Teoria inusitada diz que Jesus não morreu na cruz e viveu por anos no Japão

Teoria mostra que o Nazareno não teria morrido na cruz, mas outra pessoa se sacrificou por Ele

O cristianismo, como o próprio nome já faz referência, está centrado nos ensinamentos de Jesus Cristo. A fé cristã acredita e segue o filho de Deus como inspiração e exemplo de fé e amor.

Mas não há como negar: mesmo quem não segue nenhuma religião conhece a história de Cristo e sabe que ele morreu crucificado.

No entanto, ao que tudo indica, alguns documentos japoneses comprovam que, na verdade, o Nazareno não morreu na cruz, mas fugiu para o Japão e viveu anos por lá.

Essa ideia pode parecer bizarra, mas ela existe. Os Documentos Tokenouchi, como os chamam, carregam essa hipótese surpreendente. Quer saber mais sobre essa teoria? Continue a leitura.

Foto: Jcomp/Freepik

Jesus no Japão: entenda

Essa provavelmente será uma das teorias mais diferentes que você já ouviu. De acordo com os documentos, um homem chamado Daitenko Taro Jurai viveu no topo de uma colina em Shingo. Ele se casou com a filha de camponeses Miyuko e morreu aos 106 anos. Esse seria Jesus Cristo.

Ao lado desse túmulo, está enterrada a orelha de seu suposto irmão. De acordo com a teoria japonesa, esse parente teria se sacrificado no lugar de Jesus, ou seja, ele morreu na cruz. O conteúdo dos documentos ainda indica que Jesus teria chegado a Shingo com uma mecha de Maria, sua mãe.

Esse lugar não teria sido escolhido à toa. Isso porque a teoria diz que, quando Jesus completou 21 anos, ele chegou a passar uma temporada lá estudando teologia.

Nesse período, Jesus teria estado em Amanohashidate, na região de Kyoto. Lá, teria permanecido com um mestre que o ensinou a falar japonês, bem como o deixou a par de toda a cultura oriental.

Jesus teria voltado à Judeia somente por volta dos 30 anos, quando então aconteceu toda a história que está na Bíblia, exceto a parte da crucificação.

Novo Testamento abre margem para interpretações

Para muitos, a vida de Jesus entre os 12 e 29 anos abre margem para muitas interpretações e teorias, afinal, pouco se fala dessa fase no Novo Testamento. Por isso, as lacunas deixadas pelos textos da Bíblia acabam sendo preenchidas pelos mais variados autores e suas próprias crenças.

No entanto, historiadores e arqueólogos não acreditam que ele tenha ido estudar no Japão, mas que ficou esse período na Galileia, trabalhando como carpinteiro possivelmente junto de seu pai adotivo, José, esposo de Maria.

Mesmo assim, Shingo é conhecida por muitos como a cidade natal de Cristo. Por lá, os moradores alimentam a crença de que Jesus ganhou a vida cultivando alhos e teve três filhas. No vilarejo, existe, inclusive, um santuário e um museu dedicado a essa história.

No museu, é possível ver que Shingo foi um local diferenciado do restante do país. Os habitantes da cidade tinham o hábito de usar véu e túnicas, vestes bem semelhantes às usadas em Jerusalém. Outra semelhança é o dialeto local, que possui palavras derivadas do hebraico.

E aí, a teoria japonesa convenceu ou você é do time que acredita que Jesus, de fato, morreu na cruz?

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