Por que Jean-Claude Van Damme ficou fora de 'Velozes e Furiosos'?
Conheça o motivo pelo qual Vin Diesel teve de vetar a entrada de Jean-Claude Van Damme em 'Velozes e Furiosos'.
A franquia “Velozes e Furiosos” é um dos pilares do cinema de ação contemporâneo, com Vin Diesel liderando o elenco e se tornando a força motriz da série, especialmente após a trágica perda de Paul Walker.
Nesse contexto, o controle exercido por Diesel sobre os rumos da franquia é notável e, recentemente, uma revelação sobre a franquia feita por Jean-Claude Van Damme, renomado mestre das artes marciais que conquistou Hollywood, veio à tona.
Vin Diesel não quis Van Damme em ‘Velozes e Furiosos’
“Van Damme compartilhou que houve uma tentativa dos produtores de incluí-lo na trama de “Velozes e Furiosos“, mas essa tentativa foi barrada por Diesel.
Em uma entrevista ao The Telegraph, Van Damme desabafou sobre o ocorrido, mencionando:
“Eles queriam me incluir em Velozes e Furiosos, mas Vin Diesel disse ‘Não, eu não o quero no meu filme’.”
A falta de detalhes sobre em qual filme da saga ele seria inserido, ou qual personagem interpretaria, deixou um véu de mistério no ar.
Imagem: Prime Video/Reprodução
Enquanto isso, não houve declarações de Diesel em relação à afirmação de Van Damme. Essa lacuna na narrativa abre espaço para especulações sobre a dinâmica entre os dois astros e as relações de poder dentro da franquia.
Jean-Claude Van Damme, conhecido como “Os Músculos de Bruxelas”, possui um histórico notável no cinema de ação. Ele teve um papel marcante como antagonista no segundo filme da série “Os Mercenários”.
Embora “Os Mercenários 4” não tenha alcançado o sucesso esperado e tenha saído precocemente dos cinemas, Van Damme continua nutrindo a esperança por um quinto filme.
Quanto ao atual cenário do cinema de ação, Van Damme oferece uma perspectiva interessante. Em um mundo onde a tecnologia CGI domina, ele se compara a um “câmbio manual” em meio a uma era dominada por “Teslas” cinematográficos.”
Essa analogia propõe um retorno ao básico, possivelmente sinalizando uma crítica sutil ao excesso de efeitos especiais e uma valorização da habilidade humana e da autenticidade dentro do gênero.
Essa revelação oferece espaço para reflexões sobre o que poderia ter sido, a intersecção entre Diesel e Van Damme, e as complexas dinâmicas de poder que moldam a indústria cinematográfica.