O Super Nintendo deixou uma marca indelével no coração dos fãs de videogames. Lançado no Brasil em 1993, ele carregava a responsabilidade de suceder o popular NES e enfrentava a forte concorrência do Mega Drive da SEGA.

Com o Nintendo Switch 2 chegando recentemente ao Brasil por R$ 4.499, muitos se perguntam quanto custaria o Super Nintendo hoje, ajustado pela inflação. A seguir, analisamos a trajetória econômica do icônico console e sua relevância nos dias atuais.

Quanto custava o Super Nintendo no lançamento no Brasil?

O Super Nintendo chegou ao Brasil por meio da Playtronic em 1993. Aqui, ele foi vendido inicialmente por Cr$ 25.000. Na época, o salário mínimo era de Cr$ 5.534. Isso significava que o console custava quatro meses e meio de trabalho.

Com a introdução do Plano Real em 1994, o preço do Super Nintendo foi ajustado para R$ 319. Em 1997, ele era encontrado por R$ 269, incluindo o jogo Super Mario World. Mesmo com a chegada de novos consoles, ele manteve seu valor até 1999.

Super Nintendo (Foto: iStock)

Quanto custaria o Super Nintendo hoje?

Considerando o preço inicial de Cr$ 25.000, o Super Nintendo custaria R$ 907,54 hoje. Já seu último preço registrado, em 1999, de R$ 269, ajustado para a inflação, seria R$ 1.855,02, segundo o IPCA do IBGE e a calculadora do BACEN.

Comparativamente, o valor é alto para um console de 16 bits, especialmente em comparação ao Nintendo Switch OLED e outras alternativas modernas. Em 2017, o Super Nintendo Classic Edition foi lançado por valores entre R$ 700 e R$ 1.000, com jogos incluídos.

Considerações sobre colecionismo e mercado atual

Embora o valor inflacionado possa parecer alto, colecionadores podem investir mais para adquirir cartuchos clássicos e consoles em boas condições. No entanto, um console seminovo pode custar entre R$ 1.700 e R$ 2.000 atualmente.

Com o salário mínimo em R$ 1.518, adquirir um Super Nintendo em 2025 não seria economicamente viável para muitos. As opções modernas de consoles e acervos de jogos oferecem melhor custo-benefício no mercado atual.

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Nos primórdios dos anos 90, a Nintendo revolucionou o mundo dos games portáteis com o lançamento do Game Boy. Graças ao seu design compacto, tornou-se um companheiro inseparável dos jogadores em trânsito.

O console foi um verdadeiro marco, oferecendo a possibilidade de jogar videogames em qualquer lugar. Com mais de 118 milhões de unidades vendidas mundialmente, o Game Boy e seu sucessor, o Game Boy Color, figuram entre os consoles mais vendidos de todos os tempos.

No Brasil, a febre pelos portáteis seguiu a tendência mundial, conquistando fãs e tornando-se um ícone de acessibilidade em comparação com outros consoles.

O início de uma era portátil

O Game Boy original foi lançado no Japão em 21 de abril de 1989, introduzindo uma tela em preto e branco e gráficos de 8 bits. Sua acessibilidade e catálogo, incluindo clássicos como Tetris e Pokémon, garantiram seu sucesso imediato.

A Nintendo rapidamente viu sua fórmula copiada, mas nenhuma outra empresa conseguiu replicar seu êxito.

Com o tempo, novos modelos foram lançados, culminando no Game Boy Color em 1998. Essa versão, além de introduzir cores nas telas, trouxe melhorias significativas em relação ao seu predecessor.

Apesar de ter durado menos no mercado, deixou uma marca indelével na história dos games.

Preços e acessibilidade ao longo dos anos

O Game Boy original chegou oficialmente ao Brasil em 1994, quase cinco anos após seu lançamento inicial.

Em 1995, seu preço era de R$ 119, um valor relativamente acessível, considerando que o salário mínimo da época era de R$ 100. Corrigindo pela inflação, atualmente custaria cerca de R$ 831.

Já o Game Boy Color, lançado oficialmente no país em novembro de 1998, custava R$ 299. Com a inflação ajustada, o preço hoje seria próximo a R$ 1.500.

Na época, adquirir este console exigia mais de dois salários mínimos, que eram de R$ 130.

Tabela de preços corrigidos

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O universo dos jogos eletrônicos é frequentemente palco de negociações surpreendentes. Desta vez, um jogador de Counter-Strike 2 (CS2) quebrou barreiras ao pagar uma soma astronômica por uma skin rara. O valor da transação, revelado recentemente, chocou a comunidade gamer.

