Descubra como estariam HOJE alguns famosos já falecidos

Conheça essa nova Inteligência Artificial que se junta à arte para nos emocionar ao mesmo tempo que nos deixa curiosos!

Com o passar do tempo, a tecnologia avançou de forma exponencial. Nesse sentido, hoje, são perceptíveis os saltos e as quebras de paradigma em relação à tecnologia que ocorreram pelo menos nos últimos 30 anos.

Pensando sob essa lógica, é possível dizer que as Inteligências Artificiais (IAs) são um grande exemplo desse salto tecnológico que a humanidade conseguiu atingir no século XXI. Assim, pode-se compreender que a IA é uma das maravilhas (bem como um perigo) da Era Moderna, com algumas reviravoltas inesperadas aparentemente chegando a cada novo desenvolvimento que ocorre nesse campo de estudo.

No entanto, fazendo uso dessa tecnologia, um artista truco utilizou as ferramentas para poder envelhecer celebridades que já faleceram. Em suma, ele conseguiu desenvolver algoritmos que podem criar imagens de como seriam algumas celebridades falecidas hodiernamente caso elas não tivessem falecido, obviamente.

Desse modo, o fotógrafo turco Alper Yesiltas fez a publicação de muitas imagens de celebridades mortas até o ano de 2022 na suas redes sociais, como você pode ver aqui.

Nesse cenário, é interessante destacar que as imagens de pessoas famosas geradas pela inteligência artificial que Alper Yesiltas criou incluem artistas bem conhecidos, como Michael Jackson e Amy Winehouse, bem com alguns atores, como Paul Walker e Heath Ledger. Está nessa lista ainda Diana, a Princesa de Gales.

Não obstante, de acordo com uma entrevista que ocorreu no My Modern Met, Alper diz que as imagens fazem parte de um projeto que vem desenvolvendo, o qual é intitulado de If Nothing Happened.

De acordo com o artista, a vontade de criar esse projeto surgiu da ideia de poder ver as pessoas famosas de que ele sentia falta como se as suas mortes não tivessem ocorrido.

Além do mais, ele também comentou acerca das ferramentas modernas de Inteligência Artificial, entre outras, das quais ele fez uso, como o Remini, um modificador de fotos de IA. Essas ferramentas possibilitaram que ele criasse um mundo no qual qualquer pessoa poderia ser imaginável e mostrada como se fosse real.

Enfim, à medida que seus projetos artísticos vão avançando, Alper deve ser elogiado por conseguir aproveitar uma tecnologia ainda em desenvolvimento, usando-a para fazer algo que as pessoas jamais imaginariam que seria possível. É fascinante, de fato, poder ver a ciência e a arte trabalhando concomitantemente no desenvolvimento de tecnologias que podem realmente alterar o modo como as pessoas lidam com o luto, por exemplo.

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