Você não vai acreditar no que cientistas encontraram no oceano Pacífico!
De forma inusitada, foi possível encontrar alguns resquícios de uma estrada pavimentada devido a um navio de exploração chamado Nautilus.
Você já conseguiu encontrar uma moeda no chão enquanto estava caminhando em uma rua qualquer?
Bom, se isso já aconteceu com você, é bem provável que você tenha passado por uma experiência similar ao que ocorreu em uma expedição em uma cordilheira no fundo do Oceano Pacífico, mais especificamente ao norte de algumas ilhas havaianas.
De forma inusitada, foi possível encontrar alguns resquícios de uma estrada pavimentada com alguns tijolos amarelos, mas, segundo os pesquisadores, isso é resultado do momento em que a rocha vulcânica se partiu devido ao aquecimento e resfriamento de erupções no local.
Sendo assim, isso comprova que, embora possa parecer um caminho no mar, ele não é. Mas isso não desvaloriza a enorme descoberta, pois isso tudo apenas foi encontrado devido a um navio de exploração, chamado Nautilus, no começo do ano de 2022.
A busca realizada pelo navio tentava encontrar maiores informações sobre o cume, intitulado “Liliʻuokalani”, que se localizava dentro do Monumento Nacional Marinho de Papahānaumokuākea (PMNM).
Alguns dos pesquisadores, durante a gravação do local encontrado, ao mesmo tempo em que outro questionava a cor dos tijolos, afirma:
“É o caminho para a Atlântida.”
Todos os pesquisadores que se encontravam naquele momento, juntos, ficaram, consideravelmente, espantados com a descoberta.
O que é PMNM?
Aos que nunca ouviram falar da PMNM, ela é uma das maiores áreas de preservação da marinha ao redor do mundo, ultrapassando o tamanho de diversos parques nacionais, localizados dentro dos Estados Unidos.
Entretanto, acredite você ou não, apenas o fundo do mar foi pouquíssimo explorado, o equivalente, apenas a 3%. Confira o vídeo do momento em que registraram tamanha descoberta:
Muitos esperam que, finalmente, chegue o momento em que pesquisadores consigam expandir esse território aquático. E é exatamente isso que o Ocean Exploration Trust, em parceria com seus pesquisadores, estão fazendo, abaixo de 3.000 metros.