A skin em questão, MAC-10 Bronzer, famosa por seu discreto visual metálico em bronze, fez história no mercado de skins.

Tudo isso devido ao valor “Float”, uma característica que define quão nova ou gasta uma skin é. Este detalhe atraiu o colecionador conhecido como “Altair”.

A rara beleza do valor ‘Float’

A MAC-10 Bronzer da The Radiant Collection foi arrematada por impressionantes US$ 45 mil, cerca de R$ 245.542. Uma skin que, em condições normais, é vendida por meros centavos.

O diferencial está em seu valor “Float” de 0.00000000010431, considerado o menor já registrado no jogo.

Para se ter uma ideia, o “Float” é uma relação decimal que varia de 0 a 1, indicando o estado da skin. Quanto mais próximo de 0, mais nova a skin parece. Este detalhe atrai colecionadores que buscam itens únicos.

No dia 11 de maio de 2025, a skin apareceu no mercado, pouco após a Valve lançar The Radiant Collection. Menos de dois meses depois, em 26 de junho, a transação milionária foi finalizada. O usuário Yiks, na rede social X, revelou o montante desembolsado.

Skin MAC-10 Bronzer de Counter-Strike 2 (CS2) (Foto: Reprodução)

Mercado de skins em crescimento

O mundo dos jogos eletrônicos tem visto um crescimento exponencial no mercado de skins. Em abril de 2025, estimava-se que este mercado valesse mais de US$ 5 bilhões, ou R$ 27,2 bilhões. A venda da MAC-10 Bronzer é mais um exemplo do potencial lucrativo.

Embora a MAC-10 Bronzer tenha chamado a atenção por sua raridade, outras skins, combinando visuais chamativos com baixos valores de Float, alcançam valores ainda mais exorbitantes. É o caso da skin AUG Eye of Zaphu, com valor de Float de 0.0000000019395, vendida por mais de US$ 100 mil.

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Houve uma época em que os grandes consoles de videogame não se limitavam a rodar jogos: eles podiam ser convertidos, com respaldo das próprias fabricantes, em microcomputadores completos.

Hoje, na era dos ecossistemas fechados de PlayStation 5 e Xbox Series X, essa liberdade parece distante, mas ela existiu e marcou toda uma geração de entusiastas.

PlayStation 2 Linux Kit — o experimento de 2002

Foto: Reprodução

Em 2002, a Sony lançou o “Linux for PlayStation 2”: por US$ 229, o kit entregava um HD de 40 GB, adaptador de rede, teclado, mouse, cabo VGA e uma distribuição Linux em DVD.

O resultado? Um PS2 capaz de navegar na web, editar textos e compilar programas — algo impensável em hardwares proprietários atuais.

“OtherOS” no PlayStation 3 — o auge (e a queda)

O sucessor trouxe a função OtherOS, permitindo a instalação do Debian, Fedora, Ubuntu e outras distribuições sem hacks. A potência do Cell chamou até a atenção da Força Aérea dos EUA, que montou um supercomputador com 1.760 PS3s.

Tudo ruiu em 2010, quando uma atualização de firmware removeu o recurso, citando motivos de segurança. Seguiram-se processos e indenizações: o fim oficial do sonho de consoles abertos.

Sem suporte oficial, a comunidade recorreu a mod chips para instalar Linux no Xbox original, transformando-o em um PC de baixo custo ou media center. Embora fosse funcional, o processo anulava garantias e exigia um investimento extra.

Confira a seguir os principais motivos que fizeram a abertura ao Linux “sumir do mapa”:

• Proteção contra pirataria e manutenção de um modelo de negócio baseado em lojas digitais e assinaturas;
• Adoção de ecossistemas fechados que garantem receita recorrente e controle total sobre hardware e software;
• Público aficionado em usar consoles como PCs sempre foi minoritário.

Um PS5 ou Xbox Series X com suporte nativo a Linux significaria:

• Estações de desenvolvimento acessíveis a estudantes e criadores;
• Clusters de computação de alto desempenho a custo reduzido;
• Ecossistemas de homebrew sem barreiras, impulsionando inovação.

Entretanto, a prioridade atual é a segurança corporativa e a monetização contínua. O resultado? Liberdade do usuário sacrificada em nome da conveniência e da rentabilidade.

