O mundo real é duro para as princesas da Disney; qual delas se sairia melhor?

Em alguns casos, a história pode tê-las preparado para os obstáculos existentes na vida real.

O estúdio da Disney possui grandes sucessos. Entre as produções que sempre agradam ao público, estão as histórias das princesas. Elas fazem parte da empresa há muitos anos e, com o passar do tempo, surgiram novas integrantes para dialogar com o público mais jovem. Mas, será que alguma princesa sobreviveria no mundo real?

Desafio real para as princesas

Atualmente, a empresa possui 13 personalidades reais que são classificadas oficialmente pela Disney. Dentre elas, há uma dúvida sobre qual princesa conseguiria se adaptar melhor à vida real. Destacamos algumas delas e você pode conferir a seguir:

Bela

Bela sempre demonstrou ser uma garota inteligente que amava a leitura e estava à frente do seu tempo em alguns aspectos.

No entanto, a paixão que ela desenvolveu pelo seu próprio sequestrador e o coração gentil que possui poderiam ser um problema para ela no mundo real, já que existem muitas pessoas ruins. Mas, quando adaptada, ela poderia trabalhar como uma incrível autora.

Pocahontas

Com todo o conhecimento que possui, Pocahontas seria uma ótima cientista e defensora das causas ambientais. Além disso, ela conseguiria sobreviver bem às pressões impostas com sua autonomia e força. Um de seus problemas seria identificar quais são os homens dignos do seu amor.

Tiana

A sua história já apresenta algumas das possíveis dificuldades enfrentadas na realidade, o que a deixa melhor preparada quando comparada com as demais. Ela demonstra ter qualidades importantes para enfrentar o mundo, como determinação e coragem.

Assim, ela não deixa que os obstáculos a façam perder o foco de seus objetivos. Ela não simplesmente sonha, mas faz acontecer.

Jasmine

Por crescer completamente afastada do mundo real, Jasmim teria dificuldade em entender inicialmente como o mundo funciona. Ela mesma reconhece que, até a idade adulta, ainda não havia realizado nada sem auxílio. Esse pode ser um ponto negativo, mas entender a necessidade de ajuda já é um passo importante.

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