4 dos cientistas mais insanos que já existiram
Trouxemos até você alguns dos cientistas mais malucos de toda a história. Confira a matéria para saber mais!
A ciência é um dos recursos que auxiliou a humanidade a descobrir pontos intrigantes em vários campos da vida. Tudo graças ao esforço e trabalho em pesquisas. Contudo, uma vez ou outra aparecem alguns cientistas que cruzam o limite entre sanidade e loucura, acredite, não são poucos os casos em que isto acontece.
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Sendo assim, trouxemos até você alguns dos cientistas mais malucos de toda a história. Confira abaixo:
1. Ilya Ivanovich Ivanov
Ilya Ivanovich Ivanov foi responsável por dar início aos testes de cruzamento entre seres humanos e primatas. Porém, sua experiência não foi realizada em laboratórios escondidos e, inclusive, teve o consentimento do próprio presidente russo, Stalin.
A ideia tinha como objetivo central realizar a criação de um homem-macaco que conseguisse sobreviver a tudo. O método perfeito para conseguir a liderança global.
2. Johann Conrad Dippel
Apelidado de “Doutor Frankenstein”, Johann Conrad Dippel realizou todo tipo de experimento com animais, sangue e chifres para encontrar um elixir. Porém, seu principal desejo era conseguir colocar almas em corpos, para isso, mandou que roubassem os túmulos, no entanto, não houve nenhum avanço.
3. Carney Landis
Formado em psicologia, Carney Landis foi um pesquisador científico que voltou suas pesquisas e recursos para as emoções humanas. Sua ideia inicial era encontrar os gatilhos que acabavam desencadeando determinadas emoções, no entanto, ele ultrapassou qualquer limite ético existente.
Ele tirava fotos de suas cobaias realizando atos diversos, por exemplo, enfiar a mão em baldes cheios de sapos e outros animais perigosos e asquerosos, incluindo registros de pessoas tomando choques com fios desencapados.
4. Giovanni Aldini
Semelhante à história do “Doutor Frankenstein”, Giovanni Aldini queria trazer os mortos de volta à vida. Ele estava tão obcecado com a ideia que até realizou um show de horrores no início do século XIX, dando choques na cabeça de animais indefesos, como vacas, ovelhas e cachorros.
No entanto, suas insanas experiências deram a entender que a eletricidade poderia possuir algum papel importante na ciência.