Terror dos motoristas: pedágio mais caro do Brasil novamente sofre aumento
Nas últimas semanas, pedágios de todo o Brasil têm sofrido ajustes. Confira quais são e o novo valor das tarifas.
Todos os dias, dependendo da região, motoristas precisam pagar pedágio para chegarem a seus destinos. No entanto, esporadicamente, esses pedágios têm seus preços reajustados.
Para quem não sabe, a cobrança do pedágio possui como base a tarifa quilométrica (TQ), que representa o valor correspondente a cada quilômetro da rodovia.
Nesse sentido, cada praça de pedágio possui uma cobertura específica, abrangendo uma determinada extensão da estrada, e o cálculo é baseado nas necessidades de manutenção e nos serviços prestados.
Por conta dessa estrutura, é possível que uma mesma rodovia tenha mais de uma praça de pedágio, o que significa que o motorista pode ter que pagar mais de uma vez, dependendo do trajeto percorrido.
Pedágio mais caro do país sofre novo reajuste
Foto: Reprodução
No dia 1º de julho, o pedágio do Sistema Anchieta-Imigrantes (SAI), considerado o mais caro do Brasil, passou por um novo reajuste. Anteriormente, o valor cobrado no pedágio era de R$ 33,80. Nesse momento, o valor passou a ser R$ 35,30 para veículos de passeio de dois eixos.
Além disso, é importante salientar que existem outros pedágios que também sofrerão ajustes nas tarifas. Confira a seguir quais pedágios sofrerão ajustes de precificação:
- Cônego Domênico Rangoni/Km 250+464 (de R$ 15,80 para R$ 16,50);
- Padre Manoel da Nóbrega/Km 279+950 (de R$ 9,20 para R$ 9,70);
- Anchieta/Km 031+106 (de R$ 33,80 para R$ 35,30);
- Rodovia dos Imigrantes/Km 032+381 (de R$ 33,80 para R$ 35,30).
Muitos motoristas se questionam sobre o aumento nos preços dos pedágios no Brasil, visto que os preços já não eram tão baixos assim. Em contrapartida, as empresas administradoras afirmam que o aumento das tarifas é necessário para custear a manutenção das estradas.
No entanto, nesse cenário, uma coisa é certa: o aumento impactará o bolso dos motoristas. Esse aumento tem impactos tanto financeiros como de mobilidade.
Isso porque, quando ocorrem reajustes frequentes e substanciais nas tarifas, os motoristas enfrentam um aumento nos custos de deslocamento, o que afeta diretamente o orçamento familiar e os gastos com transporte.