Filmes que de tão ruins, são bons

Existe um gênero de filmes muito comuns os ‘‘tão ruins que são bons’’, que são, geralmente, dirigidos por diretores que contam com muito zelo pela obra, mas  faltam a sofisticação.

Suas obras estão às margens do sistema fechado de mainstream de Hollywood e, por isso, acabam ficando sem aquele grupo de atores, escritores, dublês e cenógrafos, que são os profissionais que fazem os filmes funcionarem.

Normalmente, acabe em um desastre, algumas vezes, por acidente, o filme é tão ruim que acaba se tornando bom. Todos os fãs do cinema amam encontrar esse tipo de produção, no entendo, caso você ainda não o tenha encontrado, citaremos alguns filmes que são deste gênero.

Conexão Miami (1987) Este longa-metragem, de 1987, trata de um grupo de órfãos que estão em idade universitária e vivem juntas, eles compõem uma banda e utilizam as artes márcias para enfrentar ninjas que andam em motocicletas, que são donos de uma história de ressureição digna da Bíblia.

Policial Samurai (1991) O longa de ação com um baixo orçamento, de 1992, estrelado por Matt Hannon como o Samurai Cop titular, que vive um policial luxuoso penteado que devera utilizar seu conhecimento de luta corpo a corpo como samurai antigo para derrubar um sindicato de criminosos organizado do Japão.

A Sala (2003) A sala traz a trama de Johnny (Tommy Wiseau), um homem reconhecido como gentil e generoso por todos seus amigos e familiares, com exceção de sua ex-noiva vingativa Lisa (Juliette Danielle) que quer acabar com ele, por motivos que nunca foram explicados.

Descobertas fatídicas (2013) Descobertas Fatídicas, um filme pelo autor Neil Breen, pode ser o mais divisivo. Alguns espectadores estão, até hoje, se perguntando o que o filme queria dizer, enquanto outros ficaram verdadeiramente frustrados pelo filme e a narrativa ruim. Entre no link abaixo e veja a matéria completa.