Qual é mais vantajoso: comprar ou alugar um imóvel em 2023?
Saiba qual é a melhor opção para a realidade atual.
Todo mundo que se preze, em determinado momento da vida, vai pensar em adquirir um bem, como um imóvel. Portanto, é interessante notar que há alguns casos e opções para o momento, além do que pode ser mais vantajoso para o investimento.
Isso porque uma das perguntas que as pessoas sempre fazem é: o que é melhor? Comprar ou alugar um imóvel? Diante dessas dúvidas, é importante estar por dentro do assunto e entender alguns pontos para que você saiba fazer uma escolha ideal.
Comprar ou alugar um imóvel?
Um dos principais pontos que devem ser analisados são os juros do financiamento. Afinal, muita gente opta por essa modalidade. Atualmente, a taxa Selic está em 13,75%, o que se considera como uma base alta, e ela deve continuar nesse patamar.
É bem comum que a taxa se reduza gradualmente. Entretanto, 2023 não parece ser o ano em que isso vai acontecer de fato. Por isso, é importante saber que a taxa segue acima dos dois dígitos e talvez não seja interessante investir em um imóvel no momento.
Um dos motivos para isso é que, caso haja redução da taxa, você se beneficiará. Isso porque as taxas válidas são as que foram adicionadas no ato da assinatura do contrato. Ou seja, se você assinou o financiamento em um valor de taxa alto e depois ela reduz, para você, não surtirá benefício algum.
Atualmente, as taxas do setor imobiliário estão em média 10% ao ano. O ideal é que fiquem abaixo disso, assim você não é afetado(a) com juros altos e isso não o(a) prejudica na hora de realizar o sonho da casa própria.
Caso você esteja com planos para comprar o próprio imóvel, a dica é que continue no aluguel e guarde dinheiro. Isso porque é bom esperar as ofertas de crédito financeiro melhorarem para que você possa investir da melhor forma na sua casa. Assim, não terá problemas com taxas e pode pegar um preço ainda melhor.
E lembre-se: na hora de assinar um contrato de financiamento, esteja seguro(a) de que essas parcelas não pegarão mais de 30% da sua renda familiar. Do contrário, pode virar um problema.