A busca por excelência acadêmica e a expansão dos horizontes no campo da pesquisa científica são objetivos que atraem jovens cientistas de todo o mundo.

Dessa forma, a Universidade de São Paulo (USP) demonstra seu comprometimento com o desenvolvimento intelectual e profissional de seus estudantes ao promover um evento de destaque, destinado a jovens cientistas interessados em estudar no exterior.

Essa iniciativa representa uma valiosa oportunidade para aqueles que almejam aprimorar seus conhecimentos, vivenciar novas culturas e colaborar com pesquisadores de renome global.

Evento da USP viabiliza intercâmbio para cientistas

Imagem: Drazen Zigic/Freepik

No dia 8 de novembro, a USP promoverá o evento Print Day 2023 cujo tema será “Print Day at USP – Building Bridges Worldwide” (Construindo Pontes pelo Mundo).

O evento ocorrerá de maneira virtual e representa uma excelente oportunidade para jovens cientistas brasileiros que aspiram estudar no exterior.

Durante o Print Day, os estudantes de pós-graduação terão a chance de se conectar com diversas universidades parceiras da USP, localizadas ao redor do mundo.

Neste evento, os participantes poderão explorar as atividades de pesquisa dessas universidades, bem como descobrir as muitas oportunidades de estágios internacionais disponíveis.

Essa iniciativa acadêmica visa não apenas fornecer informações sobre as possibilidades de estudos no exterior, mas encorajar a construção de pontes entre jovens cientistas e instituições de ensino de renome internacional.

O evento será realizado de forma virtual, com transmissão pelo canal da Pró-Reitoria de Pós-Graduação (PRPG) no YouTube.

Isso facilita o acesso e a participação de estudantes de todo o Brasil interessados em expandir seus horizontes acadêmicos e profissionais.

“A mobilidade internacional é entendida hoje como fundamental para a excelência da pós-graduação, ao propiciar não apenas a colaboração em pesquisa entre grupos complementares, mas também ao expor o estudante a diferentes culturas e pessoas, consolidando a formação discente”, explica Rodrigo Calado Rodrigues, pró-reitor de Pós-Graduação da USP.

Temas abordados no evento

• Experiência e impactos do programa Print na USP;
• Futuro do programa na Capes e na USP;
• Importância de parcerias com instituições de ensino superior no âmbito do programa;
• Histórias de evolução pessoal e acadêmica.

Cronograma

• 9h às 9h20 – Abertura
• 9h20 às 10h40 – Mesa Redonda 1
• 10h40 às 10h50 – Pausa para Café Virtual
• 10h50 às 12h – Mesa Redonda 2
• 12h às 13h – Almoço
• 13h às 14h – Mesa Redonda 3
• 14h30 às 15h30 – Palestrantes Convidados
• 15h30 às 16h – Mesa Redonda 4
• 16h – Considerações Finais

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A Alemanha, conhecida por sua excelência acadêmica e seu comprometimento com a inovação, está oferecendo oportunidade única para estrangeiros que desejam estudar e contribuir para o desenvolvimento social.

O programa, que contempla 50 vagas de estudos, destaca-se por seu compromisso em encontrar soluções para desafios globais contemporâneos.

Entre os países selecionados para participar desse projeto, o Brasil é notável, pois 10 brasileiros terão a chance de participar.

Imagem: Challenge Intercâmbio/Reprodução

Requisitos para a vaga

O governo alemão, com o intuito de promover o intercâmbio cultural e intelectual, convida estudantes e profissionais de destaque nas áreas de política, negócios, mídia, administração, sociedade ou cultura a se inscreverem.

Um dos principais requisitos é que os candidatos demonstrem experiência inicial de liderança e que inspirem mudanças na sociedade.

Além disso, os candidatos deverão ser cidadãos brasileiros, chineses, indianos, sul-africanos ou norte-americanos. Essa escolha diversificada de nacionalidades promoverá a troca de perspectivas e ideias, enriquecendo ainda mais o programa.

Para se qualificarem, os candidatos deverão ter concluído seu primeiro grau acadêmico (bacharelado ou equivalente) não mais do que doze anos antes da data de cálculo estabelecida, que é 1 de outubro de 2024.

Isso garante que os participantes tenham uma base sólida de conhecimento acadêmico recente.

Apoio financeiro

O aspecto mais atraente do programa é o apoio financeiro que os participantes terão. Durante o ano que passarão na Alemanha, eles terão acesso a cerca de R$ 13 mil em auxílios para estudos.

