Ator de 'Arrow' explica por que é contra a greve dos atores de Hollywood

Stephen Amell, ator de 'Arrow', discorda da greve dos atores e roteiristas de Hollywood. Entenda as motivações do ator.

Stephen Amell, famoso por interpretar o herói Arqueiro Verde em “Arrow, surpreendeu muitas pessoas ao declarar que não concorda com a greve dos atores. A greve é organizada pelo Sindicato dos Atores (SAG-AFTRA), no entanto, apesar de apoiar o sindicato, Amell deixou claro que não concorda com a greve.

Tudo começou no dia 13 de julho, quando os atores decidiram interromper suas atividades em busca de melhores condições de trabalho. Eles também apresentaram demandas com a criação de regras sobre a maneira como a inteligência artificial pode interferir no cinema.

Porém, antes mesmo dos atores, os roteiristas já estavam em greve desde o dia 2 de maio.

Ambos os grupos — atores e roteiristas — tentaram fazer um acordo com a AMPTP (sigla em inglês para Aliança dos Produtores de Cinema e Televisão), entidade que representa os grandes estúdios, como Disney e Warner. No entanto, o acordo não foi bem-sucedido. Assim, as greves começaram.

Mais detalhes sobre as greves de Hollywood

Foto: Reprodução

As greves são importantes porque tendem a mostrar o quanto os trabalhadores estão insatisfeitos com as condições de trabalho às quais são submetidos.

Na indústria do cinema e da TV, essas condições estabelecidas pelos sindicatos têm como objetivo proteger os envolvidos, discutir sobre a jornada permitida, estabelecer direitos sobre a própria imagem e até definir como a tecnologia será usada nas produções.

Mas Stephen Amell pensa diferente. Ele acredita que a greve não é o melhor caminho, possivelmente entendendo que existem outras formas de negociar. Ou talvez o ator apenas veja a greve como algo que atrapalha o trabalho. Afinal, esse tipo de movimento paralisa tudo: as filmagens, o salário e os projetos.

Cada pessoa tem sua própria opinião, e isso se aplica a todos os atores e roteiristas. Alguns concordam com a greve, enquanto outros, como Amell, não concordam.

O importante é lembrar que todos buscam o mesmo: condições de trabalho justas e respeito. Portanto, a greve continuará e somente o tempo dirá como tudo isso vai terminar.

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