Elétrica x manual: qual tipo de escova de dente oferece mais benefícios para sua saúde bucal?
Cuidar da saúde bucal é crucial para o bem-estar geral do corpo. Descubra agora a importância de escolher a escova de dente adequada.
A saúde bucal desempenha um papel crucial na manutenção do bem-estar geral do corpo. Afinal, a boca é considerada uma porta de entrada para diversos microrganismos.
Diante disso, escolher a escova de dente adequada é essencial para garantir uma boa saúde dentária e gengival. Entre uma escova manual ou uma elétrica, é natural que as pessoas tenham dúvidas na hora de decidir. Por isso, leia mais para saber qual é a melhor opção para você!
Qual escova de dente escolher?
Fonte: Gewitterkind/Canva Pro
Embora as escovas elétricas tenham ganhado popularidade na Europa, apenas 2% da população da América Latina as utiliza. No entanto, novos modelos estão disponíveis no mercado, incluindo escovas com sensores de pressão para orientar o paciente durante a escovação.
Em relação à forma como as pessoas faziam sua higiene bucal antigamente, as escovas dentais, tanto as convencionais quanto as elétricas, têm muito mais vantagens. E a técnica de escovação, aliada ao uso do fio dental, são igualmente importantes para manter tudo em dia.
Porém os defensores das escovas elétricas destacam sua alta frequência de “esfregaços” por minuto, o que possibilita alcançar áreas de difícil acesso na boca.
Mas, na verdade, as recomendações dos dentistas variam conforme as necessidades específicas de cada paciente, podendo incluir escovas interdentais, ortodônticas e outras especialidades.
Elétrica ou manual, o que importa são as cerdas e os bons hábitos
Recentemente, especialistas têm alertado sobre os danos causados por escovas com cerdas duras e irregulares, que podem levar à retração gengival e abfração, acumulando placa bacteriana e danificando os dentes.
Por isso, eles enfatizam que as escovas devem ser extra ou ultramacias para evitar lesões nas gengivas, língua e céu da boca.
No caso de pacientes com próteses dentárias, cerdas maiores e mais rígidas podem ser mais adequadas devido ao acúmulo de alimentos.
Outro ponto importante é a troca regular das escovas, a cada três meses, para garantir sua efetividade. Além disso, em situações de resfriados ou infecções, é indicado descartar a escova e substituí-la após a recuperação, a fim de evitar o risco de uma nova contaminação.
A limpeza adequada das escovas também é essencial para a higiene bucal. Lavar em água corrente, secar com papel toalha e evitar o contato com outras escovas são medidas simples, mas que fazem diferença na prevenção de doenças bucais.
Por fim, é importante lembrar que, ao considerar a mudança para escovas elétricas, o preço deve ser levado em conta, uma vez que os valores variam de R$ 90 a R$ 1.500, além das reposições das cabeças a cada três meses — da mesma forma como você faria com uma escova comum.