Recordar o período em que PlayStation 2 e PlayStation 3 ofereciam suporte oficial a Linux é revisitar um momento singular da história dos videogames, onde criatividade comunitária e interesse comercial ainda caminhavam juntos.

Hoje, a nostalgia serve de alerta: abrir plataformas, mesmo que parcialmente, pode impulsionar a educação, a pesquisa e a inovação muito além do entretenimento.

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Nos últimos anos, a expressão “lore” tornou-se comum entre fãs de diversas mídias de entretenimento. Seja em fóruns online ou nas redes sociais, é habitual ouvir referências ao lore de jogos, séries e animes. Mas o que realmente significa esse termo?

A palavra “lore” tem origem no inglês antigo e, no contexto moderno, refere-se ao conjunto de informações que compõem o universo de uma obra ficcional. Inclui mitos, lendas, biografias de personagens e regras internas. Como esse termo se diferencia de história e cânone?

Explorar a definição de lore ajuda a compreender sua popularidade crescente. Além disso, identificar suas diferenças em relação à história e ao cânone é crucial para entender seu papel em narrativas complexas. Vamos desvendar esses conceitos e sua relevância na cultura pop atual.

Qual é o significado de ‘lore’?

A palavra “lore” está enraizada no inglês antigo, onde representava conhecimento ou ensinamento tradicional. No cenário contemporâneo da cultura pop, descreve os detalhes que formam o pano de fundo de narrativas fictícias.

Esse conhecimento inclui elementos como mitologias e eventos históricos de mundos imaginários. Além disso, folclore, originário do termo inglês “folklore”, combina “folk” (povo) com “lore” (conhecimento).

No português, a palavra designa tradições culturais transmitidas oralmente ao longo das gerações. Enquanto folclore está ligado a tradições reais, lore refere-se a mitologias internas em universos fictícios.

Lore de Resident Evil é uma das mais complexas, pois muito do que é contado sobre a história é feito por meio de arquivos (Foto: Reprodução)

Diferenciando lore, história e canon

Veja a seguir a diferença entre os três termos para nunca mais errar:

• Lore versus história

Apesar de estarem interligados, lore e história não são sinônimos. Lore abrange o universo imaginário que dá profundidade à trama principal, enquanto a história é a narrativa específica que acompanhamos, com eventos e personagens em conflitos e aventuras.

• Lore versus canon

Canon refere-se aos eventos oficialmente reconhecidos pelos criadores de uma narrativa. Lore é mais abrangente, incluindo materiais paralelos e teorias de fãs.

Por exemplo, no universo de Star Wars, filmes e séries são canon, enquanto histórias antigas fazem parte do lore.

Popularidade do termo lore

O termo lore ganhou destaque em jogos como ‘Dark Souls e World of Warcraft’, onde a história não é contada diretamente, estimulando os jogadores a explorar para compreender o enredo.

A curta e fácil pronúncia da palavra contribui para sua notoriedade em buscas online.

Dark Souls (Foto: Divulgação/Fromsoftware)

Lore está presente em diversas mídias, além de jogos e animes. Séries televisivas, filmes e até bandas musicais utilizam o conceito para enriquecer suas narrativas.

Universos ricos em lore, como os de Game of Thrones e One Piece, geram discussões intensas entre fãs nas redes sociais.

Assim, o termo lore se solidifica como um elemento fundamental na narrativa moderna, ao expandir universos fictícios e envolver audiências em discussões profundas sobre suas obras favoritas.

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A indústria dos videogames, embora jovem, já nos presenteou com personagens que deixaram uma marca indelével na cultura pop. Desde os antigos fliperamas até os consoles domésticos e portáteis, esses personagens têm cativado o público com suas histórias envolventes e carisma único.

Para ganhar o título de ícone, um personagem precisa mais do que uma boa história ou visual marcante. É necessário cativar e deixar uma impressão duradoura na memória dos jogadores, evoluindo com as gerações de consoles e fãs.

7 personagens que se tornaram maiores que os próprios jogos

Confira a seguir uma lista de personagens dos videogames que se tornaram verdadeiros ícones da cultura pop:

7. Kratos: a jornada do guerreiro espartano

Foto: Divulgação

Kratos, da franquia “God of War” (2005), evoluiu de guerreiro sedento por sangue a um pai protetor. Passando por transformações notáveis, sua saga em 2018 revela um herói complexo enfrentando demônios pessoais, emocionando jogadores ao redor do mundo.

