Cientista nota mudança curiosa após viver 100 dias no fundo do mar

Homem buscava descobrir os benefícios e malefícios de ficar submerso por tanto tempo.

Você provavelmente já viu uma situação totalmente inusitada e pensou: eu já vi de tudo nessa vida! Mas a história que vamos contar nesta matéria vai te provar o contrário.

Ainda existem muitas bizarrices por aí e uma delas é a experiência vivida pelo cientista Joe Dituri.

Em uma missão de pesquisa na área de Biomedicina, ele decidiu viver 100 dias morando em um lugar para lá de inusitado. Dituri simplesmente se mudou para o fundo do mar.

O objetivo de seu estudo era descobrir os benefícios e malefícios de viver um período tão longo em um ambiente submerso. E viver nessa vizinhança diferente teve uma consequência inesperada.

João Dituri, 55 anos, viveu a experiência de morar 100 dias no fundo do mar – Foto: Reprodução/TV Globo

O que aconteceu com o cientista?

Após a experiência, Dituri chegou a resultados inimagináveis. Em uma entrevista ao programa Fantástico da TV Globo, o cientista afirmou que viveu uma experiência inédita que descreve como espetacular.

Um ano após a aventura, ele continua defendendo a ideia de que a cura para muitos males está no oceano.

No entanto, o fato que chamou a atenção foi uma consequência que Joe Dituri sofreu após ficar tanto tempo embaixo da água.

O cientista relatou ter perdido quase 2 centímetros de altura, experimentado um aumento nos níveis de testosterona e notado melhorias em seu sono.

“Já voltei ao normal; levei seis meses para que o processo acontecesse. Os astronautas, quando vão ao espaço, por exemplo, ficam mais altos devido à gravidade zero. Embaixo d’água, submetidos a uma pressão duas vezes maior do que na superfície, o efeito é o de encolhimento.”

A experiência vivida pelo cientista

Todo o estudo e experiência de Joe ocorreram na Flórida, nos Estados Unidos. O cientista ficou hospedado no Jules’ Undersea Lodge, o único hotel submarino dos Estados Unidos.

Para chegar ao local, situado a 8 metros de profundidade, são necessários protocolos rigorosos.

Antes de entrar na água, os visitantes devem tomar um banho de água doce, pois os equipamentos utilizados para a sobrevivência no mar podem facilmente enferrujar.

O apartamento oferece quatro camas pequenas, duas televisões, pias para o banheiro e cozinha, janelas, uma geladeira e até uma máquina de café.

Com um espaço confortável, o hotel pode acomodar cerca de seis pessoas por apartamento.

No seu dia a dia, o cientista costumava preparar suas próprias refeições diariamente.

No entanto, também recebia entregas especiais de alguns colegas, o que lhe proporcionava o privilégio de desfrutar de várias comidas comuns, como pizza, no fundo do mar. Uma experiência e tanto, certo?

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