Robô realista: Tesla surpreende com máquina humanoide mais sofisticada
A Tesla inova mais uma vez com o Optimus Gen 2, um robô humanóide mais leve, rápido e habilidoso, que promete uma experiência ainda mais próxima à realidade humana.
Na quarta-feira (13), a Tesla surpreendeu o mundo ao anunciar o Optimus Gen 2, uma versão aprimorada de seu robô humanoide, que foi originalmente apresentado em 2022.
O CEO da empresa, Elon Musk, compartilhou a novidade através de sua conta no X (antigo Twitter), ao revelar detalhes fascinantes sobre o novo protótipo.
O Optimus Gen 2 não apenas impressiona por sua redução de peso em 10 kg em comparação com sua versão anterior, mas também pela significativa melhoria em sua velocidade, suavidade e ampliação de suas capacidades.
Contudo, o destaque vai para a aparência dele, agora ainda mais próxima da experiência humana.
Aperfeiçoamento da invenção
Elon Musk, em sua publicação, proporcionou aos espectadores uma visão da evolução do robô, ao apresentar protótipos anteriores que permitiram uma comparação notável.
No vídeo divulgado, observamos um design de pé mais humano, com seções articuladas nos dedos dos pés e avanços notáveis nos sensores de força/torque.
As mãos também receberam uma renovação completa, o que possibilita mais liberdade de movimento e sensores táteis em cada dedo para aprimorar a manipulação de objetos.
O vídeo destaca a habilidade do robô em executar movimentos delicados, exemplificado pela destreza ao segurar um ovo com maestria.
A Tesla, otimista quanto ao novo protótipo, espera que a aerodinâmica aperfeiçoada e o maior equilíbrio do Optimus Gen 2 surpreendam ainda mais.
O vídeo encerra com uma performance surpreendente, com a qual é demonstrado que o robô também tem a capacidade de dançar, o que deixa o público ansioso por mais novidades.
Robótica continua sendo o foco nas criações
Além do lançamento do Optimus Gen 2, é evidente uma concentração crescente na comunidade científica em desenvolver robôs habilidosos em movimentos delicados que demandem destreza.
No ano passado, pesquisadores da Universidade Stanford, nos EUA, alcançaram um marco ao desenvolverem mãos robóticas capazes de realizar movimentos fortes e delicados simultaneamente, isso amplia as possibilidades da robótica no cenário científico atual.