6. Master Chief: o supersoldado de Halo

Foto: Divulgação

John-117, ou Master Chief, estreou em “Halo, Combat Evolved” (2001) e rapidamente se tornou uma lenda dos jogos de tiro. Com sua icônica armadura verde, ele personifica a fusão de ação intensa e ficção científica, definindo a marca Xbox.

5. Link: o heroísmo em The Legend of Zelda

Foto: Divulgação

Link, da série “The Legend of Zelda” (1986), simboliza coragem e lealdade. Sempre em verde, ele enfrenta forças malignas e explora templos místicos, garantindo seu lugar no coração dos fãs e na história dos jogos.

4. Ellie Williams: resiliência em ‘The Last of Us’

Foto: Divulgação

Ellie Williams, de “The Last of Us” (2013), cativou com sua jornada imune e complexa em um mundo pós-apocalíptico. Sua evolução emocional tornou-se emblemática, especialmente para a comunidade LGBTQIA+.

3. Lara Croft: a aventureira de ‘Tomb Raider’

Foto: Divulgação

Lara Croft, protagonista de “Tomb Raider” (1996), desbravou o mundo dos jogos com sua coragem e inteligência. Representando o empoderamento feminino, ela se modernizou sem perder sua essência, tornando-se um ícone cultural dentro e fora dos games.

2. Sonic: velocidade e rebeldia

Foto: Divulgação

Sonic, o ouriço azul da Sega, surgiu em 1991 para desafiar mascotes rivais. Com velocidade e atitude, ele marcou os anos 90, conquistando fãs de todas as idades com jogos, desenhos e filmes.

1. Mario: o clássico encanador da Nintendo

Foto: Divulgação

Mario, que começou como “Jumpman” em “Donkey Kong” (1981), se transformou na cara da Nintendo. Protagonizando mais de 200 jogos, ele continua a encantar gerações com aventuras inovadoras e diversão inesgotável.

Esses personagens não apenas definem seus jogos, mas também transcendem gerações, mantendo-se relevantes e imortais na cultura pop. Sua capacidade de evoluir e cativar fãs de todas as idades assegura seu lugar na história dos videogames.

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Um episódio inusitado envolvendo a compra de um controle DualSense para PlayStation 5 na Amazon ganhou destaque nas redes sociais, ao revelar o envio de um produto que, apesar da semelhança estética, não era o esperado.

O caso, que circulou originalmente no Reddit, expõe não apenas a questão de produtos falsificados, mas também os riscos de trocas indevidas em grandes varejistas online.

‘DualNonsense’: o controle de PS5 que virou meme

O usuário do Reddit identificado como ta_nush compartilhou sua surpresa ao abrir a caixa de seu aguardado controle de PS5 comprado na Amazon.

Embora a embalagem fosse visualmente idêntica à de um DualSense original, o conteúdo era uma imitação genérica, rapidamente apelidada pela comunidade de “DualNonsense”.

Ao examinar o item, os detalhes que denunciam a fraude são claros: os botões do controle, que deveriam seguir o tradicional layout da Sony com os símbolos círculo, quadrado, triângulo e X, foram substituídos pelos botões A, B, X e Y, padrão utilizado nos controles do Xbox.

Além disso, o direcional, acabamento e presença de botões como “Start” e “Select” — inexistentes no design original do DualSense — confirmam que se trata de um controle falsificado.

Controle falsificado do PS5 (Foto: Reprodução/Reddit)

Possível origem: o enigmático GS5

Muitos internautas apontaram que o dispositivo pode ser parte do kit de um console genérico de origem chinesa, conhecido como Gamer Station 5 (GS5).

Este produto, muitas vezes vendido em sites de e-commerce menos rigorosos, promete gráficos em “4K ultraclaro” e costuma vir acompanhado de controles similares à réplica recebida pelo consumidor.

Especialistas e usuários experientes em compras online explicam que situações desse tipo podem ocorrer em função do processo de devolução de produtos por terceiros.

Um cliente mal-intencionado pode adquirir um controle original, substituí-lo por um falso, devolver o pacote lacrado à Amazon, e a empresa, ao não verificar a troca, acaba reenviando o item adulterado a outro comprador.

Essa prática é conhecida como “return fraud” (fraude de devolução) e já gerou prejuízos expressivos em diversos marketplaces ao redor do mundo.

O que o consumidor pode fazer nesses casos?

Ao identificar o recebimento de um produto falsificado, especialmente em marketplaces confiáveis como a Amazon, é fundamental acionar o suporte da empresa imediatamente, registrar imagens do item e do código de rastreio e solicitar a troca ou reembolso do controle de PS5 original.

