‘Ghostwire: Tokyo’: 7 surpresas inesperadas do jogo mais aguardado de 2022
A Tango Softworks lançou um gameplay de 30 minutos de “Ghostwire: Tokyo”,
“Ghostwire: Tokyo”, mais novo jogo de ação e aventura. Apesar da ‘Tango Softworks’ ter sido comprada pela Microsoft (cujo console é o Xbox), a princípio os planos de um lançamento exclusivo para Playstation parecem seguir em vigor.
O gameplay foi transmitido pela Sony durante um evento online, em que a empresa também já aproveitou para anunciar a data oficial de lançamento do jogo: 25 de março de 2022. O gameplay surpreendeu positivamente muitos fãs que aguardavam ansiosamente por uma prévia do jogo, e abaixo você pode conferir sete surpresas que fazem desse jogo um lançamentos mais originais desse ano.
1 – O caçador de fantasmas do outro lado
O jogo tem como protagonista Akito, um jovem que tenta obter respostas sobre a morte de sua irmã mais nova. Para isso o jogador não estará sozinho, já que se juntará ao espectro de KK, um experiente caçador de fantasmas. KK, ao mesmo tempo que é um personagem, também é um recurso do jogo que serve para ensinar Akito a como usar seus poderes. Essa relação entre os dois pode ser um dos aspectos mais interessantes do jogo.
2 – A linda paisagem de Tokyo
Não é a toa que o nome da cidade está no título do jogo, e pela gameplay divulgada pela Sony fica evidente que a paisagem e a estrutura da cidade terá um grande papel em determinar o desenrolar do jogo. Além desse aspecto funcional, obviamente a experiência estética de passear pela paisagem urbana de Tokyo e seus característicos letreiros neon, ao mesmo tempo em que a cidade é habitada por fantasmas e fenômenos sobrenaturais, é inacreditável e fica marcada como um dos pontos altos a respeito dos gráficos do jogo.
3 – Resgate das tradições japonesas
É curioso observar que, ao mesmo tempo em que a paisagem de Tokyo retratada no jogo é um cenário totalmente moderno, os espíritos e fantasmas que aparecem nele não são novos. Esses seres tratam-se de uma releitura dos Yokai, espíritos do milenar folclore japonês. Essa é a primeira vez que os tradicionais Yokai da cultura japonesa tomam um espaço central no enredo do jogo, apesar de já terem feito participações ou serem elementos secundários de outros jogos como ‘Super Mario 64’ e ‘Pokémon’.
4 – Um toque de modernidade
Apesar do protagonismo dos yokai e das tradições japonesas na lore principal do jogo, o pequeno trecho de 30 minutos liberado pela Sony dá a entender que esses seres tem um “quê” de tecnológico. Isso porque eles lembram pixels quando se desfazem, como se estivéssemos interferindo em uma projeção ou no código-fonte do próprio jogo! No jogo também é possível se conectar com “o além” através de telefones públicos, adentrando os Espaços Utena, que parecem ser uma dimensão de pesadelos que trazem instabilidade à realidade. Essas instabilidades da realidade parecem ser erros de renderização e “glitches” eletrônicos, como se indicassem que tudo aquilo que estamos jogando se passa, de fato, dentro de outro jogo!
5 – Sistema de combate promissor
Algo que um mero gameplay não é capaz de passar aos fãs que aguardam para jogar ‘Ghostwire: Tokyo’ é qual a sensação do sistema de combate do jogo. Os jogos modernos muitas vezes costumam cometer o erro de rebaixar esse aspecto dos jogos a ‘apertar botões de maneira caótica até que o inimigo seja derrotado’. Nesse caso, esperamos que isso seja diferente, pois a prévia parece incluir sistemas de magia e combate corpo a corpo, além de que a participação do brilhante Shinichirō Hara (que trabalho em DOOM em 2016) trás esperanças aos fãs.
6 – Ideias malucas
Deu pra ver que uma série de maluquices nos aguarda nesse jogo, algo que já é comum a jogos japoneses. Dessa vez, podemos até dizer que é uma referência aos jogos japoneses que vieram antes desse, já que os gatinhos “okai” lembram muito os velhos RPGs ao estilo de Final Fantasy. Esses NPCs flutuam no ar e nos vendem itens que podem ser úteis a nossa jornada. Além disso, o jogo promete trazer um bizarro elemento em que usamos o controle para manipular o movimento das mãos de Akito, sendo necessário movimentá-las corretamente para executar alguns feitiços. Isso trás um incrível aspecto de imersão, quase como se o jogo fosse em realidade virtual.
7 – A certeza de que vem muito mais por aí
Apesar de não parecer, tudo o que foi citado acima veio de apenas 30 minutos de gameplay que pudemos assistir no evento online da Sony. Se em meia hora jogando pudemos observar o quão promissor esse jogo é, isso significa que esse é só o começo, e que podemos esperar ainda mais surpresas para o desenrolar dessa história! Os fãs de ação, RPG, jogos japones ou simplesmente aqueles gamers que estão cansados das velhas dinâmicas de jogo não podem perder de jeito nenhum esse lançamento. Fiquem atentos e não deixem de conferir esse jogo promissor, que será lançado ainda esse ano, no dia 25 de março.