Isso não apenas torna o projeto mais acessível, mas também permite que os alunos concentrem seus esforços em desenvolver projetos que beneficiem a sociedade.

Uma parte fundamental desse programa é o compromisso de realizar um projeto independente em colaboração com um anfitrião na Alemanha.

Isso oferece aos participantes a oportunidade de aplicar seus conhecimentos e habilidades em um ambiente prático, trabalhando lado a lado com especialistas locais.

Além disso, é importante mencionar que os candidatos deverão ter um bom conhecimento de inglês e/ou alemão, garantindo uma comunicação eficaz durante sua estadia na Alemanha.

Como faço para me inscrever?

A Fundação Alexander von Humboldt é a principal mediadora desse intercâmbio acadêmico. Essa iniciativa oferece uma oportunidade única para indivíduos que já têm um projeto inovador em mente e desejam colaborar com um anfitrião acadêmico para transformar essa visão em realidade.

Imagem: Fundação Humboldt Stiftung/Reprodução

Para se inscrever no programa, os candidatos deverão seguir um processo cuidadosamente estruturado. Você pode realizar a inscrição clicando aqui.

Inicialmente, é necessário apresentar uma declaração pessoal que descreva suas motivações, experiências de liderança e objetivos de carreira.

Essa declaração é uma oportunidade para os candidatos compartilharem o que os impulsiona a participar do programa e como eles planejam contribuir para o desenvolvimento social.

Além disso, os candidatos detalham o projeto que desejam desenvolver e devem já ter concordado com um convidado acadêmico antes de realizar sua inscrição.

O processo de inscrição também requer duas cartas de recomendação de pessoas que forneçam informações sobre a formação profissional, acadêmica ou pessoal do candidato.

Essas cartas de recomendação devem ter sido emitidas nos últimos doze meses e ajudam a comprovar a exigência e o compromisso do candidato com o programa.

É importante destacar que o prazo para as inscrições é limitado e se encerra em 15 de outubro. Portanto, os candidatos interessados ​​devem agir rapidamente para garantir que sua inscrição seja considerada.

Esse programa oferece oportunidade a indivíduos talentosos que desejam fazer a diferença na sociedade por meio de projetos inovadores.

Com o apoio da Fundação Alexander von Humboldt e a colaboração com anfitriões acadêmicos na Alemanha, os participantes têm a chance de transformar suas visões em realidade e contribuir significativamente para o desenvolvimento social.

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A educação é um dos pilares fundamentais para o desenvolvimento pessoal e profissional de indivíduos em todo o mundo. No entanto, o custo associado à obtenção de um intercâmbio estudantil pode ser um obstáculo significativo para muitos estudantes.

Felizmente, alguns países europeus têm adotado políticas de ensino que permitem que estudantes estrangeiros tenham a oportunidade de estudar gratuitamente ou sem gastar muito.

Por isso, se você tem interesse em explorar cidades europeias para agregar aos seus estudos, confira os 5 países da Europa nos quais são possíveis estudar gratuito, além de ter um custo de vida acessível.

5 países da Europa onde você pode estudar de graça

Suécia

Na Suécia, alunos estrangeiros são isentos de taxas de matrícula em programas de doutorado e, muitas vezes, recebem remuneração ou bolsas de pesquisa.

No entanto, para cursos de graduação e mestrado, as taxas de matrícula são comuns, mas várias universidades oferecem bolsas para alunos internacionais. O custo de vida varia de 700 a 1200 euros mensais, cobrindo despesas como alimentação, moradia e transporte.

Imagem: Oleksandr Ryzhkov/Freepik

Finlândia

Na Finlândia, os programas de doutorado são geralmente isentos de taxas de matrícula e oferecem remuneração ou bolsas para os estudantes.

No entanto, para graduação e mestrado, as taxas de matrícula foram introduzidas a partir de 2017, embora isenções estejam disponíveis em algumas situações, variando de acordo com a universidade e o curso.

As despesas pessoais ficam em torno de 700 a 1.000 euros por mês, mas estudantes de fora da União Europeia podem trabalhar até 25 horas por semana durante o período letivo para ajudar nas despesas.

Imagem: wirestock/Freepik

Áustria

Na Áustria, as instituições de ensino superior públicas ou financiadas pelo governo cobram cerca de 726 euros por semestre, além de uma taxa de 20,20 euros para a associação estudantil local e seguro contra acidentes.

