate à corrupção é uma tarefa desafiadora, que exige a participação de governos, sociedade civil e setor privado. É necessário fortalecer as instituições, promover a transparência e responsabilizar aqueles que se envolvem em atos corruptos.

A divulgação desse ranking serve como um alerta para a necessidade de ações concretas e efetivas no combate à corrupção em todo o mundo. Somente assim poderemos construir sociedades mais justas, transparentes e igualitárias.