Gosta de astrologia? Veja a origem dos 12 signos
Desde as antigas civilizações até a influência das constelações, descubra como as casas zodiacais foram nomeadas e por que obtiveram a sequência atual.
Você já se perguntou como os 12 signos do zodíaco ganharam seus nomes? Vamos explorar essa fascinante jornada pelas estrelas e descobrir as origens por trás de cada denominação.
Origem dos nomes dos signos
Como cada signo ganhou seu nome – Imagem: Canva Pro/Reprodução
Desde a Antiguidade, as civilizações observaram o céu em busca de conexões entre os eventos celestes e terrestres. Os mesopotâmicos, em particular, foram pioneiros ao acreditar que os astros podiam prever eventos na Terra.
Eles dividiram o círculo da órbita solar em 12 partes iguais, isso correspondia às 12 lunações anuais, o que criava os 12 signos do zodíaco, cada um com 30 dias.
O ponto zero do Zodíaco foi estabelecido no equinócio no hemisfério norte, assim marcou o início da primavera e o Ano Novo Astrológico. Em algum momento, esse ponto coincidiu com a constelação de Áries no céu, dando nome ao primeiro signo.
Conforme o Sol movia-se pela linha imaginária da Eclíptica, os antigos estudiosos identificaram outras 11 constelações, cada uma atravessava tal linha em momentos específicos. Essas constelações inspiraram os nomes dos demais signos.
A ordem deles foi determinada da seguinte forma: Áries, Touro, Gêmeos, Câncer, Leão, Virgem, Libra, Escorpião, Sagitário, Capricórnio, Aquário e Peixes.
É importante notar que constelação e signo não são o mesmo. As constelações serviram como musas para os nomes, mas a astrologia vai além e conecta cada signo a características específicas ao interpretar sua influência na vida das pessoas.
Os nomes dos signos, portanto, são herança de uma rica tradição astrológica, que liga o macrocosmo do universo ao microcosmo da existência humana.
Cada nome conta uma história única e reflete a sabedoria ancestral que continua a nos fascinar atualmente. Enquanto os símbolos de cada signo apresentam as características dos seus nativos, ao associá-los a animais e símbolos venerados por nossos antepassados.