Diante disso, existem várias isenções e oportunidades de reembolso disponíveis, especialmente para estudantes de intercâmbio, universidades parceiras e cidadãos de países em desenvolvimento, como o Brasil.

Além disso, a Áustria oferece várias bolsas de estudo que podem cobrir os custos de vida estimados em cerca de 950 euros por mês.

Imagem: wirestock/Freepik

Alemanha

Na Alemanha, as taxas de matrícula foram eliminadas em 2014 para todos os estudantes, incluindo estrangeiros, em cursos de graduação e programas integrados de mestrado.

Em algumas instituições, pode haver uma pequena taxa semestral, geralmente em torno de 50 euros. Os programas de mestrado independentes podem ter custos acessíveis, e os programas de doutorado são geralmente gratuitos, com possíveis taxas simbólicas após o segundo semestre.

O custo de vida para estudantes na Alemanha é estimado em cerca de 850 euros por mês, cobrindo moradia, alimentação e transporte.

Uma prova financeira de 8.500 euros por ano é geralmente exigida para estudar no país, mas os estudantes podem trabalhar meio período, até 120 dias por ano, ou até 240 dias com autorização especial, o que é escolhido por cerca de 60% dos estudantes internacionais.

Além disso, há opções de financiamento estudantil, incluindo empréstimos de entidades governamentais e instituições privadas, incluindo algumas universidades.

Imagem:wirestock/Freepik

Noruega

Na Noruega, a maioria das instituições de ensino públicas não cobra taxas de matrícula para estudantes locais e internacionais, abrangendo cursos de graduação, mestrado e doutorado. No entanto, há uma contribuição semestral simbólica de cerca de 600 coroas norueguesas.

Algumas escolas públicas podem cobrar taxas para cursos especializados, principalmente no nível de mestrado. As instituições privadas também têm taxas, mas geralmente são mais acessíveis em comparação com outros países.

É importante notar que o custo de vida na Noruega é alto, com gastos anuais estimados em torno de 123 mil coroas norueguesas, abrangendo moradia, alimentação e transporte.

Imagem: wirestock/Freepik

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Viajar para estudar é uma experiência enriquecedora e que oferece aos estudantes a oportunidade de adquirir conhecimentos em um ambiente multicultural e diversificado. Além de aprender novos idiomas, a vivência em uma nova cultura pode ampliar sua visão de mundo e trazer uma nova perspectiva sobre a vida.

Nesse contexto, uma das decisões mais importantes de quem decide migrar para estudar é escolher a cidade em que vai residir. Viver em uma cidade diferente é um verdadeiro desafio que requer muitos esforços. Por isso, saber onde morar é um dos momentos mais cruciais para o acadêmico na hora dessa decisão.

Pensando em tornar essa tarefa mais fácil, separamos aqui um ranking elaborado pelo QS World 2022 University, que divulgou uma lista com as melhores cidades para estudar.

Segundo essa classificação, Londres tem a melhor estrutura para quem busca um lugar para estudar e aprimorar seus conhecimentos. Isso porque a capital da Inglaterra conta com vários museus, além de fácil acesso a outras cidades da Europa.

Para o QS World University, alguns critérios são importantes para definir o ranking com os melhores lugares para a vida acadêmica. Depois de analisar as cidades, a instituição divulgou o ranking com os 10 melhores lugares para estudar. Confira a seguir.

TOP 10 melhores cidades para estudar

Essas são as 10 melhores cidades para estudar, de acordo com o ranking do QS World University:

1. Londres (Reino Unido);
2. Munique (Alemanha);
3. Seul (Coreia do Sul);
4. Tóquio (Japão);
5. Berlim (Alemanha);
6. Melbourne (Austrália);
7. Zurique (Suíça);
8. Sydney (Austrália);
9. Boston (EUA);
10. Montreal (Canadá).

Essas cidades foram classificadas com base em vários critérios, incluindo qualidade das universidades locais, número de estudantes internacionais, acessibilidade, qualidade de vida, diversidade cultural e oportunidades profissionais.

Cada uma delas oferece uma experiência única para estudantes internacionais, com uma rica cultura local, oportunidades de emprego, instalações de pesquisa e muitos recursos para ajudar os estudantes a prosperarem academicamente e de forma sólida.

E aí, “bora” iniciar o planejamento?

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