Você tem alguma? Duas moedas de R$ 1 que valem até R$ 20 mil
Feitas para comemorar e homenagear momentos importantes da história, estas moedas são consideradas raras pelos colecionadores.
As moedas, hoje muitas vezes deixadas de lado, podem valer muito mais do que pensa. Algumas, principalmente de edições históricas ou tiragem reduzida, são almejadas por colecionadores dispostos a pagar altas quantias por elas.
A prática de colecionar moedas é algo que atravessa gerações e existe um mercado baseado nisso que pouca gente conhece.
Os entusiastas buscam, basicamente, por edições raras e cobiçadas. Além disso, quanto mais conservadas as peças estiverem, mais alto tende a ser o valor oferecido.
No caso das moedas de R$ 1, há duas já distribuídas pelo Banco Central que chegam a valer até 20 salários-mínimos nas casas do ramo.
Elas parecem simples e normais, à primeira vista, mas, para os especialistas, tais relíquias apresentam aspectos que as tornam raras e, por isso, valiosas.
Moedas de R$ 1 que valem muito dinheiro
Fique de olho nas moedas que você guarda em casa. Elas podem valer muito dinheiro – Foto: Reprodução
No Brasil, existem duas moedas de R$ 1 valorizadas no mercado de colecionadores. Elas têm características especiais e são difíceis de encontrar hoje em dia. Vejas quais são!
1. Moeda “Perna de Pau” das Olimpíadas
A moeda recebeu o apelido de “Perna de Pau”, porque foi lançada em 2014 em homenagem aos jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016, no Rio de Janeiro.
Ela atrai o interesse de colecionadores, pois, além de ser uma edição especial, possui um erro de cunhagem. O desenho dos atletas paralímpicos com próteses nas pernas aparece dos dois lados. Esse tipo de falha é conhecido como erro bifacial.
Se você tem uma dessas em casa, fique sabendo: a depender do estado de conservação, ela pode ser vendida por até R$ 20 mil.
2. Moeda do Beija-Flor Bifacial
Outra peça cobiçada é a que foi feita em comemoração aos 25 anos do Plano Real, ilustrada com um beija-flor dos dois lados. Mas atenção: para que ela seja valiosa, de fato, ela precisa ter a inscrição “1994 – Brasil – 2019”.
Nas casas especializadas, o item também pode valer até R$ 20 mil. Vale a pena conferir, portanto, se não restou alguma em casa ou nos famosos “cofrinhos”.