Vício em videogames? Microsoft e Epic Games são processadas por motivo sério
Ação recentemente movida no Arkansas (EUA) levanta questões sobre o papel das grandes empresas de jogos.
Recentemente, gigantes da indústria de videogames, como Microsoft e Epic Games, foram alvo de um processo no Arkansas, EUA, alegando que utilizam estratégias competitivas para crianças.
Entenda essa história ao descobrir no que essa acusação se baseia.
O processo movido contra a Microsoft e Epic Games
Imagem: gettyimages/Canva Pro
A ação movida em outubro destaca que empresas como Microsoft, Epic Games, Activision Blizzard e EA utilizam designs, algoritmos e estratégias de marketing patenteadas, contribuindo para o vício em videogames.
Alega-se que esses táticos envolvem coleta de dados de menores, esquemas de monetização predatórios e ciclos de feedback, mantendo os jogadores engajados.
A mãe que moveu a ação, Casey Dunn, compartilha a surpresa e preocupação ao ver seu filho se tornar viciado, afetando sua educação e bem-estar.
Ela destaca a priorização do lucro pelas empresas em detrimento do bem-estar das crianças.
A família Dunn busca não apenas compensação financeira, mas uma mudança na forma como os jogos são específicos.
Eles defendem a inclusão de recursos adicionais de saúde mental para famílias que enfrentam o desafio de tratar crianças viciadas em jogos.
Por sua vez, a advogada da família, Tina Bullock, enfatiza a gravidade do vício em videogames e a necessidade de tratá-lo como um distúrbio grave.
Ela busca lançar luz sobre as práticas repreensíveis das empresas, destacando a manipulação de crianças para ganho financeiro.
Um olhar preocupante e necessário para as crianças
O vício pode acarretar diversos prejuízos, desde o abandono de atividades educacionais até problemas de saúde física, como obesidade e problemas posturais.
A interferência nas relações familiares e sociais é evidente, tornando essencial a busca por soluções soluções.
Para enfrentar o desafio do vício, é crucial adotar estratégias como estabelecer limites de tempo de jogo, incentivar atividades físicas e promover o diálogo aberto entre pais e filhos.
A busca por ajuda profissional também pode ser uma ferramenta valiosa.
Ações judiciais como essa visam responsabilizar as empresas pela influência negativa em crianças!
Enquanto as empresas permanecem em silêncio, o processo destaca a importância de compensar as práticas da indústria para garantir um ambiente saudável para os jovens jogadores.