‘Horizon Forbidden West’: 7 melhorias que funcionaram bem no jogo

Para o PlayStation 4, rivalizava com God of War na capacidade de tomar conta do espaço do console

A primeira parte das aventuras de Aloy, Horizon Zero Dawn, deixou nítido que poucas partes poderiam melhorar tecnicamente. A parte visual é incrivelmente bonita e o design meticuloso, os dois convergem para uma exploração assertiva e ampla.

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A sequência chega no dia 18 de fevereiro, como um game que fica entre as limitações do PS4 e a capacidade do PS5. Analisamos o que funcionou de forma eficaz e o que não funcionou como deveria.

Conseguimos acesso à jogabilidade exclusiva de três horas, assim como uma série de dados sobre o jogo de forma gratuita. Assim, pudemos ter uma ideia mais aprofundada de quais elementos foram reformulados, citaremos sete pontos relevantes de mudanças.

Novas armas

O arsenal está renovado e já poderemos utilizar na primeira parte do jogo.

  • Flechas venenosas – Produz explosões quando interagem com tanques de gás;
  • Lanças: Mais lentas que as flechas, porém, com maior dano se atingidas nos locais certos;
  • Disco de metal: Arma rápida e com dano mortal, corta os inimigos com efeitos que lembram o machado de God of War;
  • Minas Flutuantes: Explode qualquer tanque por maior que seja e os deixa frágeis para serem atacados;
  • Bomba de Fumaça: Distrai os inimigos.

Armas com ataques especiais

As armas vêm com três habilidades únicas e o seu uso é indicado pela barra de resistência. Quando a barra estiver completa, o poder poderá ser selecionado para atacar o inimigo. Por exemplo, uma delas é a capacidade de lançar três flechas simultâneas.

Um gráfico de luxo

Ainda que o visual não seja tão radical, foi notada uma melhoria razoável nos efeitos de partículas e na representação dos fluídos e efeitos de fogo. É mostrado nos lapsos finais, 60fps, a interação de Aloy no cenário, nas distâncias de desenho e no realismo através da naturalidade dos personagens.

Chefes e arenas finais mais imponentes

Uma luta contra uma gigante serpente robô, a Presa-de-Slither, em uma arena onde pede uma combinação de diversas estratégias de combate e, ainda, inúmeras peças de um arsenal para buscar o sucesso. Os combates em arenas ditam o ritmo de missões secundárias que variam de dificuldade e consistem no enfrentamento de chefões em ambientes fechados.

Melhor combate homem a homem

Esse tópico foi renovado e não é necessário manter distância dos inimigos, ao contrário, somo encorajados a enfrentá-los em combates cara a cara, graças às melhorias de habilidades que estão disponíveis a nós: ataques mais fortes, quebras de escudos e proteções.

O combate é mais estratégico, requer a utilização mais racional das armas e um estudo maior dos contextos.
O game exige que o jogador analise seus recursos e aprimore suas habilidades explorando suas competências.

Escalada procedural

Esse tema atrai críticas aos jogos que levam esses elementos de exploração, em relação ao modo de como os desenvolvedores implementam as dicas para a escalada.
Nosso foco irá realçá-los para que saibamos onde agarrar, com um estilo visual e de sinal que lembra ‘Assassin’s Creed‘, comentou o produtor. Pode ser uma opção individual que traz realismo e uma dificuldade considerada, caso deixemos nos levar pela nossa intuição.

Mais artefatos

Os combates e explorações foram aprimorados junto com os artefatos que não são, obrigatoriamente, armas. O jogo trouxe a asa-escudo que permite ao jogador planar das alturas, em resposta ao concorrente ‘Zelda: Breath of the Wild’.

O gancho é feito de forma veloz e agressiva, permite ao usuário subir alto e abordar diferentes pontos do cenário. Também tem a máscara de mergulho, a maior novidade no contexto de exploração de mundo no ‘Horizon Forbidden West’.

 

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