Além disso, casos como esse reforçam a importância de verificar a reputação do vendedor, mesmo em grandes plataformas, e evitar compras com preços muito abaixo da média de mercado, o que geralmente é um sinal de produto falsificado.

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A Microsoft acaba de oficializar o desenvolvimento da nova geração do Xbox, que sucederá os atuais Xbox Series X e Series S, prometendo um salto notável em desempenho, gráficos e integração com inteligência artificial.

O anúncio foi feito por Sarah Bond, presidente da divisão Xbox, em um vídeo divulgado no dia 17 de junho, marcando o início de uma nova era para o ecossistema da marca.

Segundo Bond, o novo console representa um investimento robusto em hardware de ponta e experiências multiplataforma, reafirmando o compromisso da Microsoft com um modelo de jogo fluido entre consoles, PCs, dispositivos portáteis e nuvem.

Xbox Series X e Xbox Series S (Foto: Divulgação)

Nova geração do Xbox

Um dos destaques da nova fase do Xbox é a colaboração com a AMD no desenvolvimento de um chip personalizado de última geração, voltado a oferecer gráficos avançados, suporte a inteligência artificial e retrocompatibilidade total com a atual biblioteca de jogos da plataforma.

A parceria, considerada estratégica, visa criar uma arquitetura que vá além da simples evolução gráfica. O novo chip integrará IA para aprimorar mecânicas de jogo adaptáveis, ambientes dinâmicos e uma jogabilidade mais imersiva, além de explorar novos limites de fidelidade visual.

Nova experiência do jogador

A proposta da Microsoft é ambiciosa: oferecer ao jogador total liberdade de escolha sobre onde e como jogar, fortalecendo o conceito de ecossistema aberto.

Jogos estarão acessíveis por meio do console, PC, Xbox Cloud Gaming e possíveis novos formatos, como o console portátil que será lançado no fim de 2025 em parceria com a Asus.

Além disso, a empresa sugeriu — ainda que de forma sutil — uma possível integração com a Steam, o que fortaleceria ainda mais o posicionamento da marca em um mercado cada vez mais híbrido.

A especulação surgiu após uma publicação com emoji sugestivo no perfil oficial do Xbox no Twitter, logo após o anúncio.

Retrocompatibilidade continua sendo prioridade

Um dos pontos mais enfatizados por Sarah Bond foi a manutenção da retrocompatibilidade.

A nova geração do Xbox será compatível com jogos das gerações anteriores, incluindo Xbox One, Series S e Series X, assegurando que os títulos adquiridos anteriormente continuarão acessíveis e, possivelmente, otimizados com melhorias gráficas graças ao novo chip.

Essa preservação da biblioteca digital valoriza o investimento dos usuários e reforça uma das políticas mais elogiadas da plataforma: o respeito ao legado dos jogos e à comunidade gamer.

Quando será o lançamento do novo Xbox?

Até o momento, a data de lançamento do novo console Xbox não foi oficialmente revelada. No entanto, considerando o ciclo histórico da indústria e o lançamento dos atuais modelos em 2020, é plausível que a nova geração seja apresentada entre 2026 e 2028.

A confirmação de que o projeto “está ganhando vida” indica que a Microsoft está avançando para uma nova fase de testes e marketing, preparando o terreno para consolidar o futuro do Xbox como um hub de entretenimento multiplataforma e acessível.

Foto: Divulgação

A nova geração do Xbox se insere em uma estratégia mais ampla da Microsoft de transformar o Windows e o Xbox em plataformas integradas de jogos, que ultrapassam os limites do hardware tradicional.

A empresa aposta em um futuro no qual a experiência de jogar será cada vez mais personalizada, portátil e conectada.

Com gráficos de última geração, inteligência artificial integrada, retrocompatibilidade total e novos formatos de dispositivos, a marca Xbox se reposiciona como uma das mais visionárias da indústria dos games.

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Nove jogos clássicos da SEGA estão prestes a ser retirados da Google Play e da App Store. A empresa japonesa não realizou nenhum anúncio prévio sobre a remoção, mas ainda é possível baixar os títulos gratuitamente.

Esta é uma oportunidade única para garantir a presença dessa série de jogos icônicos em sua biblioteca pessoal.

Os jogadores que aproveitarem essa chance poderão manter os jogos em suas contas, mesmo que sejam removidos das lojas digitais. A SEGA, conhecida por seus títulos atemporais, já realizou remoções similares anteriormente.

