Superbactérias: cenário seria mais devastador do que a Covid-19?
O surgimento de novas superbactérias tem feito as pessoas questionarem se o cenário seria mais perigoso do que com a pandemia de Covid-19.
Há poucos anos, o mundo inteiro estava desolado com o enorme crescimento do número de mortes em todos os lugares. Muitas foram as pessoas que faleceram devido à pandemia de Covid-19, até que finalmente chegaram as vacinas.
É claro que isso não impediu que muitas pessoas perdessem a vida, mas contribuiu para que muitas outras fossem protegidas.
Agora, depois de passarmos por tantos altos e baixos, há boatos de que novas superbactérias estão ameaçando, novamente, a nossa paz. Muitas fontes, como o jornal do The New York Times, acreditam que essa é a revolta, ou seja, a “vingança das bactérias“.
Seja como for, não há dúvidas de que precisamos conhecer mais a fundo essa história a fim de que consigamos proteger quem amamos.
Superbactérias
Um grande estrago foi feito pela Covid-19, que matou, em média, 5 milhões de pessoas ao redor do mundo, uma tragédia inegável.
Porém, conforme uma pesquisa da revista The Lancet, ainda neste ano, constatou-se que até agora, 1,2 milhões de pessoas faleceram em razão das superbactérias. Esse número é superior às mortes por HIV.
As bactérias, a título informativo, são organismos vivos que possuem apenas uma célula e que, conforme sua natureza, sempre estão em grupo.
Contudo, ao longo dos anos, infelizmente acabaram evoluindo e se tornando imunes a antibióticos, ou seja, eles não conseguem mais fazer o trabalho necessário para exterminá-las, logo, isso as torna “superbactérias”.
Normalmente, elas possuem maior nível de periculosidade em crianças menores, uma vez que o sistema imunológico não é como o de um adulto.
Por que houve a mutação das bactérias?
Contudo, devido ao recorrente mau uso dos medicamentos, tanto em animais quanto em pessoas, as bactérias acabaram encontrando uma forma de evoluir e se tornar mais resistentes.
E essa situação acaba criando um cenário muito complicado para os médicos, uma vez que não conseguem tratar as superbactérias com apenas antibióticos.