Não aceitaria: presidente da Capcom recusaria oferta de compra da Microsoft

O presidente da Capcom compartilhou sua visão sobre a potencial aliança com a Microsoft e surpreendeu ao revelar seu ponto de vista sobre a venda da desenvolvedora.

Enquanto a Capcom é conhecida por criar algumas das franquias mais icônicas da história dos jogos, como “Resident Evil” e “Street Fighter”, a Microsoft não fica atrás, com sua famosa marca Xbox e uma crescente lista de estúdios de desenvolvimento de jogos sob seu guarda-chuva.

Nesse cenário, o que aconteceria se a empresa de Bill Gates desejasse adquirir a grandiosa Capcom? Essa, sem dúvidas, seria uma aquisição surpreendente para a indústria dos games.

No entanto, a depender das intenções do presidente da Capcom, isso não deve acontecer tão cedo. Haruhiro Tsujimoto revelou ao Bloomberg, no Tokyo Game Show 2023, os motivos para a recusa em caso de uma proposta da Microsoft.

Capcom pode ser comprada pela Microsoft?

Imagem: Jogo de Luta/Reprodução

A Capcom é uma empresa japonesa de videogames que desfruta de uma longa história de sucesso na indústria. Fundada em 1983, a empresa rapidamente se destacou pela criação de franquias de sucesso, como “Resident Evil”, “Street Fighter”, “Mega Man” e “Devil May Cry”.

Essas séries se tornaram ícones no mundo dos jogos eletrônicos e contribuíram significativamente para a reputação da Capcom como uma das principais desenvolvedoras de jogos do mundo.

Com um nome tão consagrado no mercado de games, é natural que outras grandes empresas vejam a Capcom como um excelente investimento. Se a Microsoft adquirisse a desenvolvedora, por exemplo, seria uma das maiores aquisições e investimentos da indústria de jogos.

Imagem: vecstock/Freepik

No entanto, essa união não deve acontecer. Haruhiro Tsujimoto, o presidente, explicou seus motivos para não aceitar uma venda, caso recebesse uma proposta da empresa de Bill Gates.

“Eu recusaria educadamente a oferta, acho que seria melhor se fôssemos parceiros iguais […]. Acho que tem havido muita conversa sobre fusões e aquisições na indústria de games. Houve um tempo em que éramos alvo, mas, em vez de sermos adquiridos por uma empresa externa, preferimos o crescimento orgânico.”

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