Ainda é possível resgatar jogos como Crazy Taxi Classic e Sonic CD Classic, mas por pouco tempo.

Jogos disponíveis para resgate

Os fãs da SEGA podem acessar os títulos tanto em dispositivos Android quanto iOS. Entre os jogos disponíveis estão:

• Crazy Taxi Classic (Android/iOS)
• Golden Axe Classics (Android/iOS)
• Shining Force Classics (Android/iOS)
• Sonic CD Classic (Android/iOS)
• Sonic the Hedgehog 4 Ep. II (Android/iOS)
• Streets of Rage Classic (Android/iOS)
• Streets of Rage 2 Classic (Android/iOS)
• Super Monkey Ball, Sakura Ed. (Android/iOS)
• Virtua Tennis Challenge (Android/iOS)

Após resgatar os jogos, os usuários verão uma mensagem pop-up indicando o fim do suporte. A empresa incentiva os jogadores a continuarem aproveitando os títulos offline, mesmo após serem removidos das lojas, uma estratégia que já foi adotada antes.

Histórico de remoções da SEGA

Apesar de ser uma prática conhecida dos fãs, a remoção de jogos clássicos não é inédita.

Em 2017, a SEGA lançou o projeto SEGA Forever, que trouxe títulos clássicos como Comix Zone e Sonic para dispositivos móveis. No entanto, em 2019, o último jogo, After Burner Climax, foi lançado.

Em 2023, a empresa confirmou a suspensão do serviço, retirando 14 jogos do SEGA Forever das lojas digitais. Com o encerramento, a expectativa de novos ports de consoles como Master System, Mega Drive e Dreamcast diminuiu.

Oportunidade para fãs

Para os aficionados por jogos retrô, esta é uma chance valiosa de adicionar clássicos permanentes à sua coleção digital. Aproveitem a oportunidade antes que os títulos sejam removidos definitivamente.

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O tão aguardado Mario Kart World promete revolucionar a experiência de corrida no universo da Nintendo, com um mundo aberto, corridas para até 24 jogadores e itens inéditos.

No entanto, nem todas as novidades agradaram aos fãs mais competitivos da franquia. A ausência de um dos recursos mais desafiadores de Mario Kart 8 Deluxe chamou a atenção e já gerou polêmica: o modo 200cc não estará disponível no lançamento.

Modo 200cc fora de Mario Kart World: entenda o impacto

Para quem acompanha a franquia Mario Kart, os modos “cc” são muito mais do que simples números — eles definem a velocidade das corridas e o nível de dificuldade.

O padrão começa com os modos 50cc, 100cc e 150cc, sendo este último tradicionalmente o mais veloz… até a chegada do lendário modo 200cc.

Mario Kart World (Foto: Divulgação/Nintendo)

Introduzido originalmente como atualização em Mario Kart 8 (Wii U) e já presente no lançamento de Mario Kart 8 Deluxe (Switch), o modo 200cc é o ápice da velocidade e do desafio.

Ele exige reflexos rápidos, domínio das pistas e uma estratégia muito mais precisa. Por isso, sua ausência em Mario Kart World foi recebida com frustração pelos jogadores que esperavam corridas de alta intensidade nesta nova geração.

O que disse a Nintendo sobre o 200cc?

Em entrevista à Rolling Stone, o produtor Kosuke Yabuki foi direto: Mario Kart World não terá o modo 200cc no lançamento. Contudo, ele deixou em aberto a possibilidade de que o recurso seja adicionado no futuro, talvez por meio de uma DLC (conteúdo adicional) ou atualização oficial.

“Alguns jogadores estão muito satisfeitos com os novos modos de maior dificuldade. Mas isso significa que estamos considerando incluir motores com mais de 150 cilindradas em Mario Kart World? Infelizmente, ainda não posso dizer”, comentou Yabuki.

Ou seja, o modo 200cc pode aparecer futuramente, mas até segunda ordem, ficará de fora da nova versão.

Ausência do modo 200cc em Mario Kart World: um retrocesso?

A exclusão do modo 200cc em Mario Kart World, ao menos inicialmente, representa uma perda significativa para o público mais competitivo.

Especialmente porque o jogo foi projetado com circuitos mais amplos e um formato de exploração mais aberto, o que seria ideal para corridas em altíssima velocidade.

Além disso, Mario Kart 8 Deluxe para Nintendo Switch já oferecia o 200cc desde o início, o que faz da ausência no novo título um aparente retrocesso na progressão da franquia.

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