É MUITO importante o quadrinho mais triste do ‘Homem-Aranha’ pode nos ensinar

O quadrinho mais triste do Homem-Aranha é realmente forte. A mensagem que é passada deixa muitas reflexões sobre perdas. Com isso, podemos relembrar a importância de abordar esse assunto em histórias que são, em sua maioria, voltadas para jovens.

Um quadrinho sobre perdas

O Homem-Aranha é normalmente vinculado a histórias de ação, aventura e desafios, e suas histórias estão sempre voltadas para as lutas que precisam ser vencidas para trazer segurança para sua cidade. No entanto, a vida nem sempre é sobre isso, até mesmo para um super-herói.

O “Homem-Aranha Azul“, de Jeph Loeb e Tim Sale, quis deixar isso bem claro em um quadrinho, afinal, Peter Parker também pode sofrer como qualquer outro ser humano, apesar de ser um pouco (talvez muito) diferente do restante da população.

O que os autores queriam retratar era justamente a parte vulnerável de Peter, que também sofre com suas perdas, principalmente de uma pessoa que foi super importante para ele. Estamos falando da Gwen Stacy, o primeiro amor de Parker.

Quem foi Gwen Stacy?

Gwen era uma jovem reservada e intelectual, que apareceu pela primeira vez em “The Amazing Spider-Man #31” e se tornou namorada de Peter Parker posteriormente. Ela era a garota mais bonita da universidade, e claro que isso chamou muito a atenção do nosso Homem-Aranha.

Eles se conheceram por conta do seu amigo, Harry Osborn. Com isso, os dois passaram a conviver e a atração foi ficando cada vez maior.

No entanto, o seu fim foi bastante trágico. A então namorada de Parker foi assassinada pelo Duende Verde em “The Amazing Spider-Man”, na edição de número 121.

Desde o ocorrido, o herói sofreu muito, mas a sua angústia diminuiu bastante após conhecer Mary Jane. Seu jeito brincalhão e descontraído fez com que ele superasse a perda da sua amada.

O Dia dos Namorados mais triste de todos

Apesar de tudo isso, o rapaz não esqueceu seu primeiro amor, e isso ficou claro no quadrinho abaixo:

“Então, é Dia dos Namorados e há um lugar onde eu paro uma vez por ano.

Ninguém sabe.

Eu não dou muita importância a isso.”