‘Sexta-Feira Muito Louca 2’ realmente vem aí? Disney responde
Notícia foi dada durante uma entrevista para a Variety.
Há filmes que marcaram a infância e a juventude de muitas pessoas. Nesse contexto, certamente “Sexta-Feira Muito Louca” é um exemplo dessas obras.
Esse longa, lançado em 2003, conta a história de um relacionamento de mãe e filha no qual Tess (Jamie Lee Curtis) tenta entender como funciona a mente de sua filha adolescente, chamada Anna (Lindsay Lohan), que tem apenas 15 anos.
Porém, o que nenhuma delas sabia é que as coisas mudariam drasticamente quando ambas trocariam de corpo enquanto estavam em um restaurante chinês.
A mudança radical deu a elas a oportunidade de compreenderem melhor como é estar no lugar da outra, e isso tudo acontecerá enquanto Tess está com casamento marcado. A história divertida e engraçada parecia ter terminado ali, mas essa não é uma realidade.
Isso porque recentemente a atriz Jamie Lee Curtis, que participou de um dos filmes indicados ao Oscar 2023, “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo”, compartilhou, no tapete vermelho de um evento de produtores que “Sexta-Feira Muito Louca” conseguiu a aprovação para ter uma sequência.
A atriz compartilhou a notícia enquanto estava sendo entrevistada pela Variety:
“Vai acontecer. Sem dizer se há algo oficialmente acontecendo, estou olhando para você neste momento e digo com toda a certeza: ‘Claro que vai acontecer’. Vai acontecer.”
Rumores já estavam rolando
A hipótese de que “Sexta-Feira Muito Louca” teria uma continuação já estava circulando há um bom tempo na internet. No entanto, apenas agora houve a confirmação por parte da atriz. E, de acordo com ela, a Disney teria aprovado o desenvolvimento desse novo título.
Além disso, há um tempo, tanto Jamie Lee Curtis quanto Lindsay Lohan confirmaram ter interesse em dar ao filme uma continuação.
Ainda não há previsão de estreia para o filme, no entanto, ficaremos de olho nas próximas notícias. E se você quiser conferir “Sexta-Feira Muito Louca”, está disponível no Disney+.
Preparado(a) para encarar essa produção nostálgica?